tag:blogger.com,1999:blog-26083828633794724482024-02-21T06:02:16.935-08:00Conhecendo AMS - Atração Pelo Mesmo Sexo“A causa de grandes males é o fato de não nos conhecermos devidamente, é distorcermos o conhecimento próprio”
(Santa Teresa de Jesus)João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.comBlogger70125tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-67800342692343718802020-05-25T15:30:00.001-07:002020-05-25T15:30:07.611-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJG8Wxjdb1Mzf33yHh8lT8cQ_bdDbIjuaIAvoghdrPNzPBEUu3mylakq3i6Of7SbNamVx6Vko3l8JcnjMHqTECuJyKeTztaPgsZUGohA7rZ_ACMsgn14NNOiCw32vdhs1BeqBD_WP_GGEl/s1600/Gal%25C3%25A1xia+Foto+Borda+Geral+Twitch+Banner.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="315" data-original-width="560" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJG8Wxjdb1Mzf33yHh8lT8cQ_bdDbIjuaIAvoghdrPNzPBEUu3mylakq3i6Of7SbNamVx6Vko3l8JcnjMHqTECuJyKeTztaPgsZUGohA7rZ_ACMsgn14NNOiCw32vdhs1BeqBD_WP_GGEl/s320/Gal%25C3%25A1xia+Foto+Borda+Geral+Twitch+Banner.png" width="320" /></a></div>
<br />João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-16551754142084536482019-01-03T11:22:00.000-08:002019-01-03T11:22:32.899-08:00Um papo sobre HIV<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlX5HPKTdxTTvB62v0nVOf5RR8hLDkaWQGir7yaIb2gkW_dYvvDrYpnXuQe3XsVcPXlswNcfFzJ0cvpREvEc3LqH6HhXh5Yb_Y556oCj9W77glXOnNk3BkPt-dCgeXcNriv7NdaA9jN1nt/s1600/hv.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="155" data-original-width="325" height="152" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlX5HPKTdxTTvB62v0nVOf5RR8hLDkaWQGir7yaIb2gkW_dYvvDrYpnXuQe3XsVcPXlswNcfFzJ0cvpREvEc3LqH6HhXh5Yb_Y556oCj9W77glXOnNk3BkPt-dCgeXcNriv7NdaA9jN1nt/s320/hv.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Certa vez Carlos chegou em meu escritório com um envelope na
mão. Sua perturbação era notória. O envelope era nada mais, nada menos do que
um teste de sorologia feito recente, ainda não aberto por falta de coragem;
ficando para mim a missão de abrir e dar o resultado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Por não se tratar de uma tarefa agradável e devido o estado
de Carlos, optei por deixar o envelope de canto por algum tempo. Lhe ofereci um
café enquanto se iniciava uma conversa despretensiosa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a name='more'></a>Inicialmente questionei se havia fatos concretos que o
levava a esperar o pior. A resposta foi positiva, baseada em encontros com um
jovem rapaz que conhecera na internet.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Como defensor pró vida, sou contra toda forma de contraceptivos,
mas se tratando de uma relação essencialmente infecunda e com altos riscos de
contaminação, considero razoável o uso de preservativos para quem opta pelo estilo
de vida homossexual. Ao questionar sobre isso fui informado que o motivo pelo
qual rejeitara o uso de preservativo é sua condenação conforme Doutrina Social
da Igreja. De fato, o é! Mas não estão os envolvidos em uma relação infecunda
com o mesmo sexo em uma condenação ainda maior?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Algumas xícaras de
café depois e com o envelope ainda nos aguardando, fomos nos aprofundando em
algumas questões até chegar ao ponto crucial: “Qual seria o sentido do vírus HIV?
”. Certamente que ele não queria uma resposta clínica, até porque sou incapaz
de o fazer. Se tratava de uma pergunta filosófica. Mesmo entre os que possuem
relação de alto risco, nem todos contraem o vírus, e entre os que contraem, há
algo benéfico que se possa obter disso?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
No aspecto físico, a medicina muito avançou, garantido ao
soropositivo uma qualidade de vida semelhante, e em alguns casos, até mesmo
superior a quem não possui tal condição. A rotina de medicamentos, exercícios,
suplementos, visitas regulares ao médico e cuidados extras tem garantido a
muitos uma longevidade maior do que há muitos sedentários.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Percebemos então que o clima que estava no ar não se tratava
apenas de uma preocupação com qualidade de vida, visto que ela era real e
atingível, mas dor latente ali, manifesta em desespero, me parecia a da alma.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Seria muita pretensão discorrer sobre o sentido do vírus da
HIV e de doenças como um todo, mas algo estava bastante evidente no momento: “o
sexo que deveria, em suma, gerar vida estava gerando morte”.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Estávamos diante de um fruto de perversão.
Tanto no sentido de perverter a finalidade do sexo, mas também de relações
humanas. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Nem o sexo, nem relações
humanas foram feitas para gerar morte, muito pelo contrário, são para o oposto.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
“O que era para gerar vida, hoje gera morte”... Repetimos
essa frase algumas vezes, ambos com o ar de surpresos, parecia que estávamos
diante de uma grande descoberta. Mas não, estávamos apenas diante da
constatação que, talvez, essa fosse uma das facetas a ser tirada do vírus; a
lembrança da morte.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Viemos do pó e ao pó retornaremos, entramos sem bens, sem
bens sairemos. Isso é o que nos ensina não só as Sagradas Escrituras, mas
grandes santos, mestres e filósofos. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Talvez esse não seja o sentido do vírus, talvez. Mas de
certo modo é uma grande lição benéfica que se pode tirar a cada manhã. É mais
sábio analisar a própria vida sob a ótica da morte do que a dos prazeres,
encontrando assim o real significado para nossa curta passagem na terra
enquanto nos preparamos para a vida eterna. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
De alguma forma, a conversa foi satisfatória a ambos.
Obviamente que o Carlos ainda teria que lidar com o arrependimento do ato
praticado, independente do resultado. Cabe a ele também o firme propósito de
uma vida melhor. E fica a lição de ter a lembrança da morte para ajustar sua
breve vida aos grandes propósitos. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Lhe entreguei, então, o envelope e sugeri que após essa reflexão
ele mesmo enfrentasse o resultado de frente. Após outra xícara de café o
envelope foi aberto. O silêncio ganhou espaço enquanto ele olhava o resultado
por alguns segundos. Ele não me dissera o resultado, mas o percebi em sua face.
Preferi lhe dar um abraço, era o que eu tinha de melhor naquele momento. Decidi
que não seria eu a afastar o abraço ou romper o silêncio. Senti meu ombro
direito molhado por lágrimas, então o silêncio foi quebrado com a seguinte
frase: “Como contarei a minha esposa? ”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Depois entendi que Carlos aceitou bem seu destino e
carregava hoje no corpo a marca da lembrança que a vida é curta e deve ser
vivida para grandes propósitos. E o que mais lhe pesa é a lembrança de trazer a
mesma marca para dentro do seu matrimonio. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Minha intenção em relatar esse caso não é fazer associação
entre estilo de vida e doenças, sei que o tema é muito mais amplo do que o
exposto aqui, muito menos fazer apologia ou defesa da condição do vírus HIV.
Porém, mesmo sem ter que carregar o fardo que o Carlos e tantos outros carregam,
optei por fazer uma reflexão sobre a brevidade da vida diante da eternidade e
em como escolhas e ações afetam a vida do indivíduo e dos que estão ao redor. Longe
de mim neutralizar o sofrimento de quem carrega em seu corpo uma doença
incurável, transmissível e comprometedora com o estado clínico. Sei que de fato
há um sofrimento real, mas que isso seja convertido na benfeitoria de alerta
para a brevidade da vida e com isso o ensinamento de uma vida que dê valor ao
que realmente importa.<o:p></o:p><br />
<br />
<div style="text-align: right;">
<b><span style="font-size: large;">João Css.</span></b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-70688240039797229432018-05-08T11:01:00.000-07:002018-05-08T11:01:20.146-07:00Desenvolvendo o Desejo Heterossexual - Por Jeffrey W. Robinson, Ph.D.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFO8TBsAIYrTfPSm9jdU0A5Kq54iN21xZb6nAAm60C16y09Xev6u_rPiNrrqLEvAySC4BmyiDKTlU09BZMZjlCCqDNWAicmyfOqC39V0mANCEeTvh8ep4kXEqZzYgpcObU6ZyYGKwW8b7V/s1600/hete.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFO8TBsAIYrTfPSm9jdU0A5Kq54iN21xZb6nAAm60C16y09Xev6u_rPiNrrqLEvAySC4BmyiDKTlU09BZMZjlCCqDNWAicmyfOqC39V0mANCEeTvh8ep4kXEqZzYgpcObU6ZyYGKwW8b7V/s1600/hete.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Dr. Robinson graciosamente deu ao JONAH permissão para transcrever esta palestra de 2001, a qual ele entregou para a Evergreen Conference 2001 (do ministério baseado na fé Mórmon) e, ao fazer isso, também permitiu que o JONAH adaptasse a palestra, editando as referências específicas para a teologia Mórmon e sua prática, refletindo práticas mais universais/seculares, assim, o tornando mais adequado para o site do JONAH.<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<a name='more'></a><div style="text-align: center;">
<a href="https://drive.google.com/open?id=16DFuHElygsQWxxabuKwwbCH1v8Gv_6P2" target="_blank"><b><span style="color: blue; font-size: x-large;">DOWNLOAD</span></b></a></div>
João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-66379697897611338312018-05-03T05:09:00.001-07:002018-05-03T05:09:55.715-07:00Terapia Reparativa Masculina -Joseph Nicolosi [Download]<div style="text-align: justify;">
Há homens homossexuais que rejeitam o rótulo de “gay” devido todo o fardo que esse rótulo implica sobre eles. Embora “homossexual” define um inegável aspecto psicológico, “gay” descreve um estilo de vida e valores que eles não afirmam. A experiência desse homem conflita entre seus valores e sua </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqz0rscgJqHpKgW547OpOp6xCqpf5QP-gBMsabg5oRdZbSemqU5Vawgn6zIna0NlOL_EqWIL0xu9ng6wMPopkfpHkfQ18T_dCxzCYMXRswfjm9aoGUDatWkkdSHbYrf2ozArFxm3xn-ZI_/s1600/homossexualidadeeesperan%25C3%25A7a.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1003" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqz0rscgJqHpKgW547OpOp6xCqpf5QP-gBMsabg5oRdZbSemqU5Vawgn6zIna0NlOL_EqWIL0xu9ng6wMPopkfpHkfQ18T_dCxzCYMXRswfjm9aoGUDatWkkdSHbYrf2ozArFxm3xn-ZI_/s320/homossexualidadeeesperan%25C3%25A7a.jpg" width="200" /></a></div>
orientação sexual. Vivenciando seu desenvolvimento pessoal relutando por seus desejos homoeróticos, eles buscam não se entregarem, mas de superarem suas atrações homossexuais.<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em anos recentes, o psiquiatra profissional reserva suas opiniões de que o homossexualismo é maléfico à saúde. Isso resultou no abandono desse homem que eu chamo de homossexual não-gay. Embora a psicologia declare trabalhar com valores liberais de filosofia, o fato desvaloriza suas lutas e aconselhamentos em como lidar com o auto-ódio sobre a homofobia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Na realidade a condição homossexual é um problema a ser desenvolvido e um dos resultados são os conflitos entre pai e filho. Heterossexuais desenvolvem necessidades de apoio e cooperação dos pais assim como o menino não se identifica com a mãe, mas sim com a figura paterna. O mau relacionamento com o pai pode resultar em carência de identificação à sua masculinidade. Uma grande proporção dos homens analisados no tratamento psicoterapeuta da homossexualidade encaixa-se nessa síndrome.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A carência na identificação sexual resulta não apenas na deficiência do relacionamento paterno, mas de pares masculinos na infância. O fenômeno gêmeo da auto negação masculina e problemas com pares são rapidamente identificados na literatura como precursores da homossexualidade. Essa opressão e a autonomia do mesmo sexo tende a erotizar a masculinidade. Há frequentemente uma alienação do corpo caracterizado pelo excesso de inibição e exposição. Há também uma deficiência na sensibilidade do poder pessoal. A resultante da homossexualidade é compreendida para representar o caminho para a reconciliação do prejuízo causado pelo conflito da identificação sexual.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Uma revisão sobre a literatura fisiológica demonstra que a genética e fatores hormonais não predeterminam no desenvolvimento homossexual. De qualquer forma alguns fatores tendem a tornar alguns meninos mais vulneráveis ao prejuízo de identificação aqui tratado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Problemas associados com a homossexualidade incluem dificuldades de afirmação, a dependência sexual, a agressão e a defensiva de outros do sexo masculino. Homens homossexuais possuem dificuldade de relacionamentos não eróticos com outros homens.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a name='more'></a>Observando um relacionamento gay, vemos que há inúmeras limitações inerentes no mesmo amor sexual. Casais gays são conhecidos pelo desequilíbrio e inconstância. Pesquisas consistentemente revelam boa promiscuidade e grande ênfase na sexualidade nos relacionamentos gay. Sem o estabelecimento elementar da influência feminina, o casal masculino possui grande dificuldade em manter uma relação monogâmica.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ao contrário dos valores andrógenos do homem, há uma contradição busca no mundo gay pelo protótipo masculino com a não masculinidade de percepção de ser inferior no status hierárquico. Relacionamentos gays também possuem problemas inerentes pela limitação sexual de igualdade, fazendo com que o ato sexual seja individual e narcisista através da técnica sexual “minha vez – sua vez”. Não há uma inadequação anatômica inerente, mas uma insuficiência psicológica que previna um homem de envolver-se de maneira aberta como em um relacionamento de um casal heterossexual.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em anos recentes, a liberação de escritores gays exigiu não apenas tolerâncias na sociedade, mas a aprovação do estilo de vida gay e das condições homossexuais. A promiscuidade também é negada ou é racionalizada como uma parte aceitável do novo pedido da sociedade ao qual é dito ser as condições que o homossexualismo necessita. Aqueles que não respeitam os valores homossexuais são considerados homofóbicos e que são irracionalmente desagradáveis. Escritores gays não reconhecem que há maior legitimidade na heterossexualidade nos valores de um sistema único.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A terapia reparativa para a homossexualidade é baseada em relações teóricas e estudos empíricos na identificação do sexo. Um dos pontos chaves na terapia é esclarecer o dinamismo familiar que levou à condição da homossexualidade masculina. Fazer as pazes com o pai é o ponto inicial. Tratamentos preliminares incluem crescimentos de aceitação pessoal e ameniza o excesso de auto culpa. Há discussões consideráveis de diferenças do gênero e o reconhecimento da capacitação dos efeitos para o crescimento interior. Crescer fora dos conceitos do “bom menino” é o ponto inicial para muitos clientes. Há inúmeros desafios para o fortalecimento do ego e do autoconhecimento. Na terapia de grupo o cliente é desafiado a desenvolver a sua auto afirmação através da verbalização. Ligações masculinas são iniciativas primordiais importantes para o relacionamento não erótico de amizades com pessoas do mesmo sexo. Para o homossexual o isolamento defensivo cria resistência em fazer amizades habituais, em viver relacionamentos de masculinidade sem mistério.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O relacionamento terapeuta é crítico na terapia reparativa e o partilhar das particularidades devem ser praticados. Muitos desses fatos são os conflitos com o pai. Os valores negativos podem ser tratados entre o cliente e o terapeuta. A mulher terapeuta pode trabalhar através de exercícios terapeutas reparativos, mas ela deve trabalhar para que o cliente renda-se a ser tratado por um terapeuta masculino.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Terapia reparativa não é a “cura” para apagar todos os sentimentos homossexuais. No entanto, pode fazer muito para melhorar a maneira de um homem se relacionar com outros homens e para fortalecer a identificação masculina. Como resultado do tratamento, muitos homens têm sido apoiado em seu compromisso desejado com o celibato, enquanto outros puderam progredir para o objetivo do casamento heterossexual.</div>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://www.blogger.com/goog_977903746"><span style="font-size: x-large;"><br /></span></a></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://drive.google.com/open?id=1MdYGSmJVvXvz22u1hj-t-MvZgbi04La1" target="_blank"><span style="font-size: x-large;">Download</span></a></div>
<div>
<br /></div>
João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-40414162351550253702018-04-29T12:30:00.000-07:002018-04-29T12:30:39.346-07:00A Vocação de Pessoas com Atração pelo mesmo Sexo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7kwu_cj9Nhq_7qTyV8fqqH6Qi12FsYkoLbWZRQpr3nOK7Wv8foxhpj-Vql2q3xaEksRSDGw9nopIkb4XdVNLBQp_O4VV1udXywjqcaxq-nJErtSrpJXnEu_JAKL9d2y8e9VbdeadKqWZ_/s1600/castidade.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="153" data-original-width="330" height="185" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7kwu_cj9Nhq_7qTyV8fqqH6Qi12FsYkoLbWZRQpr3nOK7Wv8foxhpj-Vql2q3xaEksRSDGw9nopIkb4XdVNLBQp_O4VV1udXywjqcaxq-nJErtSrpJXnEu_JAKL9d2y8e9VbdeadKqWZ_/s400/castidade.jpg" width="400" /></a></div>
<span style="text-align: justify;"><br /></span>
<span style="text-align: justify;"><br /></span>
<span style="text-align: justify;">Geralmente pessoas que possuem conflito com atração pelo mesmo sexo pensam em celibato, isso é normal, mas esse pensamento pode evidenciar algo a mais.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br />
Algumas pessoas não sabem a diferença entre ser casto ou ser celibatário.<br />
<br />
Castidade, ou pureza sexual, como alguns chamam é para todos, não importa a tendência sexual. O Sexto Mandamento é “Não pecar contra a castidade”. Isso é para todos, inclusive para casais.<br />
<br />
Celibato, segundo o nome em si é alguém que não casou e não necessariamente alguém que se abstêm de relações sexuais, mas alguém que optou por não casar. O termo em geral é usado para representar pessoas que consagraram sua vida em dedicação total de amor e serviços a Deus e por isso optaram por não se casar.<br />
<br />
Então, quando uso o termo “celibato” estou me referindo não apenas a negação do casamento, mas à consagração religiosa. Qualquer pessoa pode escolher o celibato por diversos motivos, mas só o religioso consagra sua vida.<br />
<br />
É comum pessoas com atração pelo mesmo sexo exercerem cargos de destaque em igrejas ou pastorais. Não que todos os cargos sejam ocupados por pessoas com atração pelo mesmo sexo, na verdade a minoria o é, mas pessoas em tais condições são mais propensas a ocupar cargos de destaque, principalmente em áreas de música, ensino e assistencialismo.<br />
<br />
Isso mesmo de forma inconsciente supre parte da carência de aceitação, atenção e reconhecimento, não que isso seja um problema, mas pode acabar mascarando a raiz das necessidades emocionais.<br />
<br />
Com isso, muitos preferem se dedicar a trabalhos eclesiásticos a se preocupar com relacionamentos afetivos e assim usam o celibato como um escape social, é comum ouvir frases do tipo: “Estou ocupado cuidando de trabalho pastoral, não tenho tempo para me preocupar com relacionamentos”. Assim, muitas pessoas mascaram ou se acostumam com a atração pelo mesmo sexo até resolver se entregar de vez a vida de celibato.<br />
<br />
Isso é errado?<br />
<a name='more'></a><br />
No meu ponto de vista não, desde que a pessoa tenha total ciência disso. Se a pessoa estiver completamente consciente que sua “vocação” se deu pelas circunstâncias e não necessariamente por um chamado divino, eu não considero errado, mas infelizmente muitos não percebem isso e confundem circunstâncias com vocação.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
As circunstâncias são temporárias, a vocação não.<br />
<br />
Assim como celibato é uma vocação, casamento também é. E é preciso ter muita certeza do que está sendo feito, para que nem o celibatário e nem o casado quebre seu voto.<br />
<br />
Não é algo circunstancial, como por exemplo: “Se eu não mudar, eu sigo o celibato”, “Vou tentar me envolver com alguém do sexo oposto, se eu não conseguir, me separo”, ou “Deus permite isso para que eu seja celibatário”. Isso além de ser um pensamento errado, pode gerar uma auto vocação.<br />
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Falar em votos de consagração ou de casamento é algo sério. O ideal é enquanto existir conflitos sexuais não pensar em voto algum, evitando futuramente quebrar os votos feitos.<br />
<br />
Uma má escolha pode ser sinônimo de desastre. Como já dito, as pessoas com atração pelo mesmo sexo são mais propensas a servir em pastorais e na comunidade local, por isso fica “mais fácil” a orientação para uma vida consagrada. Assim como também existe a orientação de casamento forçado, por mais que o desejo sexual da pessoa seja majoritário pelo mesmo sexo, se ela for capaz de conviver com alguém do sexo oposto, existem algumas indicações para casamento. Ambas as indicações são equivocadas e perigosas e só levam em conta as circunstâncias e emoções do momento e não uma vocação clara.<br />
<br />
Sem uma vocação sólida, nenhum voto deve ser feito. Não se deve levar em conta circunstâncias e emoções. No caso do celibato isso vale tanto para um voto de consagração feito diante da igreja como um voto pessoal em se entregar a Deus em dedicação e amor ao ponto de optar por não casar, dedicando mais tempo para o serviço da obra de Deus.<br />
<br />
Chamo de vocação sólida a clareza a total do voto. Isso não significa que a pessoa não tenha medo de fazer a escolha errada, é comum tanto em casados como celibatários o medo e incerteza nos primeiros anos. Claro que é Deus quem nos capacita, Ele é nosso refúgio em tempos de adversidades, é nossa força e nosso guia. Porém a pessoa sabe que não é uma fuga, mas uma direção de Deus. A pessoa que possui uma vocação sólida sabe o que está renunciando. O casado renuncia a vida de solteiro e o solteiro a de casado.<br />
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Renunciar é diferente de não poder cumprir.<br />
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Quem aceita o celibato sabe que pode se casar, mas renuncia isso por amor a Deus. É diferente de não poder se casar devido a uma condição sexual.<br />
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Olhar a situação apenas pelo ponto de vista sexual é muito limitado, a vocação vai além da capacidade sexual da pessoa. Ambas as vocações (casamento / celibato) exigem características emocionais e psicológicas normalmente afetadas na vida de quem sofre com a neurose homossexual. [É utilizado a expressão "neurose homossexual" para designar as implicações da atração pelo mesmo sexo. O termo não se refere meramente a atração, mas ao complexo como um todo, incluso seu desenvolvimento, déficit e manifestações.]<br />
<br />
O celibatário não é apenas um religioso, mas é pai, líder, diretor, provedor, protetor, entre outros.<br />
<br />
O casado não é apenas um marido, mas é pai, líder, diretor, provedor, protetor, entre outros.<br />
<br />
A neurose homossexual não deve ser combatida apenas pra se obter realização sexual com o sexo oposto, pensar isso será mais uma vez egoísmo e uma busca por auto satisfação. Não defendo que a neurose homossexual deva ser combatida por satisfação física, mas por alegria que é algo da alma.<br />
<br />
É comum a incerteza quando se pensa em futuro, pois está preso a uma circunstância. Por isso que enfrentar a atração pelo mesmo sexo é melhor do que se acostumar a ela.<br />
<br />
Superar a atração pelo mesmo sexo não significa a obrigação de constituir família, alguns mesmo livres da atração não se casam. Renunciam o casamento, mas sabem que são capazes de se casar.<br />
<br />
Nesse sentido, eu diria que para algumas pessoas, lutar contra a atração pelo mesmo sexo nada mais é do que descobrir a sua vocação. Alguns foram chamados para o casamento, outros não, mas a pessoa só pode ter certeza disso quando estiver livre da neurose homossexual.<br />
<br />
Sei também que nem todos conseguem superar a atração pelo mesmo sexo, na maioria dos casos existem avanços significativos ou superação total, mas não em todos os casos. Isso não significa que a pessoa foi criada por Deus assim ou que a condição é necessariamente um chamado para o celibato religioso. Significa que a pessoa não foi capaz de vencer as circunstâncias, mas apesar das circunstâncias ela escolhe viver de forma santa e dedicada a Deus, o que exige uma escolha e entrega diária, lembrando sempre que os prazeres dessa vida são passageiros e o que nos aguarda é infinitamente maior.<br />
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Entre relações ilícitas ou o celibato, a resposta será sempre celibato. Mas diante da atração pelo mesmo sexo, escolha não se acostumar com ela.<br />
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<span style="font-size: large;">João Css.</span></div>
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João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-39633502106006670742018-04-23T13:03:00.000-07:002018-04-23T13:03:02.121-07:00I am Michael e Michael Lost and Found - Comentário<div style="text-align: justify;">
Recentemente assisti as produções “I am Michael” (2015) e “Michael Last and Found” (2017), a primeira se trata de um longa sobre a vida de Michael Glatze, ex- ativista gay, atualmente ativista cristão ex-gay, e a segunda é um curto documentário que visa dar alguma continuidade ao filme, respondendo a curiosidade de muitos sobre como Glatze estaria atualmente.</div>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGIVFiegM7GYsiJM1ybWAaKDHT4f4B2LpWbiqGNc36LRebTjRFxPagamIuPKZ3P6m1ckZEX3yf_MXtEznLEHUsBddUBPXmc3LzJaxTTKCuvGIV02_kb5Gco1NdAOOgKEvBxvdPFv03Qh9w/s1600/michael.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="273" data-original-width="184" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGIVFiegM7GYsiJM1ybWAaKDHT4f4B2LpWbiqGNc36LRebTjRFxPagamIuPKZ3P6m1ckZEX3yf_MXtEznLEHUsBddUBPXmc3LzJaxTTKCuvGIV02_kb5Gco1NdAOOgKEvBxvdPFv03Qh9w/s1600/michael.jpg" /></a></div>
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Por ter maior visibilidade e distribuição, darei maior atenção à primeira produção.</div>
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Não só no elenco (James Franco, Zachary Quinto e Emma Roberts), mas também na direção (Justin Kelly) fica evidente se tratar de pessoas envolvidas em outras produções pró-LGBT. Os evolvidos evidenciam também não se tratar de um filme cristão, apesar do estilo “filme gospel” ser uma crescente.</div>
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<br /></div>
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Bastaria ver o elenco e direção para dispensar o filme sem o menor esforço, mas conheço o trabalho de Michael Glatze e mesmo não concordando 100%, não posso negar seu impacto e importância que teve na vida de inúmeras pessoas no aspecto da atração pelo mesmo sexo e religião cristã. Então, isso fez pesar a minha curiosidade em ver no que daria essa mistura entre um trabalho de conversão sexual e ativismo pró-LGBT dos envolvidos.</div>
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Era uma tragédia anunciada, mas eu me segurei ao fio de esperança, afinal de contas estávamos falando de Michael Glatze e ele não jogaria sua história no lixo de tal forma. Ou jogaria?</div>
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<a name='more'></a><div style="text-align: justify;">
O filme se concentra a maior parte do tempo no período da vida em que Glatze foi ativista pró-LGBT, no intuito de o tornar impróprio para o ambiente cristão. Não imagino pastores exibindo o filme em seus salões com reuniões de jovens, pois o mesmo está recheado de cenas inapropriadas até para os ditos “cristãos liberais”. Julgo ser proposital, pois além de não ser o fato mais interessante na biografia, pois ativistas temos aos milhares, certamente a maioria das pessoas possuem uma ideia bem realista do que é ser um ativista gay residente em São Francisco, EUA.</div>
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<br /></div>
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Primeiro ponto esclarecido: Se trata de uma produção pró-LGBT feita para gays. Minha intuição estava certa, mas mesmo assim o nome “Michael Glatze” estava em jogo e minha esperança de conter algo benéfico no filme ainda ecoava dentro de mim.</div>
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Em seguida, com um espaço e divulgação menor, o filme passa a tratar do que deveria ser o seu ápice, mas vira uma questão secundária: a conversão sexual.</div>
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Nisso, me sinto obrigado a ressaltar a fidelidade do filme em tratar o assunto como “conversão sexual” e não como “terapia reparativa”. Há uma grande diferença entre o homossexual egodistônico que passa por uma conversão religiosa e com isso passa a negar a atração pelo mesmo sexo e o homossexual egodistônico que mesmo por motivação religiosa, trilha um caminho terapêutico.</div>
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<br /></div>
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Apesar do filme não fazer a menor distinção disso, aliás, creio que os envolvidos nem se deram ao trabalho de uma pesquisa de campo, visto se tratar de uma biografia, então não tinham a menor noção da enorme diferença existente. Porém, o filme foi justo em tratar o assunto sobre o aspecto religioso protestante e não sobre o aspecto terapêutico.</div>
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<br /></div>
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Como se era esperado, Michael se converte, abandona o estilo de vida homossexual, as pessoas ligadas a isso e passa a fazer parte de uma pequena comunidade religiosa protestante local. Antes disso houve uma passagem pelo budismo, mas sem a menor relevância ao tema.<br />
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Temos aqui um ponto interessante que é quando um homossexual assumido coloca os seus pés num ambiente cristão e decide ficar por lá.</div>
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É mais simples aos líderes e até mesmo a comunidade, enquanto instituição, lidar com a questão “atração pelo mesmo sexo” quando ela não é pública. Mas quando pública, como conciliar que ali há um homossexual, que é alvo de misericórdia, mas ao mesmo tempo trás consigo uma bagagem sexual imoral?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Michael Glatze foi o grande precursor desse paradoxo – um homossexual pisou em nosso “solo sagrado”. Por isso sua história merece ser contada, mas nem de longe é o único...</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A comunidade cristã, sobretudo a protestante não sabe lidar com essas pessoas, então “ex-gay” passou a ser um título de inclusão. O filme não poupa esforços em demonstrar isso. Porém, o faz de uma forma equivocada e pejorativa.</div>
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<br /></div>
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Mas de fato é a realidade. Por não saber lidar com a inclusão, existe a conversão sexual instantânea e por não saber lidar com o termo “gay”, coloca-se um “ex” antes dele e tudo está resolvido.</div>
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Pior do que isso, se estivéssemos falando apenas de uma forma de aceitação e inclusão em ambientes religiosos, a situação seria menos preocupante. Mas como demonstra no filme, não se cria apenas um “ex-gay”, mas se cria um herói. E nisso mora o perigo.</div>
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<br /></div>
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Pessoas com atração pelo mesmo sexo que desejam se livrar de tais atrações tendem a buscar como referências pessoas que passaram por tal situação, esperando assim obter um pouco da sabedoria adquirida pela experiência. Em teoria, não me oponho, mas há algumas questões que precisam ser levadas em consideração.</div>
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<br /></div>
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Diferente dos EUA e da época em que Glatze começou seu serviço pastoral, não temos no Brasil divulgação e nem atuação em terapia reparativa, o que praticamente fazem dos “ex-gays” tupiniquins quase “Doutores em Homossexualidade Egodistônica” e “Super-Heróis Imaculados”. Mas a realidade está muito distante disso.</div>
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<br /></div>
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Vale lembrar que “Ex-gay” é fruto de conversão religiosa, quantos casos não temos de “ex-gays” que abandonaram a religião e com ela deixaram também seu título heroico?</div>
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<br /></div>
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Ao se referir às pessoas que carregam tais títulos há de se analisar se estamos falando apenas de uma conversão religiosa, ou se posteriormente a isso temos uma jornada terapêutica. Um claro exemplo disso é a jornada de Michael Glatze. Onde temos uma jornada de cunho religioso com pouca ênfase terapêutica. Evidentemente que isso não desmerece em nada Glatze, mas não podemos usar o milagre enquanto exemplo, mas podemos usar a terapia enquanto abrangência e eficácia comum.</div>
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<br />
O filme faz um desserviço ao protestantismo ao mostrar que a comunidade precisa disso, a comunidade precisa que existam ex-gays, pois é a única forma em que ela sabe lidar com pessoas com atração pelo mesmo sexo.</div>
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Cito em particular o protestantismo, pois o filme é ambientado no mesmo. O protestantismo basicamente vive de testemunhos pessoais como prova de milagres, não por menos o título “ex-gay” nasceu em seu seio e ali é encontrado de forma mais expressiva. O “ex-gay” é uma necessidade protestante e não católica. Há católicos que ostentam o mesmo título de “ex-gay”, mas se pode observar que foram desenvolvidos em ambientes mais progressistas e muito próximos do protestantismo, igualmente visando aceitação. Mas de fato, na igreja católica o processo de conversão e misericórdia não passa necessariamente por uma conversão sexual, mas por uma conversão ascética que produz frutos na vida como um todo, incluso a sexualidade.</div>
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<br /></div>
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O filme faz um desserviço aos homossexuais egodistônicos, pois o que realmente importa, que seriam os conflitos internos de Glatze e sua evolução, foi omitido.</div>
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<br /></div>
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Omissão que julgo ser proposital, pois é a omissão que abre as portas ao documentário Michael Lost and Found (2017), em que anos depois, após a curiosidade se a decisão e o casamento heterossexual de Michael seriam duradouros (é apresentado no final do filme que seu processo de evolução poderia não ser constante). O documentário de aproximadamente 20 minutos tenta mostrar um Michael Glatze “fraco, confuso e doente mental”, como dito em entrevistas sobre o mesmo.</div>
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<div style="text-align: justify;">
Em suma: “O que mais poderíamos esperar?”</div>
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<br /></div>
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Seria demais esperar que uma produção com tais envolvidos apresentasse um Michael Glatze real, aquele que lidou com seus dilemas sem ter grandes recursos para o mesmo e praticamente teve que trilhar o próprio caminho rumo ao que não conhecia – coisa que uma pessoa confusa e sem fortes convicções não faria.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Seria demais esperar que a produção mostrasse um Michael Glatze que antes de sair fazendo pronunciamentos contrários a homossexualidade tenha feito auto-análise e descoberto efeitos prejudiciais em si – coisa que uma pessoa fraca não faria, pois o fraco tende a buscar sempre o caminho mais fácil.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Seria demais esperar que a produção mostrasse que Glatze descobriu por conta própria que muito daquilo que ele buscava em outros rapazes era o que sentia falta em si e que o caminho para isso seria o amor próprio. Assim como descobriu através de autoconhecimento que a pessoa precisa de um amor que seja maior do que ela mesma, senão tudo seria vaidade e que isso só seria possível em Deus – conclusão que um lunático jamais chegaria sozinho.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Seria demais esperar que a produção mostrasse frutos positivos não apenas na sua vida e da sua esposa, mas na de tantas outras pessoas. Seria demais esperar a verdade e não apenas fatos isolados mostrado de uma forma tendenciosa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Gostaria de encerrar com um trecho do próprio Michael Glatze, o verdadeiro ao contar sua história:</div>
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<div style="text-align: center;">
<span style="color: blue;">Ser curado do pecado e da ignorância é sempre possível, mas a primeira coisa que alguém deve fazer é sair das mentalidades que dividem e conquistam nossa essência humana.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: blue;">Dá para se achar a verdade sexual, contanto que estejamos dispostos e motivados a aceitar que a sociedade em que vivemos permite condutas que prejudicam a vida.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: blue;">Não se deve deixar que o sentimento de culpa seja desculpa para evitar as perguntas difíceis.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: blue;">Tenho experiência própria. Conheço a verdade.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: blue;">Deus nos deu a verdade por um motivo.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: blue;">A verdade existe para que possamos ser nós mesmos.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: blue;">Existe para que possamos ter parte na nossa própria personalidade individual no mundo, para aperfeiçoar o mundo. Isso não é trama irreal ou ideal estranho — isso é a Verdade.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="color: blue;">A nossa cura dos pecados do mundo não acontecerá num instante. Mas acontecerá — se não deixarmos que o orgulho a bloqueie. E, caso você não saiba, no final quem vence é Deus.</span><br />
<span style="color: blue;"><br /></span>
<span style="color: blue;"><br /></span>
<div style="text-align: right;">
<span style="color: blue; font-size: large;"><b>João Css</b>.</span></div>
</div>
João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-42731391443888758722018-04-17T13:36:00.000-07:002018-04-17T13:36:33.862-07:00Rumo à Masculinidade - Alan Medinger [Download]<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwkDnOdmkFobrgNVZxlkqMFowqcee4IlyzazcyUelcAlCFN8sCgZLQN3DcFyOm67T0afd0D2657iTMnbol1gpYn11e9KKsWFMIfqAndDK9yNqCf71kg9VRuS1uOPh6r0Fmfi4EHLMG6Vw9/s1600/rumo+masc.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="267" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwkDnOdmkFobrgNVZxlkqMFowqcee4IlyzazcyUelcAlCFN8sCgZLQN3DcFyOm67T0afd0D2657iTMnbol1gpYn11e9KKsWFMIfqAndDK9yNqCf71kg9VRuS1uOPh6r0Fmfi4EHLMG6Vw9/s320/rumo+masc.jpg" width="213" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Era uma sala na qual eu havia estado, pela última vez, quarenta anos antes. Quando eu estudava na Universidade John Hopkins, era o refeitório dos dormitórios. Agora, era uma sala de reunião para organizações estudantis. Nesta tarde de sexta-feira, estava sendo utilizada pelo grupo da Associação Cristã Hopkins InterVarsity. Dois dos seus líderes haviam se envolvido em uma controvérsia a respeito de homossexualismo, e antes que a discussão se estendesse aos membros da comunidade gay do campus, os estudantes cristãos queriam se informar melhor a respeito do assunto. Eu fui um dos palestrantes escolhidos. Não apenas eu havia sido aluno da escola, mas era o fundador e diretor do Regeneração, um dos mais antigos e maiores ministérios "ex-gay" da rede mundial de ministérios Exodus para homens e mulheres buscando superar a homossexualidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ao longo dos anos, muitas coisas haviam mudado, além da sala. A universidade tinha crescido muito, e o corpo estudantil era muito mais diverso. Na minha época, metade dos estudantes eram rapazes da cidade de Baltimore estudando em Hopkins, não apenas porque era uma boa escola, mas porque nossos pais não poderiam pagar uma mudança para estudar mais longe. Agora, uma parcela relativamente reduzida dos estudantes era de Baltimore. Quando eu estudava lá, os alunos eram todos homens e maioria deles, brancos. Esquadrinhado os rostos dos mais de cem estudantes reunidos naquela noite de sexta, os rapazes brancos eram minoria. Nos anos 50, não existiam organizações como o grupo InterVarsity. Para a maioria de nós, um cristão era uma pessoa boa – como eu – que ia à igreja. Isso era tudo que tínhamos em comum, portanto não havia muita razão para fundar uma organização.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas para mim, pessoalmente, as mudanças na universidade, na sala e no corpo estudantil, eram secundárias. Parado lá, pensei no jovem que havia estado naquela sala há tantos anos atrás; um jovem em escravidão secreta à homossexualidade, um „nerd‟ que de alguma forma entrou em uma fraternidade, mas vivia com terror de que seus irmãos descobrissem sua verdadeira natureza, alguém que já era um mestre em levar uma vida dupla, um homem religioso, mas que não conhecia ao Senhor. Agora, aqui estava eu, 39 anos depois, um cristão, um marido, um pai, um avô, um homem confortável com sua masculinidade, apto para compartilhar com alegria e confiança o que Deus havia feito em minha vida.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Por mais vibrante que fosse experimentar este extraordinário contraste, minha alegria e entusiasmo se elevaram ainda mais ao perceber algo. No momento em que eu estava de pé diante do grupo InterVasity da Hopkins, a 40 quilômetros dali, em frente a um grupo InterVasity muito maior na Universidade de Delaware, estava Estevão Medinger, meu filho. Estevão, um calouro em Delaware, era um dos líderes do grupo cristão e co-liderava as reuniões de sexta à noite. Estevão nasceu 18 meses depois de minha libertação da homossexualidade. Pai e filho: nunca essa frase teve tanto impacto em mim.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Logicamente, eu compartilhei com o grupo de Hopkins a história dos meus 17 anos de atividade na homossexualidade, meus esforços frustrados para mudar a mim mesmo, e minha dramática conversão e libertação da escravidão sexual que havia sido parte de minha homossexualidade. Não havia tempo para compartilhar com eles as outras profundas mudanças que haviam ocorrido nos anos após minha conversão, mudanças que eu podia ver tão claramente naquela noite, mudanças que me haviam trazido à plenitude de minha masculinidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Este não é um livro de testemunho (embora meu testemunho esteja incluído como apêndice A para aqueles interessados), mas muito do que direi aqui é baseado em minha própria experiência de crescimento e amadurecimento na masculinidade, um processo que praticamente parou quando eu era um adolescente e que não recomeçou até depois de minha conversão, aos 38 anos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nós vamos examinar o quanto a homossexualidade masculina é, em seu âmago, uma questão de masculinidade subdesenvolvida, e como a cura verdadeira requer que cresçamos – mesmo como adultos – em nossa masculinidade. Vamos examinar como um menino normal amadurece em sua masculinidade, e o que aconteceu de errado conosco. Uma das mensagens centrais deste livro é que qualquer homem pode amadurecer para uma masculinidade completa, confortável e plena. Eu descreverei como isto pode acontecer – mesmo agora. Existem dois princípios que estarão guiando tudo isto. O primeiro é que cada homem precisa passar por determinados estágios de desenvolvimento; não há atalhos para a maturidade. Se não chegamos a passar por estes estágios quando meninos, precisaremos passar agora. O segundo princípio é que a masculinidade é, em grande parte, uma questão de fazer, e iremos crescer ao fazer as coisas que os homens fazem.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No caminho, vamos pensar no que um homem é, qual é o significado do masculino, e o que os homens fazem – não apenas no sentido cultural, mas o que os homens fazem que reflete sua masculinidade universal, criada por Deus. Como não estamos procurando simplesmente uma masculinidade genérica, iremos percorrer as qualidades especiais que Deus implantou nos homens, que ele gostaria de ver manifestas em nós. Ao pensarmos nisto, creio que seu desejo por desenvolver sua própria masculinidade irá começar a remover os seus desejos homossexuais restantes, de possuir a masculinidade de outro homem.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Como a jornada rumo à masculinidade não é nada fácil, iremos prestar muita atenção nos obstáculos que são encontrados na estrada rumo a este alvo, e como podem ser superados. Não se desespere antes de ler esta parte. Conforme você pensa em todas as razões pelas quais você se desviou do processo de crescimento quando adolescente, e percebe que muitas delas ainda estão presentes hoje, pode ser tentador jogar as mãos para cima e declarar que, se você não conseguiu fazer a jornada antes, também não irá conseguir agora. Mas você pode; as coisas são diferentes, agora. Quero mostrar a você como.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Eu não compreendia exatamente o que Deus estava fazendo quando recomecei a amadurecer para a masculinidade. Muitas vezes, ele me concedeu oportunidades para crescer, e eu lutei contra com toda a força. Isto tornou o meu processo extremamente devagar. Minha esperança é que este livro possa supri-lo com algumas diretrizes que façam a sua própria jornada mais rápida.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Este não é um livro completo sobre como vencer a homossexualidade. Você precisará de uma compreensão mais ampla da homossexualidade do que a que é dada aqui, e a maioria dos leitores precisará também passar por um processo de cura, que envolve oração e aconselhamento. Outras pessoas escreveram sobre estes assuntos. Este livro envolve um aspecto da homossexualidade – crescimento e maturidade – um assunto que não vejo como coberto completamente pelo que outros escreveram, mas que estou convencido de que é essencial para a cura verdadeira da homossexualidade.</div>
<div>
<a name='more'></a><br /></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://drive.google.com/open?id=14e-PeT0y4I9MZd2xeMpBh4KaG0G9XWHd" target="_blank"><b><span style="font-size: large;">DOWNLOAD</span></b></a></div>
João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-81733329768561598752018-04-15T12:54:00.000-07:002018-04-15T12:54:31.008-07:00Homossexualidade e Esperança - Aardweg [Download]<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0ZaV_B45NIjlld-NDYpXpazLERnciY9E-oFbp-5xLzeKMR4DbqN_jv83o-CJhUDjvlUxRIxwj2UgVkx6a4ocMWSh6rWbQ9Z4WRiKDgCWmuGOdyYrDd0lQ7T-KgG-Y_8s42O2eWh3W9OFV/s1600/homossexualidadeeesperan%25C3%25A7a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1003" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0ZaV_B45NIjlld-NDYpXpazLERnciY9E-oFbp-5xLzeKMR4DbqN_jv83o-CJhUDjvlUxRIxwj2UgVkx6a4ocMWSh6rWbQ9Z4WRiKDgCWmuGOdyYrDd0lQ7T-KgG-Y_8s42O2eWh3W9OFV/s320/homossexualidadeeesperan%25C3%25A7a.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nenhum aspecto da revolução sexual contemporânea mereceu mais destaque e provocou mais polêmica que a homossexualidade. Há vários anos somos bombardeados por argumentos de ambas as partes. De um lado, o movimento homossexual extremista, com exigências de tolerância e aceitação. Do outro, (atualmente com menor expressão pública), estão aqueles que rejeitam absolutamente o problema homossexual e não estão dispostos a encará-lo de modo algum.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No entanto, os aspectos mais importantes da homossexualidade não têm sido discutidos de forma adequada. Entre eles, a investigação das causas e o exame das possibilidades de mudança tanto no comportamento como na orientação homossexual. Atualmente, ao fim de muitos anos de controvérsia exagerada, existe um desejo de se se chegar a alguma conclusão. Em parte, isto se deve a uma mudança na forma como a opinião pública encara o problema. O movimento homossexual extremista dos anos 60/70 começou claramente a recuar. Muito embora o público tenha sido despertado para o tema da homossexualidade, passou também a abandonar a imensa simpatia que nutria anteriormente pelo movimento homossexual.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Resumindo, julgo que atualmente é possível, na cultura norte-americana e ocidental, dar início a uma reflexão racional, critica, porém simpática da homossexualidade. Por isso, a publicação deste livro de Gerard Van den Aardweg, Homossexualidade e Esperança, ocorre em um momento particularmente oportuno. O problema pode ser sintetizado assim: por um lado, temos todas as razões para nutrir simpatia e preocupação com aquele que possui sentimentos homossexuais, reconhecendo a realidade da sua situação. Não podemos ignorar essas pessoas, nem pedir simplesmente uma mudança de comportamento. Portanto, aceitamos o problema homossexual como importante e real, sem menosprezá-lo de nenhuma forma.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Por outro lado, vêm surgindo, nas últimas décadas, muitos estudos relevantes sobre as origens da homossexualidade. Alguns demonstram claramente que a homossexualidade pode ser e já tem sido de fato mudada. As referências bibliográficas pioneiras apontando nesta direção já foram bem conhecidas e aceitas. Contudo, em consequência do movimento homossexual militante, este ponto de vista foi posto de lado nos últimos 10 ou 15 anos e ficou restrito a uma posição minoritária no campo da psicologia. O Prof., Van den Aardweg mostra o valor desta investigação e das pesquisas mais recentes, insistindo na necessidade de olharmos para esses dados. Isto já é por si só uma conquista importante. Mas, além disso, aceitando que a homossexualidade é um problema sério, ele apresenta uma estratégia psicológica para abordá-lo. Com isso o Dr. Van de Aardweg situa a homossexualidade em um novo contexto: a esperança de cura.</div>
<a name='more'></a><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://drive.google.com/open?id=13cuHHO0aFP0uM_T48eobaaYcQQqgv4eS" target="_blank"><span style="font-size: x-large;"><b>DOWNLOAD</b></span></a></div>
João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-728223711626607242018-04-09T06:40:00.000-07:002018-04-09T06:40:39.890-07:00Superando Pornografia Gay com a Terapia Reparativa : Identificando três necessidades básicas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiASm5NW0u-hThRdO48Pv-7f7TXT3C29M8KzjG6YPwWN_QJoFH0ME6z3YnG4FawxUsJ9PY3Ds4rwdSz0lFxk2qnzikElf2kb6ct-vEm11kmEVCKSmnGBMfrtypEUpVm7MvPJtKEFYzSFzQW/s1600/computer-computador-sex-sexo-internet-web-pornografia.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiASm5NW0u-hThRdO48Pv-7f7TXT3C29M8KzjG6YPwWN_QJoFH0ME6z3YnG4FawxUsJ9PY3Ds4rwdSz0lFxk2qnzikElf2kb6ct-vEm11kmEVCKSmnGBMfrtypEUpVm7MvPJtKEFYzSFzQW/s320/computer-computador-sex-sexo-internet-web-pornografia.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0.35cm; text-align: justify;">
A fácil
disponibilidade de pornografia e o vício consequente tem alcançado
proporções epidêmicas e isso a mídia continua a ignorar. Para o
homem com atração pelo mesmo sexo, pornografia gay torna-se um
problema em particular por causa dos desejos naturais, mas os desejos
são frustrados.</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0.35cm; text-align: justify;">
Como eu trabalho com
homens com atração pelo mesmo sexo, torna-se evidente para eles que
sua atração aparece muitas vezes no aparente cumprimento de três
impulsos emocionais: (1) Inveja do corpo, (2) atitude de afirmação
e (3) Compartilhamento de sentimentos. A imagem não se encaixa a
cada homem com atração pelo mesmo sexo (como eu sempre digo aos
meus clientes: "Se o que eu falo não soa verdadeiro para você,
então vamos abordar esta questão de forma diferente), mas isso se
encaixa na realidade de muitos homens. Quando isso é aceito tentamos
trabalhar com a imagem do pornô para diminuir seu poder. Nós não
precisamos usar imagens pornográficas explícitas, na verdade, a
experiência clínica tem mostrado que as imagens não-explícitas do
corpo masculino pode ser tão eficaz. Por isso, vamos analisar cada
uma das três unidades emocionais discutidos acima, e veja como elas
são representadas no pornô gay.</div>
<a name='more'></a><div class="western" style="margin-bottom: 0.35cm; text-align: justify;">
<b><i><u>Inveja do corpo</u></i></b></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 0.56cm; margin-bottom: 0.05cm; margin-top: 0.05cm; text-align: justify;">
<span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">Normalmente,
a primeira</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;"> </span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">necessidade
identificada</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;"> </span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">é o
desejo de</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;"> </span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">um
corpo como</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;"> </span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">a
imagem</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;"> </span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">personificada</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">.
</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">O ator</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;"> </span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">pornô</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">
</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">possui qualidades</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">
</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">de masculinidade</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">
</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">em relação à qual</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">
</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">o cliente</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">
</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">sente-se</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">
</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">dolorosamente</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">
</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">inadequado</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">. </span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">Para
cada cliente</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">, </span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">as</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">
</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">características masculinas</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">
</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">podem ser diferentes</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">,
</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">mas os elementos</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">
</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">comuns são</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">
</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">musculosidade</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">,
</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">pêlos do corpo,</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">
</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">corpo sarado</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">, e a
imagem </span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">arquetípica da</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">
</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">masculinidade</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">, </span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">um
pênis grande</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">, que </span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">o
cliente se sente</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;"> </span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">vergonhosamente</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">
</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">carente em</span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;"> </span><span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;">si
mesmo.</span></div>
<div style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 0.56cm; margin-bottom: 0.05cm; margin-top: 0.05cm; text-align: justify;">
<span lang="pt-PT" style="background-color: transparent; line-height: 0.56cm;"><br /></span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0.35cm; text-align: justify;">
<b><i><u>Atitude de afirmação</u></i></b></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0.35cm; text-align: justify;">
<span lang="pt-PT">Além
da</span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">imagem do
corpo</span><span lang="pt-PT">, o cliente </span><span lang="pt-PT">é
atraído para</span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">uma
exibição de</span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">franqueza</span><span lang="pt-PT">,
caras desinibidos </span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">e
agressividade aparente. </span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">Estas
características são</span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">exatamente
o que o</span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">cliente</span><span lang="pt-PT">
</span><span lang="pt-PT">não tem</span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">na
vida, especialmente</span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">em
seus relacionamentos</span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">tímidos</span><span lang="pt-PT">
</span><span lang="pt-PT">com outros homens.</span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0.35cm; text-align: justify;">
<b><i><u>Compartilhamento de
sentimentos</u></i></b></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0.35cm; text-align: justify;">
<span lang="pt-PT">Com</span><span lang="pt-PT">
</span><span lang="pt-PT">uma maior exploração</span><span lang="pt-PT">,
o cliente pode </span><span lang="pt-PT">identificar</span><span lang="pt-PT">
</span><span lang="pt-PT">a sua atração</span><span lang="pt-PT">
</span><span lang="pt-PT">para</span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">a</span><span lang="pt-PT">
</span><span lang="pt-PT">qualidade de</span><span lang="pt-PT">
</span><span lang="pt-PT">compartilhamento aberto</span><span lang="pt-PT">
</span><span lang="pt-PT">de emoções</span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">e
outros aspectos da</span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">sua</span><span lang="pt-PT">
</span><span lang="pt-PT">experiência interior</span><span lang="pt-PT">
</span><span lang="pt-PT">com outro homem.</span><span lang="pt-PT">
</span><span lang="pt-PT">A atividade sexual</span><span lang="pt-PT">
</span><span lang="pt-PT">entre dois homens</span><span lang="pt-PT">
</span><span lang="pt-PT">oferece uma</span><span lang="pt-PT">
</span><span lang="pt-PT">imagem da fantasia de</span><span lang="pt-PT">
</span><span lang="pt-PT">ambos</span><span lang="pt-PT"> com</span><span lang="pt-PT">partilha
seus</span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">sentimentos
e</span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">um nível
profundo de</span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">aceitação
e validação</span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">que
são fortemente</span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">desejado</span><span lang="pt-PT">
</span><span lang="pt-PT">ainda que</span><span lang="pt-PT">
</span><span lang="pt-PT">dolorosamente</span><span lang="pt-PT">
</span><span lang="pt-PT">ausentes</span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">em
seus</span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">relacionamentos
masculinos</span><span lang="pt-PT"> </span><span lang="pt-PT">mútuos.</span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0.35cm;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><i><u>Da fantasia à realidade</u></i></b></div>
<span lang="pt-PT"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span lang="pt-PT"><br /></span></div>
<span lang="pt-PT">
</span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span lang="pt-PT">Diminuição do interesse em pornografia
gay ocorre quando o cliente começa a entender que o que ele está
procurando para atender sua necessidades normais, saudáveis e
válidas através dessa fantasia é ILUSÃO. Embora, aparentemente,
emocionalmente "seguro", pornô gay não oferece nada, mas
um alívio temporário da solidão e da alienação de outros homens.
Em vez disso, ele é encorajado por seu terapeuta a se render a
intimidade de uma autêntica amizade. Enquanto essa amizade lhe
oferece segurança a partir da antecipação de vergonha vinda da
rejeição por outros homens, pornografia satisfaz apenas no momento.
Somente através da experiência da vida real pode haver
transformação autêntica.</span></div>
<span lang="pt-PT">
</span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span lang="pt-PT"><br /></span></div>
<span lang="pt-PT">
</span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span lang="pt-PT">As três técnicas terapêuticas
utilizadas em terapia reparadora para descobrir as necessidades
inconscientes do cliente são: (1) Investigação (2), trabalho
corporal, e (3) Movimento do olho Dessensibilização e
Reprocessamento). A eficácia de cada uma das técnicas depende do
cliente. O terapeuta pode combiná-los, mas, como regra geral,
trabalho do corpo é mais eficaz do inquérito de investigação.
Trabalho corporal é uma forma de terapia em que o cliente aprende a
identificar como ele está se sentindo através da sintonia com as
emoções que se manifestam em seu corpo.</span></div>
<span lang="pt-PT">
</span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span lang="pt-PT"><br /></span></div>
<span lang="pt-PT">
</span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span lang="pt-PT">Reconhecimento do
cliente da pornografia como uma mera "projeção fantasia"
de necessidades não satisfeitas, inevitavelmente, leva o cliente
motivado para perguntar: "Bem, então como faço para obter
essas necessidades satisfeitas?" Sua pergunta marca a segunda
fase da terapia reparadora e o processo de gay pornografia, e de fato,
fora da própria homossexualidade. A preocupação com a pornografia
masculina representa muitas vezes próprio senso do cliente de
inferioridade masculina se manifesta nestes três aspectos de inveja
do corpo, a falta de afirmação e necessidade de compartilhar
sentimentos e investigação sobre a vida do cliente também revela
uma falta de fé em amizades masculinas.</span></div>
<span lang="pt-PT">
</span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span lang="pt-PT"><br /></span></div>
<span lang="pt-PT">
</span>
<div style="text-align: justify;">
<span lang="pt-PT">Memórias de
infância, vergonha por machos dominantes, muitas vezes a superfície
durante a exploração terapêutica. Atores pornôs, afinal,
representam o tipo de homens que intimidam nosso cliente. O cliente
começa a perceber que através da pornografia, ele pode dominar ou
ser dominado pelos homens que já assustava. Através de pornografia,
ele pode se envolver em jogo imaginário e sentir uma
pseudo-aceitação dos tipos de homens que o tenham humilhado e
rejeitado.</span></div>
<span lang="pt-PT">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Como o cliente vem para identificar como ele
projeta na imagem pornô suas necessidades não satisfeitas e, mais
importante, como ele satisfaz essas necessidades de amizades
masculinas reais, o poder irresistível da imagem pornô diminui.
Relatórios clínicos dizem-nos que o cliente pode, eventualmente,
encontrar tais imagens não só desinteressante e não-excitante, mas
repelente, da mesma forma que tais imagens são geralmente
experimentadas por homens heterossexuais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<b><span style="font-size: large;">Joseph Nicolosi</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Tradução: Thiago</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: <a href="http://josephnicolosi.com/overcoming-gay-pornography/" target="_blank">Joseph Nicolosi</a></div>
</span>João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-1390736328159991532018-04-06T10:39:00.003-07:002018-04-06T10:39:43.880-07:00Homem e Mulher Deus os Criou<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbmmODdSo_ZJ0AINbazZzcPfJkJH6HgY8NSswFKh8yjkQWqmP1d6GgSszJM-_hURlHyzK1TaYn7oFLVFH7Kyg1OGYvS7gRBDqv9_WWKOPp21aLrMp6qZySVVGs7wDJzbiqpbmbB5kW_45k/s1600/homem.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="450" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbmmODdSo_ZJ0AINbazZzcPfJkJH6HgY8NSswFKh8yjkQWqmP1d6GgSszJM-_hURlHyzK1TaYn7oFLVFH7Kyg1OGYvS7gRBDqv9_WWKOPp21aLrMp6qZySVVGs7wDJzbiqpbmbB5kW_45k/s400/homem.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Basta abrir os olhos, para notar que uma propaganda generalizada contra a família procura enfraquecê-la em todo o mundo, e mesma destruí-la. Conspiradores agem em vários níveis e por vários meios, especialmente promovendo ampla campanha a favor do aborto e do casamento homossexual. "É necessário reagir para não sermos cúmplices de dois pecados públicos" Este livro aborda as relações homossexuais à luz da doutrina católica, da lei natural e da ciência médica.</div>
<a name='more'></a><div>
<br /></div>
<br />
<br />
<a href="https://www.blogger.com/goog_607337795"><br /></a>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://drive.google.com/open?id=0B1tMSc4rebmaYmdOOFY4T0t0U0k" target="_blank"><span style="font-size: large;"><b>DOWNLOAD</b></span></a></div>
João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-77827965390847150172018-04-05T13:23:00.000-07:002018-04-05T13:23:14.204-07:00Ideologia de Gênero: O Neototalitarismo e a Morte da Família<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-VYWtSJvG4tFxrNOco_obqsj-HMtz-2jeW6JWT_3YYs935xt6aT6DwkOgWpSBy3Z8W1_qhuQHZ6FeG1LcIr0Da4HK1-swKUMA-143OY-1UVVz-wJ2vHZc1LrWb0wJQpcoFdlN9uqp5MtR/s1600/ideologia-de-genero-o-neototalitarismo-e-a-morte-da-familia-.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="458" data-original-width="458" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-VYWtSJvG4tFxrNOco_obqsj-HMtz-2jeW6JWT_3YYs935xt6aT6DwkOgWpSBy3Z8W1_qhuQHZ6FeG1LcIr0Da4HK1-swKUMA-143OY-1UVVz-wJ2vHZc1LrWb0wJQpcoFdlN9uqp5MtR/s320/ideologia-de-genero-o-neototalitarismo-e-a-morte-da-familia-.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #444444; font-family: "verdana" , "geneva" , sans-serif; font-size: 14px;">Uma Ideologia que apresenta o gênero como o sexo construído socialmente: (…) o sexo é o corpo, ou seja, o aspecto biológico dos seres humanos, algo completamente secundário. Eis a ideologia de gênero, que percebe a diferença biológica quase como uma provocação ao confronto e não como um chamado à complementariedade. No presente livro a “Ideologia de Gênero”, Jorge Scala conserva sua habitual precisão dos termos, sua clareza na exposição dos temas e sua crítica sistemática a cada uma das teses.</span></div>
<a name='more'></a><br />
<a href="https://www.blogger.com/goog_1882090135"><br /></a>
<br />
<div style="text-align: center;">
<a href="https://drive.google.com/open?id=1wYu54fDDJPw7IiVl8J3f2QlVO9PMKnDP"><span style="font-size: x-large;"><b>DOWNLOAD</b></span></a></div>
João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-5978081310044448052018-04-04T05:14:00.000-07:002018-04-16T10:59:19.294-07:00Atualizações<div style="text-align: justify;">
Finalmente o blog retorna ao ar e com ele algumas perguntas essenciais: "O que aconteceu?" e "veio para ficar?"</div>
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Existe um pré-julgamento, que particularmente considero maléfico, que se baseia em que qualquer afastamento de trabalhos ligados à sexualidade está ligado diretamente a problemas de ordem moral.</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimE2F9giHjVBDUKgUlErztmDfqsiy07ENn-0WduoAXRpee_QJXcV1uSdZNHuzyLalpmeHeP0jGlwFxhyphenhyphen2YGdaS6boWnrLCjs2bm4R7DLXhTDmeVDHg9hSXylvohPU4NdBGopb4v6hgKu15/s1600/j_2_lg.gif" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="700" data-original-width="488" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimE2F9giHjVBDUKgUlErztmDfqsiy07ENn-0WduoAXRpee_QJXcV1uSdZNHuzyLalpmeHeP0jGlwFxhyphenhyphen2YGdaS6boWnrLCjs2bm4R7DLXhTDmeVDHg9hSXylvohPU4NdBGopb4v6hgKu15/s320/j_2_lg.gif" width="223" /></a></div>
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Apesar de reconhecer que isso é um caso comum, felizmente, esse pré-julgamento está equivocado.<br />
<br /></div>
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Infelizmente, essa "torcida contra" é maior do que os apoiadores, mas mesmo assim, nem tudo nesse "universo" se baseia em questões de ordem moral.</div>
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<br /></div>
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Quando esse projeto começou, ele não tinha grandes pretensões e se espelhava em trabalhos já existentes e mais maduros (entre eles o Closet Full e o Bússola Masculina, que atualmente não existem mais, e os operantes Joel e Courage), porém tentando fugir do "mais do mesmo" e trazendo pra si uma perspectiva cristã católica (visto que a maioria dos trabalhos é protestante e nem sempre tem uma linha moral adequada), mas que não parasse apenas no catecismo, mas trouxesse aspectos da sexualidade em outras áreas da ciência.</div>
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<br /></div>
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É evidente que um trabalho com tal missão é bastante ousado, ainda mais em solo brasileiro onde os recursos disponíveis são escassos.</div>
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<br /></div>
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Mas assim seguimos, sim, "seguimos", o trabalho não é de um homem só, por mais que nem todos estejam em igual evidência, seria impossível tal trabalho contando apenas com dois braços.</div>
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<br />
Quando você se dispõe a ir além do habitual, você se sujeita a entrar em áreas de confronto e se depara com questões e aprendizados que às vezes requer tempo para ser solucionado.</div>
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<br /></div>
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Foi o avanço em algumas questões que ocasionaram uma pausa no trabalho e, agora, é exatamente esse avanço e a clareza dessas questões que nos trazem de volta à atividade.</div>
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<br /></div>
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Atualmente, em 2018, tenho aproximadamente quase 10 anos de experiência e vivência em lidar com a questão: fé, homossexualidade e mudança. Isso nem de longe faz de mim um PhD no assunto, mas me considero um observador e como tal um aprendiz.</div>
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<br /></div>
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Há aproximadamente 03 anos comecei a me questionar sobre a eficiência desse tipo de trabalho. Conversei com alguns colegas de trabalho tanto dentro como fora do país e encontrei dois grupos: Aqueles que estavam surpresos com o questionamento, pois nunca pensaram em fazê-lo e aqueles que estavam ansiosos pela resposta. Rsrs.</div>
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<br /></div>
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E isso passou a ser meu objeto de estudo por um tempo. Digo por um tempo, pois questões pessoais me faziam oscilar na persistência rumo ao alvo.</div>
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<br /></div>
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Em determinado momento, eu descobri que eu não tinha essa resposta, mas tê-la era fundamental não só para a manutenção como para a existência do trabalho.</div>
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<br /></div>
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Foi o início da pausa.</div>
<a name='more'></a><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Não foi fácil! De certo modo me sentia no dever da manutenção do serviço, pensava nas pessoas que necessitavam dele, mas, ao mesmo tempo, pensava que, se o serviço não fosse de fato eficaz, a pausa seria um favor e não um pesar.</div>
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<br /></div>
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Evidente que não caberiam aqui, de uma única vez, nesse espaço, todos os questionamentos decorrentes, assim como estudos, entrevistas e reflexões.</div>
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<br /></div>
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Meu desejo era ir além de uma auto avaliação, sendo assim me interessavam muitos outros casos de outros trabalhos. Pena que nem todos colegas foram tão gentis assim em abrir seus fracassos, isso foi empecilho inicial, mas contornado com o tempo.</div>
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<br /></div>
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Enquanto conseguia abrir os "segredos ocultos" de alguns colegas, tinha meus próprios casos de sucesso e fracasso a analisar. Sempre tendo em mente que se aprende muito mais com um fracasso do que com o sucesso.</div>
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<br /></div>
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Claro que em todo processo não existe responsabilidade unilateral, mas defendo que a maior parcela é sempre do condutor. Em um ambiente movido pela religiosidade é mais comum colocar a responsabilidade no divino e ter respostas como "Deus quis", "Faltou fé"... e tantos outros clichês.</div>
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Mas será que no fundo há uma resposta para a pergunta: "Esse tipo de trabalho de instrução e acompanhamento para atração indesejada pelo mesmo sexo é eficaz?"</div>
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<br /></div>
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Hoje, consigo encarar de frente esse questionamento com uma maturidade que não tinha anos atrás e é isso que trás o retorno de algumas atividades do blog.</div>
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<br /></div>
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O retorno não significa que eu considere a resposta totalmente positiva ou que eu abrace diversas linhas de trabalhos, incluso o meu, sem ressalvas.</div>
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<br /></div>
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Surpreendentemente eu diria, como opinião totalmente pessoal e particular, que esse tipo de trabalho tem uma taxa irrisória de eficácia. Mas que sua existência é fundamental.</div>
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Explico melhor.</div>
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<br /></div>
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Digo "taxa irrisória" visto que a taxa de pessoas que obtiveram êxito em seus anseios dependendo exclusivamente de trabalhos do gênero é mínima e quase insignificante se comparada com a taxa de fracasso. Falo isso com certa tristeza, mas com total segurança. Apesar de grupos em geral não assumirem isso abertamente, os mesmos não possuem números para provar o oposto.</div>
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<br /></div>
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Digo que a "existência é fundamental" visto que dentro da taxa de êxito duradouro (casos de sucesso que perduraram anos além do momento inicial de conversão, ao ponto de provarem não se tratar apenas de empolgação) a quantidade de pessoas que tiveram acesso a boas informações é expressiva.</div>
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<br />
Eu não acho que seja essencial, apesar de eu considerar importante, a existência da chuva de relatos de pessoas que passaram por isso e se intitulam "ex isso" ou "ex aquilo", visto que isso geralmente não leva credibilidade às pessoas, apenas transformam alguns em heróis. Não é esse tipo de informação que eu considero essencial.</div>
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<br /></div>
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Mas considero essencial as informações de auto conhecimento. Não conheci um caso de êxito duradouro que a pessoa não tivesse clareza em seu auto conhecimento. É a possibilidade de auto conhecer-seque faz desse tipo de trabalho essencial e ao mesmo tempo é a dependência do mesmo que o faz prejudicial.</div>
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<br /></div>
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É um aparente paradoxo que pretendo trazer mais vezes a esse espaço. Jamais com o intuito de crítica externa, antes disso, uma autocrítica e aperfeiçoamento.</div>
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<br /></div>
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O que nos trás à segunda pergunta: " Veio para ficar?"</div>
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<br /></div>
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Sinceramente, eu não sei e não posso dar garantias além de se tratar para mim também de uma jornada de conhecimento. Se haverão outras pausas, outras necessidades de reflexão, eu não sei. Só sei que não podemos parar de aprender.</div>
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<br /></div>
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<i>- O blog deve passar a incluir postagens de caráter mais pessoal, mas sem deixar de lado as postagens de caráter religioso e científico, de acordo com a disponibilidade do tempo. </i></div>
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<i><br /></i>
<i>Agradeço aos antigos leitores, aos que me acompanharam nesse processo de pausa e busca e desejo boas-vindas aos leitores novos.</i></div>
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<br /></div>
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Devido a esse processo de amadurecimento de algumas ideias, é possível que algumas postagens que não estejam de acordo com o pensamento atual saiam do ar gradativamente. Será feito uma nova avaliação de conteúdo. <b>Mas queremos te ouvir sobre isso, nos escreva: conhecendoams@gmail.com</b></div>
João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-75345208840685183372018-04-02T11:17:00.000-07:002018-04-06T10:37:27.766-07:00Nascido Gay? - Existem Evidências Científicas para a Homossexualidade?<br />
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzFEmKJ1MpFsvvOKyN2MLAHBwVge5uDwbDKmxFYe92FwPC3PSvnmmfDY1KPQPd4E5fo8FDPD2zp_cXlIlQ9m0m2BjNtDY7Ht_hosRuQ5JfchtfXRzcxIBOb_jZdcu7JlIBDXniNWpgo0gY/s1600/nasc.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="625" data-original-width="430" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzFEmKJ1MpFsvvOKyN2MLAHBwVge5uDwbDKmxFYe92FwPC3PSvnmmfDY1KPQPd4E5fo8FDPD2zp_cXlIlQ9m0m2BjNtDY7Ht_hosRuQ5JfchtfXRzcxIBOb_jZdcu7JlIBDXniNWpgo0gY/s400/nasc.jpg" width="275" /></a></div>
<br /></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: "work sans" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; letter-spacing: -0.2px;">O propósito deste livro é discutir até que ponto a afirmação comum de que um indivíduo nasce gay - feita por homossexuais e defensores do homossexualismo - é verdadeira ou falaciosa do de vista científico.</span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "work sans" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; letter-spacing: -0.2px;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: "work sans" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; letter-spacing: -0.2px;"><span style="letter-spacing: -0.2px;">O autor examina e questiona a aceitação pública e política, cada vez maior, da homossexualidade como algo de cunho biológico e, portanto, imutável.</span></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "work sans" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; letter-spacing: -0.2px;">
</span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "work sans" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; letter-spacing: -0.2px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "work sans" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; letter-spacing: -0.2px;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: "work sans" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; letter-spacing: -0.2px;"><span style="letter-spacing: -0.2px;">Escrito para o público em geral, este livro não apresenta, na medida do possível, termos técnicos e evita cálculos matemáticos e estatísticos complexos.</span></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "work sans" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; letter-spacing: -0.2px;">
</span><span style="background-color: white; font-family: "work sans" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; letter-spacing: -0.2px;"></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: "work sans" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; letter-spacing: -0.2px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "work sans" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; letter-spacing: -0.2px;">
</span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: "work sans" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; letter-spacing: -0.2px;">O autor, um geneticista clínico por formação, com dois doutorados na área da genética, discute essa questão de modo objetivo ao examinar 20 anos de pesquisas de alta qualidade, publicadas em revistas científicas internacionais bem-conceituadas, trazendo a luz à questão tão debatida atualmente.</span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "work sans" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; letter-spacing: -0.2px;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: "work sans" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; letter-spacing: -0.2px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "work sans" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; letter-spacing: -0.2px;">
</span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: "work sans" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px; letter-spacing: -0.2px;">É uma leitura indispensável a todos que têm dúvida quanto a homossexualidade ser devido a fatores genéticos ou comportamentais.</span></div>
<a name='more'></a><br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<a href="https://drive.google.com/open?id=1Gpln29GLOdpN3ZCKGQDgE8CN1t15RtO_" target="_blank"><span style="font-size: large;"><b>DOWNLOAD</b></span></a></div>
João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-60201398964820308092018-03-30T11:11:00.000-07:002018-04-16T11:16:39.527-07:00Homossexualidade Masculina: Escolha ou Destino?<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhl9HVJzZSGKXI0fQkzC2S2bREhREyXgRU8SbMObHyRtPjGOpyLxLWRxeoidWxIJZeYZVkKkwjuTCWBAbDGP-9-iO38rJ3DBF-REvU8eriRzYGv9Q1f6CPOKuF7kFt9RaeDMJKkZ_Ogt8lY/s1600/claudemiro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="225" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhl9HVJzZSGKXI0fQkzC2S2bREhREyXgRU8SbMObHyRtPjGOpyLxLWRxeoidWxIJZeYZVkKkwjuTCWBAbDGP-9-iO38rJ3DBF-REvU8eriRzYGv9Q1f6CPOKuF7kFt9RaeDMJKkZ_Ogt8lY/s400/claudemiro.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif;">Este livro expõe as incoerências do debate sobre esse assunto e apresenta alternativas que podem contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas que enfrentam direta ou indiretamente as conseqüências da atração pelo mesmo sexo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<a name='more'></a><br />
<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: large;">
<a href="https://drive.google.com/open?id=105AmlIFGEN3Iih37gnIQWOfFs-PnyFXM">DOWNLOAD</a></span></b></div>
João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-42212485619808195012015-01-06T02:10:00.002-08:002015-01-06T04:12:30.884-08:00A Malícia Particular do Vício de Sodomia<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMZE03ALjbUDcQnVj0Q1Qyg6FDtGS20CFzmG1ToTgcZserSk1fROvQWC7YKEFplKR79bZW7po-5QPjMc5V2fiVcow0YI7gfdfczE56hfIithK4QYEI2HgdvrCgxNUTuVlQK0uUbh6ccxdL/s1600/250px-Pierodamiani2.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMZE03ALjbUDcQnVj0Q1Qyg6FDtGS20CFzmG1ToTgcZserSk1fROvQWC7YKEFplKR79bZW7po-5QPjMc5V2fiVcow0YI7gfdfczE56hfIithK4QYEI2HgdvrCgxNUTuVlQK0uUbh6ccxdL/s1600/250px-Pierodamiani2.JPG" height="320" width="216" /></a></div>
Um sábio Dominicano, uma vez disse a São Pedro Damião, que uma vez que o vício da sodomia contaminou um seminário, as autoridades da Igreja têm apenas duas opções - fechar o lugar e enviar todos para casa ou não fazer nada e simplesmente esperar que a podridão moral se espalhe até que a base desmorone por si própria. Por que esse vício particular é tão mortal para a vida religiosa?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
De acordo com Damião, o vício da sodomia "ultrapassa a enormidade de todos os outros", porque: "Sem falta, ele traz a morte para o corpo e destruição para a alma. Polui a carne, extingue a luz da mente, expulsa o Espírito Santo do templo do coração humano, e dá entrada para o diabo, o estimulador da luxúria. Isso leva ao erro, remove completamente a verdade da mente iludida ... Ela abre o inferno e fecha os portões do paraíso ... É este vício que viola a temperança, mata a modéstia, sufoca a castidade, e chacina a virgindade ...<b> Ele contamina todas as coisas, macula todas as coisas, polui todas as coisas</b> … "Esse vício exclui um homem do coro da assembleia da Igreja ... isso separa a alma de Deus para associá-la com demônios. Esta rainha completamente doente de Sodoma torna aquele que obedece às leis de sua tirania, infame ao homem e odioso à Deus ... Ela retira seus cavaleiros da armadura da virtude, expondo-os a serem perfurados pelas lanças de todos os vícios ... Ela humilha seu escravo na igreja e condena-o no tribunal, ela contamina-o em segredo e desonra-o em público, ela corrói a sua consciência como um verme e consome sua carne como fogo ... Este homem infeliz (ele) é privado de todo o senso moral, a sua memória falha, e a visão da mente fica obscurecida. Esquecendo-se de Deus, ele também se esquece de sua própria identidade.</div>
<a name='more'></a><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Esta doença destrói o fundamento da fé, esgota a vitalidade da esperança, dissolve o vínculo do amor. Ele compete com a justiça, destrói a fortaleza, elimina a temperança e cega os limites da prudência. (grifo nosso) "Devo dizer mais?" Não, querido São Pedro Damião, acho que não.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<h3 style="text-align: justify;">
<b>Arrependei-vos e Reformai-vos Vossas Vidas</b></h3>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Como todo santo antes dele, e todo santo que virá após dele, São Pedro Damião exorta o clérigo pego no vício da sodomia ao arrependimento e reforma de sua vida e, nas palavras do bem aventurado Apóstolo Paulo, "Acorde de seu sono e ressuscite dentre os mortos, e Cristo vai reviver (iluminar) você."44(Ef 5:14) Em uma afirmação notável da mensagem do Evangelho, ele adverte contra o pecado supremo de desesperar da misericórdia de Deus e a necessidade de jejum e oração para subjugar as paixões:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>"… cuidado para não se afogar nas profundezas do desânimo. Seu coração deve bater com confiança no amor de Deus e não crescer duro e impenitente, em face do seu grande crime. Não são os pecadores, mas o ímpios que devem se desesperar; não é a magnitude do crime de alguém, mas o desprezo de Deus que rasga as esperanças de alguém "</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Então, em uma das mais belas locuções sobre a grandeza do celibato sacerdotal e castidade já escrito, Damião lembra o clérigo rebelde ou monge do lugar especial reservado no céu para os sacerdotes fiéis e monges que voluntariamente abandonaram tudo e se fizeram eunucos por amor de Cristo. Seus nomes serão lembradas para sempre, porque eles deram tudo por amor a Deus, ele diz:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A correção fraterna é um Ato real da Santa Misericórdia , o que é sem dúvida por isso que São Pedro Damião antecipou que seu "pequeno livro", que expõe e denuncia as práticas homossexuais em todas os cargos do clero, incluindo a hierarquia, poderia causar uma grande comoção na Igreja . E ele fez. Na expectativa de duras críticas, o santo monge coloca diante de sua própria defesa como um "delator". Ele afirma que seus pretensos críticos vão acusá-lo de "ser um informante e um delator dos crimes dos meus irmãos", mas, diz ele, que ele não tem medo nem "do ódio dos homens maus ou as línguas dos detratores".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ouça, caro leitor, as palavras de São Pedro Damião que vem bradando até nós através dos séculos, numa época na Igreja em que muitos pastores estão em silêncio enquanto lobos clericais, alguns disfarçados em mitras e mantos de brocado, devoram seus cordeiros e cometem sacrilégio contra seus próprios filhos espirituais;</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>"... Eu certamente preferiria ser jogado no poço como José que informou seu pai da falta de seus irmãos, do que sofrer o castigo da ira de Deus, como Eli, que viu a maldade de seus filhos, e permaneceu em silêncio. (Sam 2:4) ... Quem sou eu para me atrever a reprimir minha crítica na expectativa do acerto de contras do juízo de Deus, quando eu vejo essa prática pestilenta florescendo no sacerdócio para se tornar o assassino da alma de alguém?... Como, de fato, estaria eu amando o meu próximo como a mim mesmo, se eu permitir negligentemente a ferida, da qual eu tenho certeza que ele vai morrer brutalmente, a apodrecer no seu coração? </b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>…" Portanto, não deixe ninguém me condenar quando eu argumentar contra este vício mortal, porque eu não procuro desonrar, mas sim promover o benefício do bem-estar do meu irmão.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Tome cuidado para não parecer parcial ao delinquente, enquanto vos perseguem quem o coloca em</div>
<div style="text-align: justify;">
linha reta. Se eu puder ser perdoado no uso das palavras de Moisés, "Quem é para o Senhor, deixe</div>
<div style="text-align: justify;">
ele ficar comigo." (Ez 32:26) "</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Extraído de "São Pedro Damião, O livro de Gomorra - Um Projeto Moral para Nossos Tempos - Randy Engel"</b></div>
João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-13148586161127567892014-10-17T17:55:00.000-07:002014-10-17T17:55:12.372-07:00A Cera e o Fogo<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcPLFsx1avPXHjtXYPvn8Qt_BEZg81aeCu6YOxZWsFb45cSDec50UlIth6iB06jRjQz8s-Q0QeKswkkWqN21LFt3_doJou4R6iiLV_0E_HmhSEH9dIDbXOS32KghIlPOiiZF5lFKtg0jIK/s1600/hand-brush-candle-fire-wax-wick.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcPLFsx1avPXHjtXYPvn8Qt_BEZg81aeCu6YOxZWsFb45cSDec50UlIth6iB06jRjQz8s-Q0QeKswkkWqN21LFt3_doJou4R6iiLV_0E_HmhSEH9dIDbXOS32KghIlPOiiZF5lFKtg0jIK/s1600/hand-brush-candle-fire-wax-wick.jpg" height="213" width="320" /></a></div>
Um dos pontos mais indispensáveis para uma alma conseguir guardar perfeitamente a castidade é a fuga das ocasiões próximas de pecado.</div>
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<br /></div>
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Já foi dito que “em matéria de castidade não há fortes nem fracos. Há prudentes ou imprudentes.”</div>
<div style="text-align: justify;">
Com o pecado original ocorreu uma desordem nas paixões do homem, desordem esta que o inclina constantemente ao mal e que, com o auxílio da graça, pode ser domada, mas não extinta durante esta vida, sendo preciso estar sempre alerta com relação a ela, não lhe dando qualquer ocasião de nos dominar.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ocasião próxima de pecado é a pessoa, coisa, lugar ou circunstância que atiça as paixões humanas, seduzindo a pessoa a pecar. </div>
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<br /></div>
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Em virtude da fraqueza da natureza humana e da força de atração que o pecado exerce sobre nós depois da culpa original, expor a própria alma a uma ocasião perigosa, é praticamente como expor cera ao fogo. </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Se pudesse pensar, de nada a cera fugiria tanto quanto do fogo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O fogo é de tal forma nocivo à cera, e a cera de tal maneira fraca diante do fogo, que basta que aquela fique próxima deste, ainda que este nem a toque, para que ela seja derretida.</div>
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<br /></div>
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A natureza da cera não resiste ao calor do fogo. Derrete-se. É consumida. Evapora-se. Aniquila-se.</div>
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<br /></div>
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Para a pobre "cera" --(que simbolicamente somos nós)-- não há outra alternativa: ou foge do fogo ou nele acha o seu fim. </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E se resolve não fugir, à medida em que for se derretendo, o cruel fogo saberá alimentar-se dela, tornando-se ainda mais forte, sempre à espreita de uma nova "cera" imprudente para devorar...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ora, tanto quanto a cera diante do fogo, assim o homem é fraco, extremamente fraco, diante das ocasiões de pecado, de modo que expor-se a elas imprudentemente e, portanto, sem o auxílio da Graça, é sinônimo de nelas cair.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E, de fato, segundo a clássica doutrina dos moralistas, sob a égide de Santo Afonso de Ligório, expor-se a uma ocasião próxima de pecado mortal, que se poderia evitar, já é pecado mortal de imprudência. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Logo não há outra alternativa para o homem: ou a fuga das más ocasiões, ou a morte espiritual.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a name='more'></a>E justamente da podridão das almas que assim vão tombando é que as más ocasiões ganham mais e mais força, infestando a sociedade com uma imoralidade que nada parece poder deter...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E assim a cristandade vai derretendo-se, desintegrando-se, aniquilando-se. Como cera ao fogo...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A reforma da cristandade requer necessariamente que se restitua às almas o horror pelas ocasiões próximas de pecado. </div>
<div style="text-align: justify;">
Não é possível querer ser cristão e continuar brincando com a própria salvação eterna, expondo-se aos sutis laços do inferno, que são as ocasiões próximas de pecado.</div>
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<br /></div>
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“Pode alguém caminhar sobre brasas sem queimar os próprios pés?” (Prov VI,28).</div>
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<br /></div>
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Como já dizia um velho e experiente diretor de almas: “Em fugir ou não fugir da ocasião consiste o cair ou não cair no pecado” (Pe. Manuel Bernardes, Sermões e Práticas, II). </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E o mesmo autor faz uma curiosa observação: “Nós somos muitas vezes os que tentamos ao diabo. Por quê? Porque nós somos os que buscamos a ocasião, os que chamamos por ela; e buscar a ocasião em vez de ela nos buscar a nós é, em vez de o diabo nos tentar a nós, tentarmos nós ao diabo” (Idem). </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nada auxilia tanto os planos do demônio quanto as ocasiões de pecado. São estas como que as emboscadas onde a toda hora aquela antiga serpente prepara o bote...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Santo Afonso nos conta que “constrangido pelos exorcismos, confessou certa vez o demônio que, entre todos os sermões, o que mais detesta é aquele em que se exortam os fiéis a fugirem das más ocasiões”. E o Santo Doutor comenta que, “com efeito, o demônio se ri de todas as promessas e propósitos que formule o pecador arrependido, se este não evitar tais ocasiões” (Preparação para a morte, c. XXXI, p. III). </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Muitas pessoas, após certo tempo de vida espiritual, imaginam-se já fortes o suficiente para resistir a qualquer tentação, e lá vão elas permitindo-se já certas liberdades... É o primeiro passo para o precipício.</div>
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<br /></div>
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“Aquele que julga estar de pé, tome cuidado para não cair” (I Cor X, 12). </div>
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<br /></div>
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A este propósito, Santo Afonso recorda “o que se conta de certa espécie de ursos da Mauritânia, que vão à caça de macacos. Estes, ao verem o inimigo, sobem para o alto das árvores. O urso estende-se, então, junto ao tronco, fingindo-se morto, e quando os macacos, confiados, descem ao solo, levanta-se, apanha-os e os devora. Tal é a astúcia do demônio: persuade que as tentações estão mortas e quando os homens condescendem com as ocasiões perigosas, apresenta-lhes de súbito a tentação que os faz sucumbir. Quantas almas infelizes, que praticavam a oração, que freqüentavam a Comunhão e que se podiam chamar santas, deixaram-se prender nos tentáculos do inferno, porque não evitaram as más ocasiões” (ob. cit., idem).</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E confirma-o relatando o fato de que “uma senhora virtuosa, no tempo da perseguição aos cristãos, dedicava-se à piedosa obra de recolher e enterrar os corpos dos Mártires. Entre eles encontrou um que ainda respirava. Levou-o para casa, tratou-o e chegou a curá-lo. Aconteceu, porém, que pela ocasião próxima, essas duas pessoas, que se podiam chamar santas, perderam primeiramente a graça de Deus e, depois, até a Fé cristã” (ob. cit., ibidem).</div>
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<br /></div>
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E diz ainda: “Em matéria de prazeres sensuais, a ocasião é como uma venda posta diante dos olhos e que não permite ver nem propósitos, nem instruções, nem verdades eternas; numa palavra, cega o homem e o faz esquecer-se de tudo. (...) Quem quiser salvar-se, precisa renunciar não somente ao pecado, mas também às ocasiões de pecado, isto é, deve afastar-se deste companheiro, daquela casa, de certas relações de amizade...” (ob. cit., ibidem). </div>
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<br /></div>
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Dois foram os remédios que Nosso Senhor nos recomendou explicitamente contra as tentações: oração e vigilância. “Vigiai e orai, diz Ele, para não cairdes em tentação” (Mt XXVI, 41). Esta vigilância consiste precisamente na cautela em evitar as más ocasiões. </div>
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<br /></div>
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“A vigilância é uma conseqüência da humilde desconfiança de nós mesmos e do conhecimento dos perigos a que estamos expostos. Um homem prudente, obrigado a seguir um caminho resvaladio, orlado de precipícios, não avança às cegas; repara onde põe o pé. (...) Uma surpresa, uma falta de atenção pode lançar-nos no fundo do abismo” (Pe. Chaignon, S. J., Meditações Sacerdotais, vol. II, m. XXII). </div>
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<br /></div>
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Qualquer um que entenda que “levamos este tesouro (da Graça) em vasos de barro” (II Cor IV, 7), compreenderá o quanto precisamos nos cercar de vigilância contra as ocasiões próximas de pecado. </div>
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<br /></div>
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E não será zombar de Deus alguém rezar: “não nos deixeis cair em tentação”, e depois ir por si mesmo expor-se ao perigo? Ora, “lançar-nos por própria vontade num mar agitado, esperando que Deus, para nos livrar da morte, o acalmará e nos estenderá a mão para nos trazer ao porto do salvamento, é querermos que Ele anime a nossa temeridade e recompense a nossa presunção” (Pe. Chaignon, S. J., ob. cit.). </div>
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O ódio de Nosso Senhor às más ocasiões e a radicalidade com que exige que delas nos apartemos, Ele bem o expressou ao dizer: </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Se tua mão ou teu pé te fazem cair em pecado, corta-os e lança-os longe de ti: é melhor para ti entrares na vida coxo ou manco que, tendo dois pés e duas mãos seres lançado no fogo eterno. Se teu olho te leva ao pecado, arranca-o e lança-o longe de ti: é melhor para ti entrares na vida cego de um olho que seres jogado com teus dois olhos no fogo da geena” (Mt XVIII, 8-9). </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Evidentemente não se trata de uma ordem para mutilar-nos, mas para ficarmos longe das ocasiões próximas de pecado, tanto quanto possível.</div>
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<br /></div>
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Importa distinguir, porém, entre as ocasiões próximas de pecado voluntárias e as necessárias, entre as ocasiões próximas absolutas e as relativas (Cf. Ad. Tanquerey, Brevior Synopsis Theologiae Moralis et Pastoralis, n. 1170). </div>
<div style="text-align: justify;">
Uma ocasião próxima de pecado é voluntária quando a pessoa tem como evitá-la, e, mesmo assim, se expõem a ela, sem grave necessidade. Assim, por exemplo, divertir-se assistindo a um programa imoral de televisão. Evidentemente é essa categoria de más ocasiões que combatemos no presente artigo. </div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Uma ocasião próxima de pecado torna-se necessária quando a pessoa não tem como evitá-la, ou existe uma razão grave para expor-se a ela. Assim, por exemplo, o médico que para fins de exame ou tratamento precisa ver suas pacientes despidas. Nesses casos cessa a obrigação grave de evitar a ocasião próxima, restando o dever de cercar-se das precauções que forem possíveis e fortificar a vontade mediante a oração e demais recursos da vida espiritual. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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E devem considerar-se ocasiões próximas de pecado absolutas aquelas que habitualmente atentam contra a fragilidade humana comum, que são pedras de tropeço em si mesmas. Por exemplo, participar de danças imorais. Como estas ocasiões são um laço para qualquer pessoa, o dever grave de fugir delas subsiste para todos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Por sua vez, existem as ocasiões próximas de pecado relativas: aquelas que não o são para o comum dos homens, mas apenas para o indivíduo que, por alguma razão especial, encontra nela um perigo próximo de pecado. Assim o entrar em um simples bar, algo indiferente para uma pessoa normal, torna-se ocasião próxima de pecado para um alcoólatra. O dever de evitar ocasiões como estas, existe apenas para aqueles que prevêem que encontrariam nelas um risco próximo de ceder ao mal. </div>
<div style="text-align: justify;">
Feitos esses esclarecimentos, o que na prática cada um deve fazer é procurar fugir de tudo que ele saiba ser ocasião próxima de pecado, tanto quanto lhe seja possível. </div>
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<br /></div>
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Os próprios Santos sempre fizeram da fuga das ocasiões de pecado um dos pilares de sua vida espiritual. E levaram isso até o extremo. São Luís Gonzaga, por exemplo, guardava o olhar ao ponto de nem saber a cor do teto sob o qual habitava, nem reparar o rosto daqueles com quem convivia.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E por saber que não apenas a santidade, mas a própria salvação eterna é impossível sem a renúncia às más ocasiões, os Santos sempre lutaram ardentemente para destruir essas pedras de tropeço no caminho espiritual de seus irmãos. Por isso a guerra que São João Maria Vianney abriu contra as danças em sua paróquia de Ars, ao ponto de chegar a pagar a organizadores de bailes para que não realizassem tais eventos. Por isso São Luís de Montfort comprava livros imorais e os rasgava na frente de seus vendedores. Por isso São Domingos Sávio tratou de destruir imediatamente as figuras imodestas que encontrou com um colega. E inúmeros exemplos como esses poderíamos citar. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nas missões populares então, missionários como São Luís de Montfort, Santo Afonso Maria de Ligório, Santo Antônio Maria Claret, pregavam ardentemente contra as más ocasiões, e a esses ardentes sermões correspondiam, por exemplo, ardentes fogueiras de livros maus, por parte do povo. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Veja-se o testemunho do padre Mateus Testa, companheiro de Santo Afonso, a respeito das missões por este conduzidas em Nápoles: “Já não se viram irreverências nas igrejas; as mulheres renunciaram àqueles modos de vestir que causavam a ruína dos fracos; as moças, que haviam desaprendido o pudor, reencontraram o senso da modéstia; as tabernas perderam a sua clientela; e, por toda parte, foi o fim, nestas terras e vilarejos, de certas danças e divertimentos entre homens e mulheres e, sobretudo, entre rapazes e moças. Cânticos cristãos substituíram as canções licenciosas que essas senhoritas tinham nos lábios...” (Th. Rey-Mermet, Afonso de Ligório, Ed. Santuário, 1984). </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nos confessionários, a doutrina clássica e unânime entre os moralistas, encabeçados por Santo Afonso, sempre ensinou que o confessor não pode absolver jamais uma pessoa que não esteja plenamente decidida a romper com todas as ocasiões próximas de pecado mortal que possa evitar.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Lástima incomparável, porém, é que nestes nossos tempos os pastores das almas, adeptos de uma “Nova Evangelização” que já não convertem ninguém, tenham abandonado a luta contra as ocasiões de pecado. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quem ainda prega contra as modas indecentes ou contra os banhos públicos nas praias e piscinas? </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quem ataca a televisão, orientando as famílias a não darem abrigo a essa corruptora eletrônica em seus lares?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quantas vozes ainda condenam os bailes, discotecas, rodeios, etc, lugares onde simplesmente se respira imoralidade, como todos sabem?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quem ainda ensina os jovens que no namoro e noivado, não apenas as relações sexuais, mas também o beijo na boca e os abraços indiscretos são pecado mortal? Quem lhes ensina que é dever dos namorados e noivos evitar as ocasiões propícias à fornicação? </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E não só as ocasiões de pecado não são mais combatidas, como nas próprias paróquias, hoje, se proporcionam novas ocasiões más, através de certas festas, “cristotecas”, certos encontros de jovens...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quem, no entanto, proporciona uma ocasião próxima de pecado às almas, lembre-se bem de que terá de responder, no último dia, por todos os pecados que tiverem decorrido dessa má ocasião. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E como exemplo do quanto o Céu detesta as más ocasiões, citemos aqui o caso referido por Santo Afonso em um de seus mais conhecidos livros: “No ano de 1611, no célebre santuário de Maria em Monte-Virgem, aconteceu que, na vigília de Pentecostes, tendo a multidão que aí concorrera profanado a festa com bailes, desregramentos e imodéstia, se ateou de repente um incêndio na casa de tábuas em que estavam os romeiros, e em menos de hora e meia reduziu-a a cinzas, morrendo mais de 400 pessoas. Só sobreviveram cinco que depuseram, com juramento, terem visto a Mãe de Deus com duas tochas acesas pondo fogo no edifício” (Glórias de Maria, trat. IV, n.V).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A virtude da castidade não admite o que os moralistas chamam de “parvitas materiae”, ou seja, não há matéria leve contra a castidade: todo pecado contra ela, mesmo os pensamentos e olhares, se consentidos deliberadamente, são pecados mortais. Entenda-se isso, e se entenderá a necessidade e obrigação grave de se fugir de toda ocasião de sensualidade, como são as músicas e danças provocantes, as festas mundanas, as más companhias, os livros maus, os espetáculos onde hajam cenas impudicas, etc.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
São Filipe Néri já dizia: “Na luta pela pureza, vence quem foge”.</div>
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" O sagaz vê o perigo e se esconde, o incauto segue em frente e paga por isso” (Prov XXVII, 12). </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Foge, pois, meu irmão, “foge do pecado como de uma serpente, porque, se te aproximares, morder-te-á; seus dentes são dentes de leões que aos homens tiram a vida” (Eclo XXI, 2). </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Fuja, e quão longe puder, fuja (...). Fuja como de ar pestilento, corte-lhe o passo como a incêndio; creia que a fragilidade humana, e a astúcia diabólica, é maior do que ponderação alguma pode declarar” (Pe. Manuel Bernardes).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fuja, porque “quem ama o perigo, nele perecerá” (Eclo III, 27). </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Como cera ao fogo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong style="background-color: #ffffee; color: #333333; font-family: Arial, 'Times new roman'; text-align: start;">Miguel Maria Claret</strong><span style="background-color: #ffffee; color: #333333; font-family: Arial, 'Times new roman'; text-align: start;"> - </span><em style="background-color: #ffffee; color: #333333; font-family: Arial, 'Times new roman'; text-align: start;">"<strong>A cera e o fogo</strong>"</em></div>
<div style="text-align: justify;">
<em style="background-color: #ffffee; color: #333333; font-family: Arial, 'Times new roman'; text-align: start;"><br /></em></div>
<div style="text-align: start;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial, Times new roman; font-size: x-small;"><span style="background-color: #ffffee;"><i>Fonte: <a href="http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=cera_fogo&lang=bra" target="_blank">MONTFORT Associação Cultural</a></i></span></span></div>
João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-64350235341625267832014-10-06T06:14:00.000-07:002014-10-06T06:14:19.527-07:00Serão os Homens, Hoje, Moralmente Piores do que em Épocas Passadas?<div style="text-align: right;">
Alberto Carlos Rosa Ferreira das Neves Cabral</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Escutemos São Lucas, no Livro dos Actos dos Apóstolos:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
«Então Paulo, pondo-se de pé, no meio do Areópago, disse: Atenienses, em todas as coisas vejo que </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRa1NB7hq6LxpCS6CQdDnSkDF_Q8VpKYRshj9c5Tp5Xz4FPUxClPjseG2FKOOcCZ0SG27bKrf6MXO1qJhctMW3o1DBMOvyNUUoJNf9zcZLe-yDyck9TC8LqXnBw5WNSajJV31YjOSzGpDV/s1600/castigo.jpeg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRa1NB7hq6LxpCS6CQdDnSkDF_Q8VpKYRshj9c5Tp5Xz4FPUxClPjseG2FKOOcCZ0SG27bKrf6MXO1qJhctMW3o1DBMOvyNUUoJNf9zcZLe-yDyck9TC8LqXnBw5WNSajJV31YjOSzGpDV/s1600/castigo.jpeg" height="300" width="400" /></a></div>
sois os mais religiosos. Com efeito, percorrendo e examinando os vossos monumentos sagrados, encontrei até um altar, sobre o qual estava escrito: “Ao deus desconhecido”. Aquele que vós, sem conhecer, honrais, Esse mesmo venho anunciar-vos. O Deus que fez o mundo, e todas as coisas que ele encerra, que é o Senhor do Céu e da Terra, não habita nos templos feitos pela mão do Homem, nem é servido pelas mãos humanas como tendo necessidade de alguma coisa, Ele dá a todos a vida, o sopro da respiração e tudo o resto; criou, de um só homem, toda a raça humana para habitar sobre toda a superfície da Terra, tendo fixado os tempos prescritos e as fronteiras da Sua habitação; a fim de que os homens procurem Deus, se na verdade eles O puderem sentir, e O encontrem, e certamente não está longe de nós; porque n’Ele vivemos, nos movemos e existimos, como alguns dos vossos poetas disseram – pois nós somos também da Sua raça. Sendo pois da raça de Deus não devemos pensar que a Divindade seja semelhante ao ouro, à prata, ou à pedra que revelam a arte e o pensamento do Homem. Olhando então por cima destes tempos de ignorância. Deus agora anuncia aos homens todos, em toda a parte, que devem converter-se, porque fixou um dia em que deve julgar todo o universo em justiça por um Homem que designou, dando a todos como garantia a Sua Ressurreição dos mortos. Mas quando ouviram “ressurreição dos mortos,”uns chasqueavam, outros disseram: “Havemos de te ouvir falar sobre isso uma outra vez”. Assim Paulo retirou-se do meio deles. Alguns homens, aderindo a ele, acreditaram, entre os quais Dinis o areopagita, e uma mulher chamada Damaris, e outros ainda». Act 17,22-34<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Constitui uma asserção muito comum o proclamar-se a decadência moral, progressiva, da Humanidade, ao longo das idades, tendo nesta perspectiva, sido atingido o cume da depravação, precisamente, na nossa idade pós-Cristã.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Todavia é certo, que após o pecado original, NÃO HOUVE MAIS NENHUMA DESCONTINUIDADE ONTOLÓGICA NA CONDIÇÃO HUMANA.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a name='more'></a>Nunca se deve idealizar o passado; no plano de DIREITO não é sustentável a tese de que no passado os homens seriam moralmente melhores; a História da Igreja, bem como a História Civil, não apoiam, de forma alguma, tal tese. Em particular, não se deve idealizar a Idade Média. Sem dúvida que no plano de Direito as sociedades eram cristãs, todos as pessoas eram baptizadas, e a autoridade eclesiástica possuía uma magnitude moral e uma eficácia civil tendencialmente indiscutível; mas não é menos verdade que a corrupção moral era enorme, a começar nas classes superiores, incluindo o clero; as mancebias, a bigamia, o perjúrio, a opressão de orfãos e viúvas, os assassínios; pois não olvidemos, que nessa época não havia Estado, tal como hoje o concebemos, em virtude da fragmentação do poder político e da promiscuidade da esfera pública com a esfera privada; portanto, o senhor feudal podia cometer, impunemente, os piores crimes – e o que é facto é que os cometia.</div>
<div style="text-align: justify;">
Recordemos o século X, a época mais trágica e obscura da História da Igreja, até ao Vaticano 2, em que os assassinatos, políticos e não só, tingiram de sangue a Sé Romana, até ao ponto dos maiores especialistas não estarem de acordo sobre quais os Papas e quais os anti-papas.</div>
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<br /></div>
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Neste quadro conceptual, deveremos considerar que satanás, o príncipe deste mundo, inimigo de Deus e dos homens, corruptor da História, impotente para introduzir na humana condição uma nova descontinuidade ontológica (a primeira fora o pecado original) que afastasse ainda mais a Humanidade de Deus, optou por estabelecer verdadeiras sinergias diabólicas no mal efectivamente existente neste mundo, intensificando-lhe (ao mal) extraordinàriamente a eficácia. Portanto, o mal no mundo, em si mesmo, não aumenta, nem diminui, é sim engenhosamente trabalhado por satanás de forma a multiplicar-se-lhe a eficácia.</div>
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<br /></div>
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ENTÃO, E DEUS NOSSO SENHOR PERMITE TAL COISA?</div>
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<br /></div>
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A santa Providência é a ideia absoluta do Mundo, Eternamente presente na Inteligência Divina; Deus não quer, não pode querer, o mal em si mesmo, permite-o sòmente, para maior Bem total e Universal. Deus Nosso Senhor quer o mundo no seu todo, composto de Bem e mal, e o quer para Sua maior Glória, como finalidade primária e absoluta; e também para a felicidade Sobrenatural da criatura espiritual, como finalidade secundária e condicionada.</div>
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<br /></div>
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A Historia dos últimos cinco séculos é demonstrativa desse progressivo engenho diabólico,na condução dos acontecimentos e no manobrar dos homens, sobretudo dos homens revestidos de autoridade. Porque satanás sabe que a grande maioria dos homens é fraca, não possui estrutura própria, vontade própria, e pensa e age por puro mimetismo nominalista. Assim, um homem pervertido, numa função importante, pode multiplicar indefinidamente, incessantemente, o mal que nutre dentro de si.</div>
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Satanás soube aproveitar as invenções técnicas para se introduzir nas instituições e NAS ALMAS; a imprensa foi a sua primeira grande arma de destruição maciça; através dela logrou atacar o Santo Sacrifício da Missa e disseminar as blasfémias de Lutero, amplificando-as; conseguiu difundir os pressupostos naturalistas dos chamados humanistas; e triunfou em penetrar, paulatinamente, nos países que haviam permanecido católicos, sobretudo em França. Satanás foi o autor dos acordos de Vestefália (1648) nos quais o Romano Pontífice perdeu toda a influência internacional, e o próprio protestantismo foi reconhecido definitivamente como religião de Direito Público do Império.</div>
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Ulteriormente, satanás procedeu à dedução das consequências políticas da dita Reforma; com a maçonaria internacional como seu braço terreno, e com permissão de Deus, para castigo da Humanidade, satanás laicizou os estados ainda católicos, destruiu a família católica, através do casamento civil, do divórcio, e do ensino laico e obrigatório, aniquilou o conceito de legislação civil como braço secular da Santa Igreja, dissolveu os Estados pontifícios; TUDO EM NOME DA CHAMADA DIGNIDADE HUMANA, PROCLAMANDO COMO VALOR HUMANO O QUE NA REALIDADE PERTENCIA A DEUS UNO E TRINO.</div>
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Aproveitando-se dos novos meios de comunicação (rádio e televisão), satanás propagou a impiedade nos meios rurais mais profundos, que até aí haviam permanecido dela relativamente imunizados.</div>
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Enfim, sempre com permissão de Deus, e para castigo do oceano de pecados que é a Humanidade; satanás infiltrou-se na face humana do Corpo Místico – ocultando-o. Deste modo, a Verdade e o Bem cessaram històricamente de possuir existência institucional – caso absolutamente único desde Adão.</div>
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Satanás conseguiu que, ao contrário dos atenienses do tempo de São Paulo, A HUMANIDADE JÁ NEM POSSUA A CONSCIÊNCIA DE QUE PODE ESTAR IGNORANDO ALGO DE FUNDAMENTAL. Conduzida pela nunca suficientemente amaldiçoada seita conciliar, a massa humana já NÃO POSSUI NOÇÃO DO QUE IGNORA.</div>
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O conhecimento é uma operação simultâneamente ontológica e transcendental, mediante a qual uma forma detém a plasticidade de receber e assimilar objectivamente outras formas. Os Anjos, no acto da sua Criação, recebem directamente de Deus as espécies representativas do mundo sensível; QUANTO MAIS PERFEITO É O ANJO, MAIS CONCENTRA E APURA O SEU CONHECIMENTO NUM MENOR NÚMERO DE ESPÉCIES; NO LIMITE INFINITO, DEUS CONHECE POR UMA SÓ ESPÉCIE, QUE É A SUA PRÓPRIA ESSÊNCIA. O Anjo, na Ordem Natural, na sua própria essência espiritual, conhece directa e intuitivamente a Deus; mediante outras espécies, não infusas, conhece os outros Anjos, bem como as próprias almas separadas; não há, nem pode haver, Anjos ateus, mas sòmente Anjos que odeiam a Deus; pois que o Anjo, na ordem natural, é ontològicamente impecável.</div>
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Os homens, dada a sua constituição, assimilam o inteligível a partir do sensível, e não podem conhecer intuitivamente a Deus. Quanto mais perfeita é a forma espiritual, mais conhecimento inteligível assimila; os animais apenas podem adquirir conhecimentos sensíveis, que colocam ao serviço do instinto, pois possuem uma forma imaterial, MAS NÃO ESPIRITUAL.</div>
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O Juízo é o acto em que uma inteligência se compromete objectivamente com o verdadeiro e o falso, aplicando uma forma, de elevado grau de abstracção, a uma matéria.</div>
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É DA ANALOGIA INDUTIVA DO CONHECIMENTO QUE SURGE A IGNORÂNCIA; nesta, a inteligência reconhece que possui uma matéria não fecundada pela forma que lhe é proporcionada. PORTANTO, ATÉ PARA TER CONSCIÊNCIA DA IGNORÂNCIA É PRECISO CONHECER. QUANTO MAIS SE SABE, EM CERTO SENTIDO, MAIS SE IGNORA, PORQUE MAIS VASTO É O TERRITÓRIO INTELECTUAL QUE É ABRANGIDO COMO PRIVADO DE FORMA.</div>
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Neste enquadramento, conclui-se: A Humanidade actual ainda está mais afastada de Deus do que o mundo pagão de há dois mil anos, tão afastada, que nem concebe o “deus desconhecido”, pois o seu universo mental e moral está completamente anquilosado, desintegrado.</div>
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Satanás, com permissão de Deus, para castigo dos nossos pecados, soube ser o verdadeiro engenheiro do mal, pois que extraindo todas as sinergias do mal existente, soube amplificar extrordináriamente a sua eficácia, causando uma verdadeira descontinuidade religiosa, já que não pôde proceder a nova descontinuidade ontológica.</div>
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A descontinuidade religiosa que vivemos possui carácter pré-escatológico e só poderá ser totalmente reparada com a Parúsia de Nosso Senhor Jesus Cristo; até lá, cumpre aos verdadeiros católicos não desfalecerem na denúncia do mal absoluto (não em sentido metafísico) que representa a seita conciliar, bem como de todos os que ousarem com ela contemporizar.</div>
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LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO</div>
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LISBOA, 3 DE OUTUBRO DE 2014</div>
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<span style="font-size: x-small;">Fonte: <a href="http://promariana.wordpress.com/2014/10/05/serao-os-homens-hoje-moralmente-piores-que-em-epocas-passadas/" target="_blank">PRO ROMA MARIANA</a></span></div>
João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-63230019048657015622014-09-25T05:12:00.001-07:002014-09-25T05:12:21.519-07:00Sermão sobre Pureza – São Cura D’Ars<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<span style="color: blue; font-size: large;">"Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus”. (Mt.5,8)</span></div>
<br style="background-color: white; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 12px;" />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNgQay3bkn6o4c6ycsoMlhG-r_YPqfbg9yqo4WjgY-fFvtIkC2-i6b62SwtKw52dcSun29YLmxGDwKJfWtoD204Zzk7V8DxSpjI8dHsiZbS1fHuxTObT1bpKTZ2AomzdgyZzRVguH_sYfY/s1600/s%C3%A3o+cura.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNgQay3bkn6o4c6ycsoMlhG-r_YPqfbg9yqo4WjgY-fFvtIkC2-i6b62SwtKw52dcSun29YLmxGDwKJfWtoD204Zzk7V8DxSpjI8dHsiZbS1fHuxTObT1bpKTZ2AomzdgyZzRVguH_sYfY/s1600/s%C3%A3o+cura.jpg" height="320" width="292" /></a></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Nós lemos no Evangelho, que Jesus Cristo, querendo ensinar ao povo que vinha em massa, aprender dEle o que era preciso fazer para ter a vida eterna, senta-se e, abrindo a boca, lhes diz: “Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus.” Se nós tivéssemos um grande desejo de ver a Deus, meus irmãos, só estas palavras não seriam acaso suficientes para nos fazer compreender quanto a pureza nos torna agradáveis a Ele, e quanto ele nos é necessária? Pois, segundo Jesus Cristo, sem ela, nós não o veremos jamais! “Bem-aventurados, nos diz Jesus Cristo, os puros de coração, porque eles verão o bom Deus”. Pode-se acaso esperar maior recompensa que a que Jesus Cristo liga a esta bela e amável virtude, a saber, a posse das Três Pessoas da Santíssima Trindade, por toda a eternidade? … S. Paulo, que conhecia bem o preço desta virtude, escrevendo aos Coríntios, lhes diz: “Glorificai a Deus, pois vós o levais em vossos corpos; e sede fiéis em conservá-los em grande pureza. Lembrai-vos bem, meus filhos, de que vossos membros são membros de Jesus Cristo, e que vossos corações são templos do Espírito Santo. Tomai cuidado de não os manchar pelo pecado, que é o adultério, a fornicação, e tudo aquilo que pode desonrar vossos corpo e vosso coração aos olhos de Deus, que a pureza mesma”. (I Cor, 6, 15-20) Oh! Meus irmãos, como esta virtude é bela e preciosa, não somente aos olhos dos homens e dos anjos, mas aos olhos do próprio Deus. Ele faz tanto caso dela que não cessa de a louvar naqueles que são tão felizes de a conservar. Também, esta virtude inestimável constitui o mais belo adorno da Igreja, e, por conseguinte, deveria ser a mais querida dos cristãos. Nós, meus irmãos, que no Santo Batismo fomos rociados com o Sangue adorável de Jesus Cristo, a pureza mesma; neste Sangue adorável que gerou tantas virgens de um e outro sexo; nós, a quem Jesus Cristo fez participantes de sua pureza, tornando-nos seus membros, seu templo… <strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Mas, ai! Meus irmãos, neste infeliz século de corrupção em que vivemos, não se conhece mais esta virtude</strong>, esta celeste virtude que nos torna semelhantes aos anjos!… Sim, meus irmãos, a pureza é uma virtude que nos é necessária a todos, pois que, sem ela, ninguém verá o Bom Deus. Eu queria fazer-vos conceber desta virtude uma idéia digna de Deus, e vos mostrar, 1º. quanto ela nos torna agradáveis a Seus olhos, dando um novo grau de santidade a todas as nossas ações, e 2º. o que nós devemos fazer para conservá-la.</div>
<a name='more'></a><br style="background-color: white; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 12px;" />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<b>I – Quanto a pureza nos torna agradáveis a Deus</b></div>
<br style="background-color: white; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 12px;" />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Seria preciso, meus irmãos, para vos fazer compreender bem a estima que devemos ter desta incomparável virtude, para vos fazer a descrição de sua beleza, e vos fazer apreciar bem seu valor junto de Deus, seria preciso, não um homem mortal, mas um anjo do céu. Ouvindo-o, vós diríeis com admiração: Como todos os homens não estão dispostos a sacrificar tudo antes que perder uma virtude que nos une de uma maneira íntima com Deus? Procuremos, contudo, conceber dela alguma coisa, considerando que dita virtude vem do céu, que ela faz descer Jesus Cristo sobre a terra, e que eleva o homem até o céu, pela semelhança que ela dá com os anjos, e com o próprio Jesus Cristo. Dizei-me, meus irmãos, de acordo com isto, acaso não merece ela o título de preciosa virtude? Não é ela digna de toda nossa estima e de todos os sacrifícios necessários para conservá-la? Nos dizemos que a pureza vem do céu, porque só havia o próprio Jesus Cristo que fosse capaz de no-la ensinar e nos fazer sentir todo o seu valor. <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Ele nos deixou o exemplo prodigioso da estima que teve desta virtude</strong>. Tendo resolvido na grandeza de sua misericórdia, resgatar o mundo, Ele tomou um corpo mortal como o nosso; mas<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> Ele quis escolher uma Virgem por Mãe</strong>. Quem foi esta incomparável criatura, meus irmãos? Foi Maria, a mais pura entre todas e por uma graça que não foi concedida a ninguém mais, foi isenta do pecado original. Ela consagrou sua virgindade ao Bom Deus desde a idade de três anos, e oferecendo-lhe seu corpo, sua alma, ela lhe fez o sacrifício mais santo, o mais puro e o mais agradável que Deus jamais recebeu de uma criatura sobre a terra. Ela manteve este sacrifício por uma fidelidade inviolável em guardar sua pureza e em evitar tudo aquilo que pudesse mesmo de leve empanar seu brilho. Nós vemos que <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">a Virgem Santa fazia tanto caso desta virtude, que Ela não queria consentir em ser Mãe de Deus antes que o anjo lhe tivesse assegurado que Ela não a perderia.</strong> Mas, tendo lhe dito o anjo que, tornando-se Mãe de Deus, bem longe de perder ou empanar sua pureza de que Ela fazia tanta estima, Ela seria ainda mais pura e mais agradável a Deus, consentiu então de bom grado, a fim de dar um novo brilho a esta pureza virginal<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">. Nós vemos ainda que Jesus Cristo escolhe um pai nutrício que era pobre, é verdade; mas ele quis que sua pureza estivesse por sobre a de todas as outras criaturas, exceto a Virgem Santa</strong>. <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Dentre seus discípulos, Ele distingue um, a quem Ele testemunhou uma amizade e uma confiança singulares, a quem Ele fez participante de seus maiores segredos, mas Ele toma o mais puro de todos, e que estava consagrado a Deus desde sua juventude.</strong><br />
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></strong><br />
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></strong>Santo Ambrósio nos diz que <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">a pureza nos eleva até o céu e nos faz deixar a terra</strong>, enquanto é possível a uma criatura deixá-la. Ela nos eleva por sobre a criatura corrompida e, por seus sentimentos e seus desejos, ela nos faz viver da mesma vida dos anjos. Segundo São João Crisóstomo, <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">a castidade duma alma é de um preço aos olhos de Deus maior que a dos anjos</strong>, pois que os cristãos só podem adquirir esta virtude pelos combates, enquanto que os anjos a têm por natureza. <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Os anjos não têm nada a combater para conservá-la, enquanto que um cristão é obrigado a fazer uma guerra contínua a si mesmo</strong>. S. Cipriano acrescenta que, não somente a castidade nos torna semelhantes aos anjos, mas nos dá ainda um caráter de semelhança com o próprio Jesus Cristo. Sim, nos diz este grande santo, <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">uma alma casta é uma imagem viva de Deus sobre a terra.</strong><br />
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></strong><br />
Quanto mais uma alma se desapega de si mesma pela resistência às suas paixões, mais ela se une a Deus; e, por um feliz retorno, mais o bom Deus se une a ela; Ele a olha, Ele a considera como sua esposa, como sua bem-amada; faz dela o objeto de suas mais caras complacências, e fixa nela sua morada para sempre. “Bem-aventurados, nos diz o Salvador, os puros de coração, porque eles verão ao bom Deus”. Segundo S. Basílio, se encontramos a castidade numa alma, encontramos aí todas as outras virtudes cristãs, ela as praticará com uma grande facilidade, “porque” – nos diz ele – “para ser casto é preciso se impor muitos sacrifícios e fazer-se uma grande violência. Mas uma vez que alcançou tais vitórias sobre o demônio, a carne e o sangue, todo o resto lhe custa muito pouco, pois <strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">uma alma que subjuga com autoridade a este corpo sensual, vence facilmente todos os obstáculos que encontra no caminho da virtude</strong>”. Vemos também, meus irmãos, que os cristãos castos são os mais perfeitos. Nós os vemos reservados em suas palavras, modestos em todos os seus passos, sóbrios em suas refeições, respeitosos no lugar santo e edificantes em toda sua conduta. Santo Agostinho compara aqueles que têm a grande alegria de conservar seu coração puro, aos lírios que se elevam diretamente ao céu e que difundem em seu redor um odor muito agradável; só a vista deles nos faz pensar naquela preciosa virtude. Assim a Virgem Santa inspirava a pureza a todos aqueles que a olhavam… Bem-aventurada virtude, meus irmãos, que nos põe entre os anjos, que parece mesmo elevar-nos por sobre eles!</div>
<br style="background-color: white; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 12px;" />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<b>II – O amor que os Santos tinham por esta virtude</b></div>
<br style="background-color: white; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 12px;" />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Todos os Santos fizeram o maior caso dela e preferiram perder seus bens, sua reputação e sua própria vida a descorar esta virtude.</div>
<br style="background-color: white; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 12px;" />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Nós temos um belo exemplo disto na pessoa de Santa Inês. Sua formosura e suas riquezas fizeram com que, à idade de doze anos, ela fosse procurada pelo filho do prefeito da cidade de Roma. Ela lhe fez saber que estava consagrada ao bom Deus. Ela foi presa sob o pretexto de que era cristã, mas em realidade para que consentisse nos desejos do rapaz. Ela estava de tal modo unida a Deus que nem as promessas, nem as ameaças, nem a vista dos carrascos e dos instrumentos expostos diante de si para amedrontá-la, não a fizeram mudar de sentimentos. Não tendo conseguido nada dela, seus perseguidores a carregaram de cadeias, e quiseram colocar uma argola e anéis em seu pescoço e em sua mãos; eles não puderam fazê-lo, tão débeis eram suas pequenas mãos inocentes. Ela permaneceu firme em sua resolução, no meios destes lobos enraivecidos, ela ofereceu seu corpinho aos tormentos com uma coragem que espantou aos carrascos. Arrastam-na aos pés dos ídolos; mas ela confessa bem alto que só reconhece por Deus a Jesus Cristo, e que os ídolos deles não são mais que demônios. O juiz, cruel e bárbaro, vendo que não consegue nada, crê que ela será mais sensível diante da perda daquela pureza que ela estimava tanto. Ele ameaça expô-la num lugar infame; mas ela responde com firmeza; “Vós podeis fazer-me morrer, mas não podereis jamais fazer-me perder este tesouro: o próprio Jesus Cristo é zeloso deste tesouro.” O juiz, morrendo de raiva, manda conduzi-la ao lugar das torpezas infernais. Mas Jesus Cristo, que velava por ela duma maneira particular, inspira um tão grande respeito aos guardas, que eles só a olhavam com uma espécie de pavor, e manda a Seus anjos que a protejam. Os jovens que entram naquele quarto, inflamados de um fogo impuro, vendo um anjo ao lado dela, mais belo que o sol, saem dali abrasados do amor divino. Mas o filho do prefeito, mais perverso e mais corrompido que os outros, penetra no quarto onde estava santa Inês. Sem ter consideração por todas aquelas maravilhas, ele se aproxima dela na esperança de contentar seus desejos impuros; mas o anjo que guarda a jovem mártir fere o libertino que cai morto a seus pés. Rapidamente se espalha em Roma o boato de que o filho do prefeito tinha sido morto por Inês. O pai, enfurecido, vem encontrar a santa e se entrega a tudo o que seu desespero lhe pode inspirar. Ele a chama de fúria do inferno, monstro nascido para a desolação de sua vida, pois tinha feito morrer seu filho. Santa Inês lhe responde tranqüilamente: “É que ele quis fazer-me violência, então o meu anjo lhe deu a morte.” O prefeito, um pouco acalmado, lhe diz: pois bem, pede a teu Deus para ressuscitá-lo, para que não se diga que foste tu que o mataste.” – Sem dúvida, diz-lhe a Santa, vós não mereceis esta graça; mas para que saibais que os cristãos nunca se vingam, mas, pelo contrário, eles pagam o mal com o bem, saí daqui, e eu vou pedir ao bom Deus por ele.” Então Inês se põe de joelhos, prostrada com a face em terra. Enquanto ela reza, seu anjo lhe aparece e lhe diz: “Tenha coragem”. No mesmo instante o corpo inanimado retoma a vida. O jovem ressuscitado pelas orações da Santa, se retira da casa, corre pelas ruas de Roma gritando: “Não, não, meus amigos, não há outro Deus que o dos cristãos, todos os deuses que nós adoramos não são mais que demônios que nos enganam e nos arrastam ao inferno.” Entretanto, apesar de um tão grande milagre, não deixaram de a condenar. Então o tenente do prefeito manda que se acenda um grande fogo, e faz lançá-la nele. Mas as chamas entreabrindo-se, não lhe fazem nenhum mal e queimam os idólatras que acudiram para serem espectadores de seus combates. O tenente, vendo que o fogo a respeitava e não lhe fazia nenhum mal, ordena que a firam com um golpe de espada na garganta, afim de lhe tirar a vida; mas o carrasco treme como se ele mesmo estivesse condenado à morte… Como os pais de Santa Inês chorassem a morte de sua filha, ela lhes aparece dizendo-lhes: “Não choreis minha morte, pelo contrário, alegrai-vos de eu Ter adquirido uma tão grande glória no Céu.”</div>
<br style="background-color: white; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 12px;" />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Estais vendo, meus irmãos, o que esta Santa sofreu para não perder sua virgindade. Formai agora idéia da estima em que deveis ter a pureza, e como o bom Deus se compraz em fazer milagres para se mostrar-se seu protetor e guardião. Como este exemplo confundirá um dia estes jovens que fazem tão pouco caso desta bela virtude! Eles jamais conheceram seu preço. O Espírito Santo tem, portanto, razão de exclamar: “Ó, como é bela esta geração casta; sua memória é eterna, e sua glória brilha diante dos homens e dos anjos!” É certo, meus irmãos, que cada um ama seus semelhantes; também os anjos, que são espíritos puros, amam e protegem duma maneira particular as almas que imitam sua pureza. Nós lemos na Sagrada Escritura que o anjo Rafael, que acompanhou o jovem Tobias, prestou-lhe mil serviços. Preservou-o de ser devorado por um peixe, de ser estrangulado pelo demônio. Se este jovem não tivesse sido casto, é certíssimo que o anjo não o teria acompanhado, nem lhe teria prestado tantos serviços. Com que gozo não se alegra o anjo da guarda que conduz uma alma pura!</div>
<br style="background-color: white; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 12px;" />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Não há outra virtude para conservação da qual Deus faça milagres tão numerosos como os que ele pródiga em favor duma pessoa que conhece o preço da pureza e que se esforça por salvaguardá-la. Vede o que Ele fez por Santa Cecília. Nascida em Roma de pais muito ricos, ela era muito instruída na religião cristã, e seguindo a inspiração de Deus, ela Lhe consagrou sua virgindade. Seus pais, que não o sabiam, prometeram-na em casamento a Valeriano, filho de um senador da Cidade. Era, segundo o mundo, um partido bem considerado. Ela pediu a seus pais o tempo de pensá-lo. Ela passou este tempo no jejum, na oração e nas lágrimas, para obter de Deus a graça de não perder a flor daquela virtude que ela estimava mais que sua vida. O bom Deus lhe respondeu que não temesse nada e que obedecesse a seus pais; pois, não somente não perderia esta virtude, mas ainda obteria… Consentiu, pois, no matrimônio. No dia das núpcias, quando Valeriano se apresentou, ela lhe disse: “Meu caro Valeriano, eu tenho um segredo a lhe comunicar.” Ele lhe respondeu: “Qual é este segredo? ” – Eu consagrei minha virgindade a Deus e jamais homem algum me tocará, pois eu tenho um anjo que vela por minha pureza; se você atenta contra isto, você será ferido de morte”. Valeriano ficou muito surpreso com esta linguagem, porque sendo pagão, não compreendia nada de tudo isto. Ele respondeu: “Mostre-me este anjo que a guarda.” A Santa replicou: “Você não pode vê-lo porque você é pagão. Vá ter com o Papa Urbano, e peça-lhe o batismo, você em seguida verá o meu anjo”. Imediatamente ele parte. Depois de Ter sido batizado pelo Papa, ele volta a encontrar sua esposa. Entrando no seu quarto, vê o anjo velando com Santa Cecília. Ele o acha tão bonito, tão brilhante de glória, que fica encantado e tocado por sua formosura. Não somente permite à sua esposa permanecer consagrada a Deus, mas ele mesmo faz voto de virgindade … Em breve eles tiveram a alegria de morrerem mártires. Estais vendo como o bom Deus toma cuidado duma pessoa que ama esta incomparável virtude e trabalha por conservá-la?</div>
<br style="background-color: white; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 12px;" />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Nós lemos na vida de Santo Edmundo que, estudando em Paris, ele se encontrou com algumas pessoas que diziam tolices; ele as deixou imediatamente. Esta ação foi tão agradável a Deus, que Ele lhe apareceu sob a forma de um belo menino e o saudou com um ar muito gracioso, dizendo-lhe que com satisfação o tinha visto deixar seus companheiros que mantinham conversas licenciosas; e, para recompensá-lo, prometia que estaria sempre com ele. Além disto, Sto. Edmundo teve a grande alegria de conservar sua inocência até a morte. Quando Santa Luzia foi ao túmulo de Santa Águeda para pedir ao Bom Deus, por sua intercessão, a cura de sua mãe, Santa Águeda lhe apareceu e lhe disse que ela podia obter, por si mesma, o que ela pedia, pois que, por sua pureza, ela tinha preparado em seu coração uma habitação muito agradável ao seu Criador. Isto nos mostra que o bom Deus não pode recusar nada a quem tem a alegria de conservar puros seu corpo e sua alma…</div>
<br style="background-color: white; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 12px;" />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Escutai a narração do que aconteceu a Santa Pontamiena que viveu no tempo da perseguição de Maximiano. Esta jovem era escrava dum dissoluto e libertino, que não cessava de a solicitar para o mal. Ela preferiu sofrer todas as sortes de crueldades e de suplícios a consentir nas solicitações de seu senhor infame. Este, vendo que não podia conseguir nada, em seu furor, entregou-a como cristã nas mãos do governador, a quem prometeu uma grande recompensa se a pudesse conquistar. O juiz mandou que a conduzissem ante seu tribunal, e vendo que todas as ameaças não a faziam mudar de sentimentos, fez a Santa sofrer tudo o que a raiva pôde lhe inspirar. Mas o bom Deus concedeu à jovem mártir tanta força que ela parecia ser insensível a todos os tormentos. Aquele juiz iníquo, não podendo vencer sua resistência, faz colocar sobre um fogo bem ardente uma caldeira cheia de pez, e lhe diz: “Veja o que lhe preparam se você não obedece a seu senhor.” A santa jovem responde sem se perturbar: “Eu prefiro sofrer tudo o que vosso furor puder vos inspirar a obedecer aos infames desejos de meu senhor; aliás, eu jamais teria acreditado que um juiz fosse tão injusto de me fazer obedecer aos planos de um senhor dissoluto.” O tirano, irritado por esta resposta, mandou que a lançassem na caldeira. “Ao menos mandai, diz-lhe ela, que eu seja lançada vestida. Vós vereis a força que o Deus que nós adoramos dá aos que sofrem por Ele.” Depois de três horas de suplício, Pontamiena entregou sua bela alma a seu criador, e assim alcançou a dupla palma do martírio e da virgindade.</div>
<br style="background-color: white; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 12px;" />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<b>III – Como esta virtude é pouco conhecida e apreciada no mundo</b></div>
<br style="background-color: white; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 12px;" />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Ai, meus irmãos, como esta virtude é pouco conhecida no mundo, quão pouco nós a estimamos, quão pouco cuidado nós pomos em conservá-la, quão pouco zelo temos em pedi-la a Deus, pois que não a podemos ter de nós mesmos. Não, nós não conhecemos esta bela e amável virtude que ganha tão facilmente o coração de Deus, que dá um tão belo brilho a todas as nossas outras boas obras, que nos eleva acima de nós mesmos, que nos faz viver sobre a terra como os anjos no céu!…</div>
<br style="background-color: white; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 12px;" />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Não, meus irmãos, ela não é conhecida por este velhos infames impudicos que se arrastam, se rolam e se submergem na lama de suas torpezas, cujo coração é semelhante àqueles … sobre o alto das montanhas… queimados e abrasados por estes fogos impuros. Ai! Bem longe de procurar extingui-lo, eles não cessam de acendê-lo e abrasá-lo por seus olhares, por seus pensamentos, seus desejos e suas ações. Em que estado estará esta alma, quando aparecer diante de Deus, a Pureza mesma? Não, meus irmãos, esta bela virtude não é conhecida por esta pessoa, cujos lábios não são mais que uma abertura e um tubo de que o inferno se serve para vomitar suas impurezas sobre a terra, e que se alimenta disto como de um pão quotidiano. Ai! A alma deles não é mais que um objeto de horror para o céu e para a terra! Não, meus irmãos, esta bela virtude não é conhecida por estes jovens cujos olhos e mãos estão profanados por estes olhares e … Ó DEUS, QUANTAS ALMAS ESTE PECADO ARRASTA PARA O INFERNO!… Não, meus irmãos, esta bela virtude não é conhecida por estas moças mundanas e corrompidas que tomam tantas precauções e cuidados para atraírem sobre si os olhos do mundo; que por seus enfeites exagerados e indecentes, anunciam publicamente que são infames instrumentos de que o inferno se serve para perder as almas; estas almas que custaram tantos trabalhos, lágrimas e tormentos a Jesus Cristo! … Vede estas infelizes, e vós vereis que mil demônios circundam sua cabeça e seu coração. Ó meu Deus, como a terra pode suportar tais sequazes do inferno? Coisa mais espantosa ainda, como mães as suportam num estado indigno de uma cristã! Se eu não temesse ir longe demais, eu diria a estas mães que elas valem o mesmo que suas filhas. Ai, este infeliz coração e estes olhos impuros não são mais que uma fonte envenenada que dá a morte a qualquer que os olha e os escuta. Como tais monstros ousam se apresentar diante de um Deus santo e tão inimigo da impureza! Ai! A vida deles não é mais que uma acumulação de banha que eles estão juntando para inflamar o fogo do inferno por toda a eternidade. Mas, meus irmãos, deixemos uma matéria tão desagradável e tão revoltante para um cristão, cuja pureza deve imitar a de Jesus Cristo mesmo; e voltemos à nossa bela virtude da pureza que nos eleva até o céu, que nos abre o coração adorável de Jesus Cristo, e nos atrai todas as bênçãos espirituais e temporais.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #48402c; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: x-small;">Visto em: <a href="http://modaemodestia.com.br/" rel="nofollow" target="_blank">Moda e Modestia</a></span></div>
João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-85471967177784879642014-04-07T06:04:00.000-07:002014-04-07T06:16:13.931-07:00Falsidades que a Ciência Desmente<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRGy1FBRmu20C3ckk4CyhpkrUlzRXjzvLyWCevkjD2K8YwnbIXZmB_4gm3bdUxE5-9ezvAeO4eL_NNuXJ2xqJS7u354AhFNyQiy648iIGVA-HjduYKxNreZDPfRbonvTgWofkCYCFFK-aF/s1600/ciencia2a.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRGy1FBRmu20C3ckk4CyhpkrUlzRXjzvLyWCevkjD2K8YwnbIXZmB_4gm3bdUxE5-9ezvAeO4eL_NNuXJ2xqJS7u354AhFNyQiy648iIGVA-HjduYKxNreZDPfRbonvTgWofkCYCFFK-aF/s1600/ciencia2a.png" height="226" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>A ciência moderna fornece alguma base para justificar o comportamento </b><b>homossexual?</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No seu esforço para conferir ao homossexualismo todas as aparências de normalidade, o movimento homossexual volta-se para a ciência a fim de tentar provar três suposições:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
1 - A homossexualidade é genética ou inata;</div>
<div style="text-align: justify;">
2 - Se animais praticam o homossexualismo, então ela deve ser natural;</div>
<div style="text-align: justify;">
3 - A homossexualidade é irreversível.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Com seu conhecido viés de favorecimento da propaganda homossexual, a mídia liberal decidiu antecipar o veredicto da comunidade científica e difundiu que a ciência aprova o homossexualismo. No entanto, divulgou uma falsidade. As respostas às próximas perguntas mostrarão o que a ciência tem apurado sobre o assunto.</div>
<a name='more'></a><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>As pessoas com tendências homossexuais já nascem assim?</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O argumento de que as pessoas homossexuais nasceram assim, ou que isso está nos genes, levou à procura de um "gene homossexual". Três pesquisas—do Dr. Simon LeVay; dos Drs. J. Michael Bailey e Richard C. Pillard; e do Dr. Dean Hamer—foram de modo geral mal interpretadas, para sustentar essa falsa conclusão. A Associação Médica Católica norteamericana assim resume os resultados dessas pesquisas no estudo Homosexuality and Hope (<a href="http://conhecendoams.blogspot.com.br/p/homossexualidade-e-esperanca.html" target="_blank">Homossexualidade e Esperança</a>):</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>"Alguns pesquisadores procuraram encontrar uma causa biológica para a atração homossexual. e a mídia promoveu a ideia de que um gene homossexual já havia sido descoberto. Mas, apesar de várias tentativas, nenhum dos mais divulgados estudos pôde ser cientificamente repetido. Alguns autores reviram cuidadosamente esses estudos e concluíram que eles não comprovam uma base genética para a atração homossexual, e nem mesmo contêm tais alegações. Se a atração pelo mesmo sexo fosse determinada geneticamente, deverse-ia esperar que gêmeos idênticos fossem também idênticos nas suas atrações sexuais. </i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>No entanto existem numerosos relatórios de gêmeos idênticos que não são idênticos nas suas atrações sexuais".</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>O cérebro das pessoas homossexuais tem alguma diferença que explique as suas tendências?</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Especulações precipitadas seguiram-se à publicação do estudo do Dr. LeVay em Science Magazine, e ele se sentiu compelido a esclarecer o alcance dos resultados obtidos: </div>
<div style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>"Para muitas pessoas, encontrar na estrutura cerebral uma diferença entre homossexuais e heterossexuais equivale a provar que os homossexuais nascem assim. Várias vezes fui apresentado como alguém que 'provou que a homossexualidade é genética', ou algo parecido.</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>Eu não o fiz. Minhas observações foram realizadas somente em adultos que tinham tido atividade sexual por um período considerável. Não é possível, com base puramente nas minhas observações, dizer se as diferenças estruturais estavam presentes por ocasião do nascimento, influenciando depois as pessoas a se tornarem homossexuais ou heterossexuais; ou então se elas surgiram na vida adulta, talvez como resultado do comportamento sexual que tiveram". </i></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A insistência do Dr. LeVay em que se façam observações mais extensas mostra que a alegação de uma origem genética para as tendências homossexuais está longe de ser comprovada.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Falando sobre a pesquisa de um professor de neurociência na Universidade da Califórnia em Berkeley, o Dr. A. Dean Byrd esclarece: </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>"O Prof. Breedlove concluiu que o cérebro não é um órgão estático. Ele muda e se ajusta ao comportamento, e no caso deste estudo ajusta-se especificamente ao comportamento sexual. Quando alguém se envolve num ato específico repetidamente, certos caminhos neurais no cérebro são fortificados. Como o cérebro é um órgão físico, esses caminhos neurais fortificados se refletem na química do cérebro. Por exemplo, se alguém joga basquete com frequência, terá um cérebro diferente de quem estuda a ciência dos foguetes. Da mesma forma, o comportamento de uma pessoa homossexual parece provocar como resultado uma estrutura cerebral diferente. Estudos como o do Dr. LeVay, ainda que fossem conclusivos, mostrariam apenas o que a ciência já sabe sobre o cérebro".</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>O instinto homossexual se manifesta entre os animais?</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os teóricos homossexuais conhecem a fraqueza científica dos argumentos que divulgam sobre imaginárias características genéticas ou "de nascença" entre os homens, por isso procuram reforçar sua posição alegando um suposto comportamento homossexual também entre os animais. O raciocínio que conduz a essa hipótese poderia ser enunciado do seguinte modo: Os animais seguem os seus instintos, de acordo com a própria natureza; ora, o comportamento homossexual é observável em animais; portanto, a homossexualidade está de acordo com a natureza animal; como o homem é também animal, a homossexualidade está de acordo com a natureza humana.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Essa linha de raciocínio é insustentável, pois o homem não é um simples animal, e sim um animal racional, de tal forma que a sua animalidade não pode ser separada de sua racionalidade, que nele predomina. No homem não existe instinto puramente animal. Todo instinto do homem — mesmo o mais possante deles, que é o de conservação — pode ser controlado pela inteligência e pela vontade. Por exemplo, no soldado que vai à guerra.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quando alguém se refere a homossexualismo animal, está de fato aplicando aos animais uma característica exclusiva de seres humanos, da mesma forma como acontece quando dizemos que um animal é corajoso, bondoso, perspicaz.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os cientistas explicam que algumas formas observáveis e excepcionais do comportamento animal não resultam dos instintos animais, e sim de outros fatores. Como os animais não são dotados de inteligência e vontade, quando dois impulsos instintivos se chocam — por exemplo, os instintos de conservação, domínio, reprodução—prevalece o que é mais favorecido pelas circunstâncias, e isto pode resultar em "filicídio", "canibalismo", e também num aparente "homossexualismo".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Explica o Dr. Antonio Pardo, professor de Bioética na Universidade da Navarra, Espanha: </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>“Propriamente falando, a homossexualidade não existe entre os animais. Por razões de sobrevivência, o instinto reprodutivo entre os animais é sempre orientado para um indivíduo do sexo oposto. Portanto um animal nunca pode ser propriamente homossexual.</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>A interação com outros instintos, particularmente o de dominação, pode resultar em comportamento que parece ser homossexual, mas não pode ser avaliado como homossexualismo animal. Significa apenas que o comportamento sexual animal abrange também outros aspectos além da reprodução”.</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em outros termos, como os animais não têm recursos humanos como a entonação da voz e a expressão fisionômica, para transmitir certas expressões de carinho, medo, domínio ou submissão, eles podem se servir de atos derivados do instinto sexual para mostrar isso. Certas tentativas de acasalamento entre machos ou entre fêmeas tem essa significação, escapando do campo propriamente sexual.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>A tendência homossexual pode ser curada ou neutralizada?</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nada é mais devastador para a propaganda homossexual do que a afirmação de que a tendência homossexual pode ser curada, ou ao menos neutralizada. Por esta razão o movimento homossexual demonstra marcante aversão aos que sugerem ou afirmam essa possibilidade. Se a homossexualidade fosse genética, dominante e irreversível, ninguém seria responsável por atos sexuais desviados, que não poderiam ser evitados ou mudados voluntariamente. No entanto, o fato incontestável é que a psicoterapia obteve êxito em diminuir — e em alguns casos eliminar — atrações homossexuais indesejadas, portanto mudando um arraigado comportamento homossexual.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O Dr. C.C. Tripp pretendia negar que a homossexualidade pode ser curada, e afirmou num debate público: "Não há um único exemplo registrado de mudança de orientação homossexual que tenha sido validado por árbitros imparciais ou por testes". No entanto, a experiência profissional do Dr. Lawrence Hatterer dizia o contrário, e ele contestou: </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>“Eu já curei muitos homossexuais. Qualquer outro pesquisador pode examinar o meu trabalho, que está registrado em 10 anos de fitas gravadas. Muitos desses pacientes 'curados' (prefiro usar a palavra 'mudados') casaram-se, tiveram filhos e vivem vidas felizes. Alegar que 'uma vez homossexual, sempre homossexual' é sustentar um mito destrutivo".</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Diante da evidência, até mesmo o Dr. Robert L. Spitzer, que havia conduzido na Associação Psiquiátrica Americana a campanha para deixar de relacionar a homossexualidade como distúrbio psiquiátrico, mudou seu ponto de vista:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>"Como a maioria dos psiquiatras, eu pensava que, embora o comportamento homossexual possa ser evitado, a orientação homossexual não pode ser mudada. Agora eu creio que isso é errado. Algumas pessoas podem mudar, e de fato mudam".</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A declaração <a href="http://conhecendoams.blogspot.com.br/p/homossexualidade-e-esperanca.html" target="_blank">Homosexuality and Hope</a>, da Associação Médica Católica norteamericana, afirma: </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>"Alguns terapeutas escreveram extensamente sobre os resultados positivos da terapia para atração homossexual. Revisões do tratamento para atração homossexual indesejada mostram-no tão eficaz como o tratamento para problemas psicológicos similares: cerca de 30% sentem-se livres de sintomas, e outros 30% obtêm melhoras. Relatos de terapeutas individuais foram igualmente positivos".</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Se a terapia para atração homossexual indesejada registra na sociedade hedonista de hoje uma taxa de eficácia tão considerável, é lógico que se poderia esperar êxito muito maior numa cultura verdadeiramente católica, que proporciona ambiente receptivo para a prática da virtude.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A hipótese de que a homossexualidade não pode ser curada é muito cara aos ativistas homossexuais, por sua utilidade em difundir a imagem de vítimas. Mas os significativos resultados positivos da terapia não podem ser simplesmente ignorados, e eles foram obrigados a retrair-se no aproveitamento propagandístico que faziam dessa hipótese falsa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Pe. David Francisquini em <a href="http://conhecendoams.blogspot.com.br/p/download.html" target="_blank">"Homem e Mulher Deus os criou"</a></div>
João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-37955620681808668272014-03-13T17:37:00.003-07:002014-04-07T06:18:20.087-07:00Uma Carta Aberta ao Papa Francisco <div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b>UMA CARTA ABERTA
AO PAPA FRANCISCO<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
Por Randy Engel<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
Em um Comissão Pontifícia de Inquérito sobre a
homossexualidade, pederastia e do Lobby Gay na Igreja Católica<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
09 de novembro de 2013<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
Sua Santidade, o Papa Francisco<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
Palácio Apostólico<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
00120 Estado do Vaticano<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
Europa<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Sua
Santidade,<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheTCtE5sl1CkpSNslQ6LynAfCR7uVdqwTWKnelV6eRFB1B36Yw2K3XdmJSMI-l5cn6QHer_avRhm3rU0oYBUv-8bBvFg8AFgqN0oh7tcT5DPvmBCWrQbk0aQIHYY380dwOLA8HljjCNkCx/s1600/capa380.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheTCtE5sl1CkpSNslQ6LynAfCR7uVdqwTWKnelV6eRFB1B36Yw2K3XdmJSMI-l5cn6QHer_avRhm3rU0oYBUv-8bBvFg8AFgqN0oh7tcT5DPvmBCWrQbk0aQIHYY380dwOLA8HljjCNkCx/s1600/capa380.jpg" height="200" width="155" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">É
difícil saber como ou por onde começar esta carta aberta sobre a necessidade da
criação de uma Comissão Papal de Inquérito sobre homossexualidade, pederastia,
e "Lobby Gay" na Igreja Católica. Mas como eu tenho que começar por
algum lugar, deixe-me começar com 21 Perguntas feitas a você pelo jornalista
brasileiro, Ilze Scamparini, durante a sua primeira conferência de imprensa de
28 de julho de 2013, a bordo do avião papal na rota para Roma saindo da Jornada
Mundial da Juventude no Rio de Janeiro.<o:p></o:p></span></div>
<a name='more'></a><div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif;">Aqui
está o diálogo relatado entre o senhor e Scamparini que aborda os temas-chave
desta missiva: [1]</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Ilze Scamparini:</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif";"> Eu gostaria de pedir permissão
para fazer uma pergunta um tanto delicada: outra imagem também tem ido ao redor
do mundo, que é a do Monsenhor Ricca e notícias sobre a sua privacidade [E a
notícia sobre sua vida privada], eu gostaria de saber, Santidade, o que o
senhor pretende fazer sobre esta questão? Como resolver esta questão e como
Vossa Santidade pretende abordar toda a questão do lobby gay?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Papa Francisco</span></b><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;">: Quanto ao Monsenhor Ricca: Eu
fiz o que o Direito Canônico manda fazer, que é a prévia investigação. E a
partir desta investigação não foi encontrado nada do que eles o acusaram, nós
não encontramos nada disso. Esta é a resposta.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Mas
eu gostaria de acrescentar mais alguma coisa sobre isso: Eu vejo que muitas
vezes na Igreja, fora deste caso, e também neste caso, eles vão procurar os
"pecados da juventude", por exemplo, não? E isto é publicado. Não os
crimes. Crimes são outra coisa: o abuso de menores é um crime. Não, os pecados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Mas
se uma pessoa, leigo ou padre ou irmã, cometeu um pecado e depois se converteu,
o Senhor perdoa, e quando o Senhor perdoa, o Senhor esquece e isso é importante
para a nossa vida. Quando vamos para a confissão e verdadeiramente dizemos:
"Eu pequei nisto", o Senhor esquece e nós não temos o direito de não
esquecer, porque corremos o risco de que o Senhor não esqueça os nossos pecados.
Isso é um perigo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Isso
é importante: a teologia do pecado. Eu penso muitas vezes sobre São Pedro: ele
cometeu um dos piores pecados, que é negar Cristo, e com este pecado ele foi
feito Papa. Devemos dar-lhe muita atenção.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Mas,
voltando à sua pergunta mais concreta: neste caso, eu fiz a prévia investigação
e não encontramos nada. Esta é a primeira pergunta.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Então
você falou sobre o lobby gay. Só Deus sabe! Muito é escrito do lobby gay. Eu
ainda não conheci alguém que vai me dar o cartão de identidade com
"gay". Eles dizem que eles existem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Eu
acho que quando se encontra uma pessoa como esta, é preciso distinguir o fato
de ser uma pessoa gay do fato de fazer um lobby, porque nem todos os lobbies
são bons. Isso é ruim.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Se uma pessoa é gay e busca o
Senhor e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-lo?<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOLkLxgyEQXDgH9oHcWWWaeux7nmjTsiuotnY3N2nXaBD9CD1R6xpp5VtqdxQMkwx5MERswYvtwdfwK3yyqpKZv7mqmejGYxo1I-8PohyQx08ICQz-PipQbHgse89TW7EkyQL1izb4RWNE/s1600/o-THE-ADVOCATE-570.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOLkLxgyEQXDgH9oHcWWWaeux7nmjTsiuotnY3N2nXaBD9CD1R6xpp5VtqdxQMkwx5MERswYvtwdfwK3yyqpKZv7mqmejGYxo1I-8PohyQx08ICQz-PipQbHgse89TW7EkyQL1izb4RWNE/s1600/o-THE-ADVOCATE-570.jpg" height="200" width="147" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">O
Catecismo da Igreja Católica explica isso de uma forma tão bonita, diz, espere
um pouco, como se diz, e diz: ". Estas pessoas não devem ser
marginalizadas por causa disso, elas devem ser integradas na sociedade"<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">O
problema não é ter essa tendência, não. Devemos ser irmãos, porque este é um,
mas há outros, outras. O problema é o lobby dessa tendência: lobby da avareza,
um lobby de políticos, lobby de maçons, tantos lobbies. Isso, para mim, é o
problema mais sério. E eu te agradeço.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">A Linguagem gay<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Quando
comecei a ler a sua resposta a Scamparini, devo confessar que a minha atenção
não foi atraída imediatamente ao escândalo Ricca, mas sim ao fato de que você
usou o termo "gay" ou "pessoa gay" não menos do que cinco
vezes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Em 6
de junho de 2013 você teria feito um comentário privado para os membros da
Confederação da América Latina de Religiosos e Religiosas afirmando a
existência de um "lobby gay", dentro do Vaticano, mas o termo foi
posteriormente relatado com aspas. [2] O que não foi o caso desta vez. Devo assumir que a
sua decisão infeliz de usar a linguagem politicamente correta gay foi
deliberada. Em tempos normais, essa ação poderia ter sido relevada com uma
piscadela e um aceno de cabeça, mas em tempos de guerra isto cheira a traição e
corrupção.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">A
guerra de que falo é a guerra travada por fiéis católicos e de outros homens e
mulheres civilizados em todo o mundo contra as forças de perversão sexual
organizada. Estas são as forças dos inimigos da cruz de Cristo ", cujo
final" o Bendito apóstolo Paulo nos diz: "é a destruição, cujo deus é
o ventre deles, e cuja glória está na vergonha deles, que só pensam nas coisas
terrenas." (Epist. Fil. 3, 17-19). O Coletivo homossexual, o Lobby
Gay, tem sido consciente de que controlar a língua é controlar a forma como as
pessoas pensam, uma vez que pensamos em termos de palavras. As palavras que
falamos determinam os pensamentos que temos. É pelo controle da linguagem, uma
forma de condicionamento Pavloviano, que o Coletivo pretende mudar a forma
dominante da realidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Ao
contrário da palavra, homossexual, ou o termo mais tradicional, sodomita, a
palavra "gay" é usada pelo Coletivo e seus simpatizantes para denotar
uma "resistência conscientemente unida a implementações homofóbicas e
heterossexuais de relações de poder." [3] É a tarefa do coletivo homossexual
transformar o homossexual ou sodomita em um homem "gay", e definir,
controlar e validar a "autêntica" identidade homossexual e
comportamento e todos os outros aspectos da vida "gay".<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">"Homofobia" como
Ideologia<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh95B8XS3JuIzkZQ9M4NgIIxGkDgskUyRQ9GAj4iqcQpDOJGz1JnnJLCMFfabv-ytEQH-nwz3aSsLU_hUUq-tQnA7JXJZZEJcFud8XFHqMyrcoU7hdNSTaE3Wa9WjBkelxXGW3V70fCdzII/s1600/papatimecapa.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh95B8XS3JuIzkZQ9M4NgIIxGkDgskUyRQ9GAj4iqcQpDOJGz1JnnJLCMFfabv-ytEQH-nwz3aSsLU_hUUq-tQnA7JXJZZEJcFud8XFHqMyrcoU7hdNSTaE3Wa9WjBkelxXGW3V70fCdzII/s1600/papatimecapa.jpg" height="200" width="150" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Como
relacionado à parte, em declarações públicas recentes o senhor tem consistentemente
condenado a substituição de "ideologia" por verdadeira fé indo tão longe
quanto para denunciar "cristãos ideológicos" que "simplesmente
recitam as mesmas orações que eles memorizaram," (presumivelmente isto
inclui o Pai Nosso, a Ave-Maria e o Glória, orações tradicionais que nós
católicos de berço aprendemos aos pés de nossos pais e que são especialmente
úteis em momentos de grandes crises em nossas vidas). No entanto, o senhor parece
totalmente alheio ao uso da ideologia pelo Coletivo homossexual quando ele é
apresentado bem na frente de seu nariz.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">O
caso em questão trata-se da sua correspondência pessoal de junho de 2013, com a
liderança do grupo pró-homossexual italiano Kairos que tem sede em Florença.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Na carta
inicial deles para você, Kairos chamou para abertura e diálogo, e observou que
o encerramento da discussão "sempre alimenta a homofobia". [4] Embora
o texto oficial da sua correspondência não foi divulgado, de acordo com um
porta-voz da Kairos, a sua carta continha uma "saudação bendita" ou
"bênção". A segunda carta da Secretaria de Estado do Vaticano
confirmou que o senhor "realmente gostou" da carta da Kairos, apesar
do fato de que ele estava cheia de todo o tipo de ideologias, incluindo o
representado pelo uso da palavra "homofobia".<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Como
"gay", o termo "homofobia" é uma construção e slogan
político bem sucedido no arsenal do coletivo homossexual que adquiriu uma
função especial a serviço do poder.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">De
acordo com o co-fundador do ministério New Ways Ministry, a irmã Jeannine
Gramick, que foi silenciada por sua promoção do homossexualismo pela
Congregação para a Doutrina da Fé (embora a CDF nunca tenha cumprido o
silenciamento), "homofobia" se refere a "qualquer julgamento
sistêmico que defende mitos negativos e estereótipos sobre pessoas gays e
lésbicas". [5] Gramick afirma que as raízes do "pecado da
homofobia" são encontrados ", no dogmatismo religioso e familiar e
sexual, incluindo a crença na estrutura de poder da família tradicional, ou
seja, um pai dominante, mãe submissa e filhos obedientes", bem como
crenças religiosas tradicionais e atitudes tradicionais em relação às mulheres
". [6]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Então,
por favor me esclareça, Santo Padre, de como o uso do anti-vida e anti-família
termo "homofobia" encontrado na carta da Kairos, não só escapou à sua
condenação, mas foi considerado digno de seu louvor.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Kairos
foi, obviamente, em uma expedição de pesca ideológica e você tolamente engoliu
a isca. Ao mesmo tempo, o senhor também conseguiu minar a autoridade de ensino
de Dom Giuseppe Betori de Florença cujo senso católico e senso comum tem
sabiamente o levado a recusar de forma consistente para se reunir com líderes da
Kairos para que tal desventura fosse interpretada pelo público como um grau de
aceitação da homossexualidade. Além disso, Betori favoreceu publicamente a
proibição de ordenações de homossexuais e fez a defesa da vida humana e da
família tradicional sua prioridade. <span style="color: red;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Eu
acredito que você deve ao Arcebispo Betori um pedido público de desculpas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">A
questão de fundo é que a Kairos entende, como o senhor, aparentemente, não
entende, que em qualquer guerra, a estratégia verbal é tão importante quanto a
estratégia militar. Este axioma determina que todos os combatentes pela fé,
especialmente os de mais alto escalão, nunca devem usar a linguagem do inimigo,
exceto os que eles colocam em citações ou prefácio de um qualificador.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Por
seu uso repetitivo e aceitação do vocabulário gay o senhor coloca-se em
oposição às forças de Cristo, e alinha-se ao global "Lobby Gay". Por
seu uso e aceitação do vocabulário gay, o senhor tem validado e avançado a
causa do coletivo Homossexual em todo o mundo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Não
admira que o grupo pró-homossexual Inglês Quest elogiou o seu uso da palavra
"gay", como "um momento de Pentecostes para a Igreja,
comparando-o com a teofania, quando o Espírito Santo desceu sobre os Apóstolos
após a Ascensão de Nosso Senhor." </span><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; mso-ansi-language: EN-US;">[7]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Meu
conselho ao senhor é simplesmente, "Pare com isso!"<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Homossexualismo, Pederastia e
Criminalidade<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgui57O2B1slKt9C755K8OFHSWMujiJm5d2t8ePinuumJwXhbBm3B0CdqyNG6Fv5I3EkwcXA7kY2JdakEVYyc6m-ST-u5x__fpMJh26RWOO1NLTiIE08t0-eHYscFao6uOPxKKANcNW5ikJ/s1600/francisco-revista.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgui57O2B1slKt9C755K8OFHSWMujiJm5d2t8ePinuumJwXhbBm3B0CdqyNG6Fv5I3EkwcXA7kY2JdakEVYyc6m-ST-u5x__fpMJh26RWOO1NLTiIE08t0-eHYscFao6uOPxKKANcNW5ikJ/s1600/francisco-revista.jpg" height="200" width="150" /></a><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Mas
eu gostaria de acrescentar mais alguma coisa nisso: Eu vejo que muitas vezes na
Igreja, fora deste caso, e também neste caso, eles vão olhar para os
"pecados da juventude", por exemplo, não? E isto é publicado. Não os
crimes. Crimes são outra coisa: o abuso de menores é um crime. Não, os pecados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><br /></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">A partir
deste breve comentário sozinho feito durante a sua conferência de imprensa de
28 de julho, acredito que alguém possa tirar as seguintes conclusões:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">• O senhor não reconhece qualquer ligação entre
homossexualidade e criminalidade, nem o senhor
reconhece a ligação histórica que liga homossexualidade à pederastia, ou
seja, o abuso sexual de meninos menores por adultos do sexo masculino.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">• O senhor mostra pouca ou nenhuma apreciação das
profundezas da depravação, violência e degradação associada ao ato de sodomia,
conhecido como "Congresso do Diabo" pela Igreja Católica da Idade
Média, como "a negação de todos os valores morais" pelo Marquês de
Sade, um defensor e praticante da perversão, e como "o vício
antinatural" pelo Doutor Angélico, São Tomás de Aquino.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">• O
senhor não parece muito preocupado com a metástase mundial Católica, do
diaconato, seminário, sacerdócio diocesano, vida religiosa e hierarquia pela
malignidade moral desse grave pecado que a Escritura nos diz que trouxe para
baixo a ira de Deus na forma de fogo e enxofre sobre as cidades de Sodoma e
Gomorra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">• E,
finalmente, o senhor não tem nenhuma intenção de em breve assumir a liderança em
desafiar o Coletivo homossexual no nível secular, nem limpar os estábulos de
Augias de sodomitas que residem na Cúria, na hierarquia católica, nas ordens
religiosas, e no sacerdócio diocesano, e seminários.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Vamos
examinar cada uma destas acusações que começam com a desconexão que o senhor
obviamente esperava engendrar na entrevista de Scamparini entre o
"pecado" privado da homossexualidade e do "crime" da
pederastia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Homossexualidade e Pederastia -
Uma ligação antiga e universal<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Você
vai notar que ao se referir a crimes clericais de abuso sexual contra menores
de idade eu uso o termo pederastia, ao invés do termo clínico pedofilia, já que
a maioria dos casos de abuso sexual clerical na Igreja Católica hoje envolvem
contato sexual entre homens homossexuais adultos e adolescentes, e não bebês e
crianças jovens de ambos os sexos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">O
termo pedofilia é de origem relativamente recente tendo sido cunhado em 1912
pelo psiquiatra austro-alemão Professor Richard von Krafft-Ebing para descrever
uma forma de perversão sexual ou patologia em que um adulto, quase
exclusivamente do sexo masculino, é eroticamente atraído por crianças e
crianças muito jovens do mesmo sexo ou do sexo oposto. [8] <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Em
contraste, a pederastia, derivada do Grego “<i>paideraste</i>s”,
literalmente, um amante dos meninos, é um termo encontrado nos anais da
antiguidade e é quase universalmente entendido como atos sexuais entre um homem
adulto e um adolescente ou criança que se aproxima da puberdade masculina.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Até o
início da década de 80, os termos pederastia e pederasta com a sua óbvia
ligação com a homossexualidade masculina foram usados tanto pela Igreja como
pelo Estado para definir relações sexuais entre homossexuais adultos e meninos
menores de idade. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Esta ligação
íntima entre a homossexualidade e a pederastia foi reconhecida pelos primeiros
Padres da Igreja do Oriente e do Ocidente, e por grandes santos, como São João
Crisóstomo (344? -407) Que condenaram os desejos não naturais e diabólicos dos
sodomitas especialmente os pederastas que vinham à igreja para olhar com
curiosidade luxuriosa sobre os belos jovens. [9]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">São
Pedro Damião especificamente condenou a sedução de jovens por clérigos
homossexuais em seu tratado clássico sobre a homossexualidade e pederastia
intitulado <a href="http://conhecendoams.blogspot.com.br/2013/07/o-livro-de-gomorra-randy-engel.html" target="_blank">O Livro de Gomorra</a> escrito em 1049. [10] Sugiro que o senhor coloque
esse trabalho no topo da sua lista de leitura para reler, ou ler pela primeira
vez, que eu acho que é provavelmente o caso. Por favor, marque-o
"urgente!" <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">O
Manual de Teologia Moral de Dominic M. Plümmer, OP (1866-1931), que serviu como
um padrão de referência em questões morais para as gerações de padres católicos
e os confessores e seminaristas na era pré-Vaticano II, enumera tanto
"pederastia" e "o vício antinatural", como sinônimos de
sodomia (525. 2.).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Ainda
em 1961, a Sagrada Congregação para os Religiosos continuou a fazer a ligação
entre a homossexualidade e a pederastia como evidenciado pela dupla referência
encontrada no documento pré-Vaticano II Seleção Cuidadosa e Treinamento De
Candidatos Para o Estado de Perfeição e das Ordens Sagradas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Artigo
31 (4) aborda a questão das graves violações de castidade dos candidatos para
os estados de vida religiosa: "Avanço aos votos religiosos e ordenação
deve ser barrada para aqueles que são afligidos com más tendências à
homossexualidade ou pederastia, já que para eles a vida comum e o ministério
sacerdotal poderia constituir sérios perigos. "[11]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Então,
por que depois de quase 2000 anos, a Igreja pós-concílio decide abandonar sua
ligação tradicional da homossexualidade à pederastia e adotar o termo clínico, pedofilia?
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Não
por outra razão, mas para acomodar e proteger o coletivo homossexual. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Previsivelmente,
o uso de ginástica verbal por autoridades católicas com a intenção de impedir
que os leigos católicos e o público em geral façam qualquer ligação entre o
surgimento de práticas homossexuais no sacerdócio católico, na vida religiosa,
e na hierarquia, e o aumento do abuso sexual de homens adolescentes por essas
mesmas pessoas, tem levado a inúmeras conseqüências imprevistas e perigosas
para as vítimas e perpetradores da mesma forma. Realisticamente, como se pode
esperar que a Igreja Católica possa resolver este grave problema quando seus
líderes firmemente se recusam a definir corretamente o problema?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Por Que as Diferenças Etiológicas
e Comportamentais </span></b><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Entre Pederastia e Pedofilia
Importam [12]</span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfh3N0b6UErgQS-1XUL4bNL9A7JADo6R4DZDJlBhGenfPPtwHxzy5rxYHiszVKFb6KQzVVZKSP1SRiJLT7XH8uaeKKvvYv3KfibX10RZXlWbqotKCu4CXTN8DRbCVwYUbdIeyTx5E3uNxj/s1600/capa-da-veja-papa.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfh3N0b6UErgQS-1XUL4bNL9A7JADo6R4DZDJlBhGenfPPtwHxzy5rxYHiszVKFb6KQzVVZKSP1SRiJLT7XH8uaeKKvvYv3KfibX10RZXlWbqotKCu4CXTN8DRbCVwYUbdIeyTx5E3uNxj/s1600/capa-da-veja-papa.jpg" height="200" width="155" /></a><span style="font-family: "Times New Roman","serif";"> </span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif;">Embora
haja algumas semelhanças gerais entre os dois grupos de criminosos, em que os
pedófilos e pederastas ambos refletem personalidades imaturas, narcisistas e
fortemente compartimentada, há significativas diferenças etiológicas e comportamentais
que têm impacto sobre a natureza de seus crimes, o potencial para a
reabilitação dos autores e a taxa de reincidência.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Normalmente,
o pedófilo é um homem casado heterossexual e com seus próprios filhos. Ele é de
inteligência normal e em segue quase todos os sentidos tradicionais de seu
gênero.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">As
crianças vítimas de pedófilos são normalmente meninas pré-púberes, com idades
entre seis e doze anos, com as idades de pico entre oito e dez anos. A maioria
dos pedófilos conhecem suas vítimas, que podem ser parentes ou podem ser filhas
de um amigo ou vizinho. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Imaturo,
gratificação sexual não-coital na forma de acariciar, ser acariciado, na
exposição dos órgãos genitais, ou voyeurismo, é o comportamento de assinatura
do pedófilo clássico. Estes atos refletem o estado mental e emocional do
agressor, de parada do desenvolvimento psicossexual que nunca foi além da fase
pré-púberal, ou um caso de regressão ou retorno a este estágio imaturo devido a
certas tensões na vida adulta, ou uma modificação do impulso sexual na idade
mais velha. Atos explícitos de violência e de desvios sexuais contra crianças
novas são raras.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Em
termos de tratamento para esta classe de criminosos sexuais, ao contrário do
que a mídia católica ou a mídia popular secular nos querem fazer crer, a
pedofilia heterossexual é tratável com uma boa taxa de sucesso, especialmente
em casos envolvendo a primeira vez de infratores de qualquer idade, e
incidentes "situacionais" relacionados com acontecimentos familiares
traumáticos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Este
não é o caso, no entanto, com pederastas homossexuais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Neste
ponto, Santo Padre, eu sugiro que o Senhor preste muita atenção à forma como a
pedofilia difere da pederastia, para que no futuro o senhor não confunda os
dois termos ou os utilize alternadamente. Eu acredito que esta informação
também irá contribuir para a sua melhor compreensão das questões complexas que
envolvem casos clericais de abuso sexual na Igreja de hoje. Deus sabe que
precisamos disso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Pederastas - Uma Raça Diferente E
Mais Perigosa De Agressor Sexual<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDRdggxPUtOOQWncangvtUSVoXBGjJ8cHHeemBSSzCclHbUCFUDqFDZ_VcVIGnmJTC-yG3flan52xcO5vD2yFUBmZe7OeOH1aWFihJx3qiTl3jFbqj0dSbUhWSUD6bOIJ3z80JHOV77Xyk/s1600/Pope2-lilweb_t580.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDRdggxPUtOOQWncangvtUSVoXBGjJ8cHHeemBSSzCclHbUCFUDqFDZ_VcVIGnmJTC-yG3flan52xcO5vD2yFUBmZe7OeOH1aWFihJx3qiTl3jFbqj0dSbUhWSUD6bOIJ3z80JHOV77Xyk/s1600/Pope2-lilweb_t580.jpg" height="200" width="176" /></a><span style="font-family: "Times New Roman","serif";"> </span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Em
nítido contraste com o perfil clínico do pedófilo heterossexual, a do pederasta
homossexual que está fixado na caça de meninos e homens jovens é mais sério
devido ao aumento da natureza violenta, o tempo e a magnitude dos atos
pederastas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">A
idade de pico para vítimas do sexo masculino de pederastas é entre 12 e 15 anos
de idade, ou seja, predadores homossexuais de meninos começam de onde os pedófilos
heterossexuais saem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Além
disso, o número de vítimas aumenta geralmente pela puberdade dar ao pederasta
uma idade maior de vítimas do que ao molestador heterossexual de criança. Ou
seja, os criminosos sexuais homossexuais de crianças menores têm um número
maior de vítimas do que os pedófilos heterossexuais. Em alguns casos de
pederastas revisados por esta pesquisadora e autora o número de vítimas de um
único pederasta chegou a centenas e, em casos raros, mais de mil. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Além
de reivindicar mais vítimas, a natureza do abuso pelo predador homossexual é
mais agressivo, orgásmico e perigoso do que a do pedófilo heterossexual, ou
seja, atos pederastas cometidos contra meninos e homens jovens imitam
comportamentos homossexuais adultos e incluem freqüentemente contato genital oral
(felação), masturbação, frottage (ato de esfregar um corpo contra o outro para
obter prazer sexual, ainda vestido) e sodomia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">É
importante para o leigo, bem como para os líderes da Igreja como o senhor, se
lembrar de que os atos sexuais de pederastas homossexuais perpetrados contra
suas vítimas masculinas adolescentes são por definição atos
"desviantes". Assim, o abuso sexual explícito de um garoto prestes a
entrar na puberdade ou na puberdade por um homossexual adulto muitas vezes
levanta problemas de identificação de gênero graves para a vítima e interfere
seriamente em seu desenvolvimento psicossexual normal. Quando esse adulto
homossexual predador é um sacerdote católico, ou bispo ou cardeal, a devastação
espiritual e moral sobre as vítimas de abuso é ainda mais grave.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Na
maioria dos casos, o pederasta homossexual não tem forte ligação emocional com
suas jovens vítimas, como foi o caso, presumo, com Mons. Ricca relatado sobre o
encontro no elevador na tarde da noite com um jovem prostituto na nunciatura do
Vaticano no Uruguai, em agosto de 2001. [13] Assim, a despersonalização permanece
condição <i>sine qua non</i> da pederastia
como com relações homossexuais adultas. Uma fonte primária de potenciais
vítimas é um lugar onde os meninos estão - todas organizações de meninos, como
escoteiros, os grupos de jovens da igreja e acampamentos, e seminários menores.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Estatisticamente
falando, enquanto há mais pedófilos heterossexuais na comunidade em geral,
pederastas homossexuais representam uma maior percentagem de crimes sexuais
contra menores. Quando se considera o fato de que os homossexuais, seja qual
for a idade de preferência por parceiro, representam uma pequena minoria da
população em geral, é claro que eles estão super-representados substancialmente
em casos criminais envolvendo menores. Além disso, a taxas de crimes sexuais de
pederastas são susceptíveis de serem subestimados, pois meninos são menos
propensos a relatar incidentes de abuso sexual, incluindo repetidas e violentas
agressões durante um longo período de tempo, do que as meninas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Com
relação à pederastia na Igreja Católica, o fator de envelhecimento pode
contribuir para a alta incidência de prisões de padres mais velhos e religiosos
acusados e condenados por seduzir e abusar sexualmente de meninos menores de
idade. Nestes casos, o sacerdote ou religioso homossexual jovem e de média idade
de ontem, e o predador pederasta clerical de hoje pode ser um e a mesma pessoa,
não duas classes distintas de desviantes. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Finalmente,
chegamos a um dos pontos críticos envolvidos em casos de pederastia, tanto
clerical quanto secular - o do tratamento bem sucedido para esta classe de
criminoso sexual. Aqui, o prognóstico para a recuperação completa do pederasta
homossexual é muito, muito pobre. Como um grupo, pederastas homossexuais
reivindicam a maior taxa de reincidência e estão entre os mais difíceis tipos
de criminosos sexuais para tratar com sucesso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Todas
estas notícias, é claro, sobre a íntima relação entre a homossexualidade e a
pederastia, não é uma boa notícia para o coletivo homossexual secular, que
continua a estridência de negar qualquer ligação entre a homossexualidade e o
abuso sexual de meninos menores. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Também
não é uma boa notícia para o Lobby Gay que existe na Igreja pós-conciliar, e
como o sua contrapartida secular, tentou mascarar a natureza e a extensão da
pederastia nas fileiras clericais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Peço-vos,
Santo Padre, não para fazer parte desta charada perigosa em curso. Quanto mais
cedo o senhor identificar corretamente a pederastia, e sua serva, a
homossexualidade, como os principais fatores para o abuso sexual clerical de
menores, bem como a corrupção e a desintegração do sacerdócio católico e da
vida religiosa, quanto mais cedo o senhor vai se tornar parte da solução e não
parte do problema.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3ATmM4vCzDmFljgdMQdw5dVF7JFlddTYIG4B8YHvGvrMpMMxn7re1Ox08XnUGDrtUs4_wOp3hs5ohf4slL4CLkscYz-FYQgfxhqa2VSb-hPyF825PVAglYPuTp4bYmY8b0rYrZZzR7r7I/s1600/time-person-of-the-year-cover-pope-francis.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3ATmM4vCzDmFljgdMQdw5dVF7JFlddTYIG4B8YHvGvrMpMMxn7re1Ox08XnUGDrtUs4_wOp3hs5ohf4slL4CLkscYz-FYQgfxhqa2VSb-hPyF825PVAglYPuTp4bYmY8b0rYrZZzR7r7I/s1600/time-person-of-the-year-cover-pope-francis.jpg" height="200" width="150" /></a><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">O Flerte Pós-Conciliar Da Igreja
Com O Coletivo Homossexual</span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Ao
longo de sua história de dois mil anos, a Santa Madre Igreja sempre viu a
sodomia generalizada em suas fileiras clericais e na hierarquia como um perigo
claro e presente para a Fé e para o rebanho. Infelizmente, a Igreja
pós-conciliar já não defende ou ensina e prega esta verdade. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Muitas
vezes ouvimos dizer que "o homem moderno perdeu o sentido do pecado."
Gostaria de acrescentar que "o homem moderno também perdeu seu senso de
horror à perversão." E em nenhum lugar esta última condenação está mais em
evidência do que no tratamento pós-conciliar simpático da Igreja não só ao
indivíduo habituado e não arrependido praticante do vício antinatural, mas do
coletivo homossexual, tanto dentro como fora da Igreja.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Se
examinarmos com cuidado os documentos que lidam com as questões da
homossexualidade e pederastia após o encerramento do Concílio Vaticano II, é
claro que a Santa Sé e muitas Conferências Episcopais Nacionais, especialmente
a Conferência Nacional dos Bispos Católicos / Conferência Católica dos Estados Unidos
vêm desenvolvendo um flerte aberto descaradamente com o coletivo homossexual
por quase 40 anos. [14]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Persona
Humana - Declaração sobre certas questões relativas a éticas sexuais emitidas
pela Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) em 29 de dezembro de 1975 sob o
reinado de Paulo VI, ele uma vítima do vício antinatural e um ator importante
no paradigma para mudar a Igreja em favor da homossexualidade, deu ao Coletivo
homossexual a sua primeira grande vitória na Igreja pós-conciliar. [15] Ao
fazer uma comparação fictícia entre "transitória, ou ao menos, tendências
homossexuais não incuráveis" e homossexualismo resultante de "algum
tipo inato de instinto ou de uma constituição patológica considerada
incurável", a autoridade do Vaticano deu credibilidade ao slogan bem
conhecido, "homossexuais nascem assim. "[16] <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Até o
momento a CDF chegou a tentar corrigir o erro uns onze anos depois, em
"Carta aos Bispos da Igreja Católica sobre o Cuidado Pastoral pelas
Pessoas Homossexuais", o Coletivo homossexual já havia ordenhado a
propaganda da vaca seca. [17]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Infelizmente,
o documento de 1986 também teve grandes problemas desde o seu início com a
utilização infundada do termo "pessoa homossexual". A verdade é que
não há nenhuma criatura como uma "pessoa homossexual". Deus não criou
"pessoas homossexuais", mais do que Ele criou "pessoas ladras"
ou "pessoas sadomasoquistas". <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Deus
criou o homem à Sua imagem e semelhança, com uma mente racional e alma imortal.
Ele deu ao homem uma ordem de ser e uma vontade livre pela qual o homem escolhe
viver sua vida de acordo com essa Ordem ou rejeita essa ordem e sob a forma de
um gnóstico tenta criar sua própria realidade. O a Igreja pós-conciliar tomou
um rumo errado na estrada quando adotou o conceito de "pessoa
homossexual" e esse erro precisa ser corrigido, quanto mais cedo melhor. E
o senhor deve abster-se de fazer qualquer outra referência a "pessoas
homossexuais." [18]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">O
efeito de todo esse proxenetismo pela Igreja para as forças organizadas da
perversão é que a os católicos medianos menino e menina, homem e mulher, leigos
ou religiosos, têm sido sistematicamente despojados da repulsa natural e
sobrenatural, que a pessoa normal se sente quando confrontada com a perversão
sexual. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Juntamente
com 12 anos de instrução sexual pró-homossexualismo nas escolas católicas e
classes CCD, poucos católicos adultos foram capazes de resistir aos ataques dos
inimigos da Fé e fornecedores da perversão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">A
praga das “Paróquias gays” e “Ministérios Gays”<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Na
mesma linha, já não é tempo do senhor ordenar o fechamento e exorcizar as
chamadas "paróquias católicas gays" e a terminação de "ministérios
católicos gays" apoiados pelas Conferências Episcopais, que são encontradas
em quase todas as grandes dioceses nos Estados Unidos, incluindo a notória
Paróquia Holy Redeemer em São Francisco e a Paróquia São Xavier em Manhattan? Estas,
uma vez prósperas paróquias católicas étnicas, foram transformadas em
"paróquias gays" que atendem aos caprichos pervertidos e a agenda do
Lobby Gay sem sequer um pio da Delegação Apostólica dos EUA em Washington, DC
ou da CDF. Décadas de reclamações de fiéis católicos implorando a Roma para
fechar esses esgotos morais foram recebidas com silêncio sistemático.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">O
senhor freqüentemente fala sobre a necessidade de justiça social e de
ministérios para os pobres e marginalizados, mas eu ainda tenho que ver a Santa
Sé promover um ministério especial de compaixão e cura para as vítimas de abuso
sexual clerical e suas famílias, que são rotineiramente tratadas como
"inimigos" da Igreja em vez de membros queridos da família paroquial
que foram vítimas de clérigos depravados em nome de Deus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">A
Santa Sé tem gastado uma grande quantidade de tempo, dinheiro, tinta e papel
pedindo que os homossexuais não sejam "marginalizados", mas
totalmente integrados na paróquia católica e na comunidade. Sinto-me obrigada a
chamar a sua atenção, Santo Padre, ao fato de que a sigla para o
"Movimento de Libertação Gay", GLM, foi prontamente se expandindo
para incluir uma série de outras iniciativas sexualmente desviantes, incluindo
o lesbianismo (GLLM), a bissexualidade (GLBLM) , transgênero e transexualidade
(GLBTTLM) e sadomasoquismo (GLBTTSMLM) com os defensores da pedofilia,
pederastia, poliamor e bestialidade esperando ansiosamente por sua estreia no
cenário da libertação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Até
que ponto a Igreja pretende estender o convite a estes elementos desviantes em
nossa sociedade sem enfrentar acusações de pôr em perigo a fé e a moral dos
leigos católicos, especialmente os jovens católicos?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Esqueceu-se
da advertência do poeta inglês Alexander Pope? <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><i>O
vício é um monstro de aspecto tão medonho <o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><i>Para
ser odiado necessita ser visto; <o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><i>No
entanto, vemos muito, familiarizamos com seu rosto, <o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><i>Primeiro,
suportamos, então temos pena, então o abraçamos.</i><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">A
Igreja Católica deve dar nem socorro nem piedade para o coletivo homossexual
que vê qualquer concessão por parte da Igreja como um sinal ou fraqueza e um
acenar da bandeira branca de rendição.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">A
verdade é que o Lobby Gay representa uma anti-cultura, uma forma de perturbação
psicossocial, e um segmento patológico do corpo social, e ele precisa ser
desafiado e levado de volta ao subsolo. Cristo não fez "diálogo" com
os demônios. Ele os expulsou.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">E não
vamos ouvir argumentos do senhor de que tal ação não seja caridosa ou
impossível. Não é nenhuma das duas. A campanha pública apoiada pela Santa Sé e
dirigida a eliminar e / ou restringir as forças da perversão organizada é
simplesmente uma indicação de que o homem civilizado finalmente acordou de seu
estupor e está recuperando a sua herança moral para si mesmo, a sua posteridade
e do bem comum. Eu, por exemplo, ficaria muito feliz se o senhor fizesse seu
dever e se juntasse a ele.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Crime
Organizado e o Coletivo Homossexual<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Todos
os pensamentos acima rodaram na minha cabeça quando li os seus comentários à jornalista
Ilze Scamparini em que o senhor tentou justificar seu anúncio da nomeação
interina do Monsenhor Ricca, um sodomita clerical notório (suas garantias da
inocência dele não satisfazem), para o alto cargo de Prelado do Instituto para
Obras Religiosas (Banco do Vaticano).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Sua
acusação de que jornalistas deliberadamente procuram por "pecados da
juventude," é dificilmente aplicável ao caso Ricca. Afinal, o diplomático
sodomita estava em seus 40 anos, quando ele e sua amante do exército suíço,
Patrick Haari, estavam prosseguindo em seu caso amoroso na nunciatura Uruguaiana.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Embora
o senhor esteja correto em afirmar que a sodomia não é mais um
"crime", tendo sido legalizada na maioria dos países ocidentais, no
entanto, o senhor não conseguiu reiterar o axioma de que o que é
"legal" não é necessariamente "moral".<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Além
disso, o senhor deixou de reconhecer que o movimento homossexual contemporâneo
continua a ser tão fortemente ligado hoje, como acontece há séculos, ao
submundo do crime.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">A
dura realidade é que a vida urbana "gay" em todo o mundo, incluindo o
segredo, vida dos diáconos homossexuais, sacerdotes, religiosos e membros da
hierarquia católica, está intimamente ligada ao crime organizado por meio de
drogas ilegais, pornografia, prostituição masculina, chantagem, estupro, assassinato,
homicídios e suicídios.[5]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">A
Homossexualidade e a Conexão com as Drogas</span></b><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPIv2JHZzFRojyTlX6KiuuQz3ExwvaP_GmZh0wOPdHzt-R08KEjtuPztw5wIxcZbmZ3KlCiNSfGx7E2t4hzcIBmqUF0KFmkTsKFfdaY_Bsw5HOCKu9tYK37HNt2-_pSkfe8PHypz-EHd9V/s1600/papaepoca.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPIv2JHZzFRojyTlX6KiuuQz3ExwvaP_GmZh0wOPdHzt-R08KEjtuPztw5wIxcZbmZ3KlCiNSfGx7E2t4hzcIBmqUF0KFmkTsKFfdaY_Bsw5HOCKu9tYK37HNt2-_pSkfe8PHypz-EHd9V/s1600/papaepoca.jpg" height="200" width="139" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif;">O
policonsumo de droga é a norma universal entre a população urbana homossexual.
Álcool, um depressor, é tradicionalmente a droga número um da escolha, seguida
por inalantes químicos ou "poppers" (incenso líquido) para melhorar o
desempenho sexual, e uma ladainha de "drogas recreativas", incluindo
cocaína, heroína, mescalina, haxixe, metadona, metanfetamina cristal, e
fenciclidina, para citar alguns.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Os
registros oficiais da Igreja Católica e da policia de casos de abuso clerical
envolvendo menores, seminaristas, e adultos vulneráveis confirmam que os
homossexuais predadores e pederastas rotineiramente dobram suas vítimas com
álcool e drogas, para soltar seus hábitos morais e seu músculo anal interno do
esfíncter, em preparação para a sodomia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Uso
de drogas habitual agrava os problemas globais de saúde que afligem os
sodomitas, incluindo doenças venéreas, doenças orais, penais e retais, Hepatite
A, B e C e HIV / AIDS. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Sodomitas
habituais incluindo aqueles que estiverem usando um colarinho clerical são
hospedeiros ambulantes. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Homossexualidade
e Pornografia<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Tal
como acontece com as drogas ilícitas, o uso de pornografia homossexual é um
recurso legalizado da vida e morte "gay". <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Como
quase todos os homossexuais, incluindo sacerdotes e religiosos apanhados no vício,
são masturbadores habituais, “meat rack” (local onde se vai atrás de parceiros
sexuais) GMporn (Gay Mobile Porn – pornografia gay móvel) tornou-se uma
ferramenta indispensável para o uso auto-erótico, e o incentivo de fantasias
masturbatórias do mesmo sexo. [19]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">A
produção comercial de GMporn com sua ênfase no couro / sadomasoquismo / bondage
/ disciplina de gênero e a glorificação e romantização de estupro masculino é
estritamente controlado pelo submundo do crime.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Isto
deve ter vindo como nenhuma surpresa, então, que quando as autoridades da
nunciatura do Vaticano no Uruguai finalmente confiscaram e esvaziaram a bagagem
do parceiro do Mons. Ricca, Patrick Haari, deixada para trás, uma das malas
estava cheia de pornografia e preservativos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Pornografia
também é amplamente utilizada por pederastas, incluindo pederastas clericais
para dessensibilizar e seduzir jovens e despertar sua curiosidade sexual e
excitação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">GMporn
contribui para a desconstrução das normas heterossexuais, e tem desempenhado um
papel importante na transformação dos costumes e práticas contemporâneas e na
corrupção da sociedade, da família, e do indivíduo, na busca irrestrita pelo
prazer. O uso e promoção da pornografia, por isso, nunca é um crime sem
vítimas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Homossexualidade
e Prostituição Masculina<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Por
causa dos prêmios altos dos clientes homossexuais e o lugar do Coletivo
homossexual sobre a juventude, boa aparência, e amplo sexo peniano, a vida do
"trabalhador macho" é relativamente curto. Como prostitutos homens
geralmente trabalham sozinhos, sem cafetões ou intermediários, a sua ligação ao
crime organizado é, em grande parte através do comércio de drogas e
pornografia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Dois
denominadores comuns encontrados no plano de fundo de jovens prostitutos são um
padrão de ruptura familiar incluindo relações negativas com os pais, privação
emocional, alcoolismo, uso de drogas, violência e pobreza, e um padrão de
cuidado institucionalizado em orfanatos e instalações adotivas de cuidados. Com
formações pobres e sem capacitação profissional comercializáveis, eles logo
se vêem se voltando para a prostituição como um meio de ganhar dinheiro rápido,
a fim de sobreviver nas ruas. [20]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Assim,
a prostituição homossexual, hoje, continua a ser o que sempre foi, uma forma de
exploração humana, onde meninos e homens jovens servem sexualmente homens mais velhos. A regra de que quanto
mais velho o cliente, mais novo seu parceiro de escolha, foi confirmada por
décadas de estatísticas sobre padrões de pederastia clerical na Igreja Católica
.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Homossexualidade
E Violência Doméstica, Assassinato E Homicídio Dentro De Casa.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Embora
os documentos do Vaticano, as declarações papais e artigos diocesanos
rotineiramente salientem os méritos da "legislação de crimes de ódio"
para proteger os homossexuais de violência externa, os católicos são raramente,
ou nunca, informados que os atos de violência doméstica, incluindo agressão,
estupro, tentativa de homicídio e homicídio entre parceiros homossexuais,
amigos e conhecidos de todos os níveis socioeconômicos, são a forma mais comum
de violência dentro da "comunidade gay".<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">A
atual epidemia de espancamento doméstico e abuso psicológico entre parceiros homossexuais
masculinos e entre lésbicas pode ser atribuído a uma série de fatores,
incluindo o abuso de drogas, conflitos sobre "responsabilidades de
gênero", e propensão do homossexual de "coletar injustiça", e
ciúmes irracionais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">A
violência, perversidade e "exagero" que acompanham os homicídios de homossexuais
masculinos refletem a realidade de que ambas as partes envolvidas na briga são
biologicamente agressores sexuais projetados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Suicídio,
Violência auto infligida e Chantagem<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Estatísticas
de âmbito nacional e os dados relevantes sobre a taxa de suicídio entre os
homens homossexuais não estão disponíveis, embora tenha havido uma série de
estudos acadêmicos sobre o assunto, com pontos de vista e conclusões amplamente
divergentes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">A
partir desses estudos limitados, sabemos que o suicídio entre homossexuais
masculinos brancos é um problema sério na "comunidade gay" urbana e
que os suicídios nesta população selecionada estão relacionados com alto risco
e comportamentos delinquentes, incluindo abuso de substâncias, bem como a
presença de doenças mentais, físicas e emocionais, incluindo depressão clínica
associada com práticas, comportamentos e relacionamentos homossexuais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Com o
crescimento do Coletivo Homossexual no sacerdócio diocesano e na vida
religiosa, veio a alta taxa de suicídio não divulgada entre clérigos
homossexuais, especialmente os acusados e / ou condenados por crimes pederastas.
Além disso, não é divulgada pelas autoridades da Igreja a incrivelmente alta taxa
de suicídios entre as vítimas inocentes de abuso sexual clerical.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">A
questão da chantagem, especialmente entre os homens de riqueza e influência,
incluindo altos membros da hierarquia católica tem sido um problema permanente
que antecede o Concílio Vaticano II.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Em
todo lugar que o vício sexual aponta sua cabeça feia, o chantagista, bem como o
Crime Organizado e os agentes dos Serviços Internacional de Inteligência nunca
estão muito atrás. [21]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"> </span><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Blasfêmia
e sacrilégio</span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"> </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;">Finalmente,
chegamos ao que antes eram tidos como crimes pela Igreja Católica, mas que hoje
raramente são mencionados em conexão com o coletivo homossexual pelos líderes
da Igreja Católica.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Eles
são os pecados graves de blasfêmia e sacrilégio cometidos por homossexuais e
pederastas sacerdotes, religiosos e membros da hierarquia, bem como o Coletivo
homossexual. [22]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Uma
das características notáveis de referências religiosas encontradas na GMporn
contemporânea e revistas de grande circulação "gays" e livros, é o
seu conteúdo escatológico e até mesmo blasfemo irreligiosos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Desde
o início da década de 1970, blasfêmias contra Jesus Cristo, a Segunda Pessoa da
Santíssima Trindade, incluindo referências a Jesus como um sodomita ativo e um
amante de Lázaro, têm aumentado de forma dramática dentro do coletivo
homossexual.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Da
mesma forma, um sacrilégio, na forma de atos de sodomia e copulação oral
cometidos sobre e no altar sagrado, foram registrados em uma série de casos
criminais envolvendo padres católicos e religiosos aqui nos Estados Unidos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">No
final de julho de 2010, a revista italiana Panorama publicou um relato secreto
sobre a vida dupla de três tarados sacerdotes "gays", dois italianos
e um francês. Um dos sacerdotes vestiu uma batina para ter relações sexuais
(filmado secretamente) com cúmplice "gay" do repórter da revista, e,
mais tarde, celebrou a Missa para o repórter. [23] Não houve comentários de
qualquer Conferência Episcopal Italiana ou do Vaticano.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Pergunte
a si mesmo Santo Padre como muitas vezes são esses pecados graves cometidos por
padres homossexuais, religiosos e prelados em uma base diária em todo o mundo. O
senhor não sente nenhum sentimento de indignação? O senhor já fez algum ato de
reparação pública para expiar essas ofensas contra Deus Todo-Poderoso? Se não,
por que não?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Isso
envolve nenhum trecho de imaginação para chegar à conclusão sóbria e amarga,
que, se o senhor, como o Sumo Pontífice da Igreja Universal, não tomar a
iniciativa de impor uma proibição absoluta de candidatos à vida religiosa com
tendências homossexuais e pederastas nos seminários, nas ordens do sacerdócio e
religiosas, e se o senhor não aplicar a regra da castidade para os sacerdotes,
religiosos e membros da hierarquia atingidas por este vício, bem como aos
padres heterossexuais que também estão fazendo escárnio com seus votos, então o
sacerdócio católico e a vida religiosa continuarão a se desintegrar e se
tornarão antros de iniquidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Mas
como o senhor pode realizar uma tarefa tão árdua sem primeiro saber de todos os
fatos sobre a extensão em que o coletivo homossexual com o seu contingente
pederasta de clérigos já colonizou com sucesso o sacerdócio católico, a vida
religiosa e a hierarquia?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">É
estranho que, apesar de mais de três décadas de escândalos de abuso sexual
clerical na Igreja, a maioria ligada à pederastia, nem o senhor nem qualquer um
dos seus antecessores pós-conciliares fizeram qualquer tentativa de investigar
a extensão e as consequências da dupla praga da homossexualidade e pederastia
no sacerdócio diocesano católico e na vida religiosa, e na vida do laicato
católico? Com milhares de abusadores clericais condenados, e centenas de
milhares de vítimas, e bilhões pagos em honorários advocatícios e reparação em
todo o mundo, não é a hora para tal investigação ser instituída?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8MYeDjjlHzqiRrw7ZDRgWFyabtV4lFkWBJlhvbmNofTBfvk4BgCuChJE6sOiojWlpgrHs86jhkI7MiDKfonEbDuinwPhXn909UmJVmxWF21C9akeMO4kC7uSlDFXG3HSziKK613DHP2UU/s1600/capa_papa_c%C3%B3pia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8MYeDjjlHzqiRrw7ZDRgWFyabtV4lFkWBJlhvbmNofTBfvk4BgCuChJE6sOiojWlpgrHs86jhkI7MiDKfonEbDuinwPhXn909UmJVmxWF21C9akeMO4kC7uSlDFXG3HSziKK613DHP2UU/s1600/capa_papa_c%C3%B3pia.jpg" height="225" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">A
Comissão Pontifícia de Inquérito sobre Homossexualidade e Pederastia na Igreja
Católica<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif;">Eu
entendo que existem muitas maneiras pelas quais tal investigação por parte da
Santa Sé poderiam ser realizadas, mas dado o histórico sombrio de manobras
legais e encobrimentos que caracterizam o tratamento dos casos de abuso
clerical da maioria das Conferências Episcopais Nacionais eu gostaria de propor
a criação de uma Comissão Papal independente de Inquérito sobre
homossexualidade e Pederastia.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Descrito
em traços largos, tal Comissão deveria ser dirigida por um leigo católico
tecnicamente competente e moralmente reto dotado de amplos poderes de
investigação e apreciação por Vossa Santidade, com acesso total aos arquivos da
Igreja contendo os registros diocesanos e das ordens religiosas dos diáconos,
seminaristas, sacerdotes, religiosos e membros da hierarquia que têm se
engajado em conduta homossexual, e/ou autores de atos de pederastia ao longo
dos últimos 50 anos. A equipe do diretor incluiria investigadores bem
experientes de clérigos e leigos profissionais da área jurídica, historiadores,
linguistas, e estatísticos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">A
Comissão em geral deve ser composta por especialistas em áreas relacionadas com
o inquérito, incluindo pessoal médico, psiquiátrico, e policiais com os quais o
diretor poderia encontrar em uma base quando necessário. Um grupo separado de
Assessores da Comissão, com conexão direta com a investigação, sobretudo,
antigas vítimas de predadores sexuais masculinos clericais, deveria completar a
Comissão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Quando
o Relatório Final da Comissão for completado, ele deve ser disponibilizado para
as dioceses e ordens religiosas em todo o mundo, bem como para os grupos e indivíduos
leigos católicos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">É
assim como se soletra T-R-A-N-S-P-A-R-Ê-N-C-I-A.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Tal
empreendimento monumental cobrindo meio século de homossexualidade e abuso
pederástico na Igreja Católica, sem dúvida, poderia ser um empreendimento muito
caro e demorado. Mas eu gostaria de sugerir-lhe respeitosamente, que seria
melhor do que a alternativa de ter os leigos católicos continuando a
desembolsar bilhões de dólares ganhos arduamente para cobrir os custos legais e
de restituição pelos casos clericais de homossexuais e pederastas em suas
dioceses, enquanto que sofrem a perda de suas paróquias e escolas paroquiais no
processo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">A
abertura desses arquivos e dos arquivos secretos para estudo e avaliação por
pessoal competente será o equivalente à amputação de um membro gangrenado -
doloroso, mas terapêutico e salvador para a Igreja Católica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Benefícios
a serem adquiridos pelos leigos católicos a partir do estabelecimento de tal
Comissão</span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif;">De
que benefício seriam as conclusões e recomendações de uma Comissão de Inquérito
Papal sobre a homossexualidade e pederastia para o laicato católico?
Permitam-me citar apenas dois modos pelos quais essa Comissão poderia ser uma
fonte de esclarecimento para a população católica geralmente ingênua e mal
informada sentada nos bancos.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Em
primeiro lugar, as conclusões da Comissão iriam fornecer aos leigos católicos uma
verdadeira compreensão da multiplicidade de problemas associados com a
homossexualização do clero diocesano, da vida religiosa, e da hierarquia da
Igreja.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Tal
entendimento é praticamente inexistente entre os adultos católicos hoje em
grande parte devido ao fracasso da hierarquia católica para fornecer-lhes
respostas honestas sobre a natureza e as consequências de um clero e hierarquia
homossexualizadas incluindo um aumento de crimes pederastas com toda as
repercussões desastrosas físicas, emocionais e espirituais desses crimes recaírem
sobre as vítimas inocentes e suas famílias.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Entre
as questões legais que tal Comissão poderia ajudar a responder é até que ponto
tem os abusadores sexuais clericais de menores sido objeto da lei civil e da punição
e qual a percentagem destes casos foram relatados primeiramente para as
agências de aplicação da lei por parte das autoridades da Igreja? Além disso,
como muitos autores de crimes sexuais têm escapado de relatórios e / ou
processos criminais devido ao estatuto de limitação das leis?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Por
sua vontade de responder a essas perguntas difíceis com base em estudos de
casos reais de abuso sexual clerical, a Comissão Papal poderia começar a árdua
tarefa de ajudar a restaurar a confiança na Igreja, especialmente entre os
católicos que deixaram a Igreja em desespero e desgosto sobre os crimes
clericais de abuso sexual e seu acobertamento pela hierarquia e o Vaticano.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Benefícios
para o Sacerdócio Diocesano e as Ordens Religiosas</span></b><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhP4Emq15fiOlciIwEdvIhF-3ohirCxVdAvgQ6RrAZ0IfYDezOU30oO_qi2IRppLZEnK83sR0cKeEFWa2fww7bPsHTC9LRpYizo3Q1y2ZLL-40ShfmWVt62He2EWPwXBY-tTQSfI5zHC7yC/s1600/PAPA-FRANCISCO.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhP4Emq15fiOlciIwEdvIhF-3ohirCxVdAvgQ6RrAZ0IfYDezOU30oO_qi2IRppLZEnK83sR0cKeEFWa2fww7bPsHTC9LRpYizo3Q1y2ZLL-40ShfmWVt62He2EWPwXBY-tTQSfI5zHC7yC/s1600/PAPA-FRANCISCO.jpg" height="200" width="151" /></a><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Pode-se,
logicamente, esperar que as conclusões e recomendações da Comissão Papal de
Inquérito sobre homossexualidade e pederastia iriam melhorar muito o processo
de habilitação de candidatos à vida religiosa, embora provavelmente nunca será
um substituto para o discernimento pessoal e avaliação de um candidato por um
diretor espiritual ou religioso superior verdadeiramente santo e astuto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Dados
globais sobre os números e outros dados pertinentes de sacerdotes e religiosos
laicizados em todo o mundo que cometeram crimes homossexuais ou pederastas por
si só, provavelmente seria o suficiente para deixar alerta qualquer bispo, cardeal
ou Papa, que conseguiu manter até mesmo um mínimo da Fé e que não esteja ele
próprio apanhado no vício da homossexualidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">O
mesmo acontece com a coleta e avaliação de dados sobre as consequências da
homossexualidade e pederastia no sacerdócio e na vida religiosa, incluindo as
taxas de suicídio de homossexuais clericais e pederastas, a taxa de suicídios
entre as vítimas de abuso sexual clerical; dados sobre o uso de drogas ilícitas,
dados sobre histórias de contato com prostitutos; dados sobre vício em
pornografia; dados sobre o número de padres homossexuais e religiosos que
contraíram AIDS e outras doenças venéreas, e números e categorias de casos que
envolvem violência, assassinatos, chantagens e contato com o Crime Organizado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Até o
momento, não houve estudos de acompanhamento divulgados sobre a taxa de
reincidência de pederastas clericais condenados que foram laicizados (tornados
leigos). Por que não? Quais ações que a Igreja tem tomado para manter os
policiais informados sobre os potenciais perigos colocados por esses predadores
sexuais, uma vez que são liberados na sociedade pelo seu bispo ou superior
religioso?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Esta
lacuna de informação precisa ser preenchida. Tal Comissão, como propus, com
acesso a arquivos do Vaticano e registros sobre predadores clericais condenados
poderia realizar essa tarefa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">A
Comissão poderia, certamente, lançar alguma luz sobre uma avaliação objetiva de
"centros de tratamento", operados pela igreja e agências seculares
para que milhares de homossexuais e pederastas clérigos fossem designados para
"reorientação" e "reabilitação", a um custo de centenas de
milhões de dólares.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">A
Comissão pode também fornecer as respostas às perguntas antigamente sem
respostas relacionadas com o papel dos seminários menores na sedução sexual
precoce de jovens candidatos ao sacerdócio por professores e superiores
predadores. Tais condições foram conhecidas por produzir boa documentação,
linhas multi geracionais de clérigos ambiciosos, cuja homossexualidade e
história comum tornaram-se seus passaportes ao avanço clerical em suas
respectivas dioceses e em Roma.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Pensamentos
finais</span></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Isto
pode surpreender o senhor Santo Padre, que, até bem recentemente, eu ainda
tinha esperanças de que, apesar de sua simpatia óbvia pelo coletivo
homossexual, no entanto, o senhor pudesse encontrar algum mérito no conceito de
uma Comissão Papal de Inquérito sobre Homossexualidade e Pederastia que
descrevi brevemente nesta Carta Aberta.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Infelizmente,
esse vislumbre de esperança foi exterminada quando por acaso, um amigo meu,
Mariaelene Stuart, um jornalista multilíngue e criador do blog requintado,
Roman Catholic World, me enviou uma cópia de uma entrevista que o senhor deu à
repórter de Roma Andrea Tornielli do Insider Vaticano em fevereiro de 2012,
enquanto o senhor ainda era Arcebispo de Buenos Aires. [24]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Na
entrevista intitulada "carreirismo e vaidade: Pecados da Igreja", a
última pergunta do Tornielli para o senhor foi: O senhor pode nos contar como a
Cúria Romana é percebida a partir do lado de fora?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">E o
senhor, Arcebispo Jorge Mario Bergoglio, respondeu: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Eu vejo isso como um corpo que dá
serviço, um corpo que me ajuda e me serve. Às vezes notícias negativas saem, mas
é muitas vezes exagerada e manipulada para espalhar escândalo. Os jornalistas
às vezes correm o risco de se tornarem doentes pela coprofilia e fomentando,
assim, a coprofagia: o que é um pecado que fere todos os homens e mulheres,
isto é, a tendência de se concentrar no negativo, em vez dos aspectos
positivos. A Cúria Romana tem seus pontos fracos, mas eu acho que muita ênfase
é colocada sobre seus aspectos negativos e não o suficiente sobre a santidade
das inúmeras pessoas consagradas e leigos que trabalham nela.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Agora,
o termo "coprofilia" que o senhor utilizou-se espontaneamente na
entrevista refere-se a uma perversão sexual (fetiche), através da qual a
excitação sexual de uma pessoa deriva da presença de fezes. O termo
"coprofagia" refere-se ao ato de comer excrementos. Ambas as
parafilias são comumente associados com o comportamento homossexual e são uma
característica normal de pornografia homossexual.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Para
um bispo se referir tão levianamente a essas práticas repugnantes e pervertidas
em uma entrevista pública indica claramente para mim que o senhor não é
ignorante nos caminhos e perigos da perversão sexual e, portanto, não têm
necessidade real de que eu o instrua sobre a perversidade de comportamentos
homossexuais, nem sobre a grave necessidade de combater as forças do Coletivo
Homossexual e outras forças de perversão organizada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">E
assim é com grande tristeza que eu trago esta Carta Aberta ao fim. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Se terá
ou não qualquer efeito salutar sobre o seu pontificado, especialmente no que
diz respeito à criação de uma Comissão Papal de Inquérito da Homossexualidade e
Pederastia, só o tempo dirá.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Mas,
novamente, milagres acontecem todos os dias e o Espírito Santo se move como Ele
quer. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Sobre
este ponto, pelo menos, nós dois concordamos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Sinceramente
em Cristo,<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Randy
Engel<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><i>Randy
Engel, autor<o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><i>O
rito da sodomia - A homossexualidade na Igreja Católica Romana</i><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; mso-ansi-language: EN-US;">Box 356, Export, PA. E.U.A. 15632<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Telefone:
724-327 – 8878<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Notas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -10.75pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn1"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref1"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[1]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> The full text of the July 28, 2013 papal press conference is
available at</span><a href="http://themoynihanletters.com/from-the-desk-of/letter-80-popes-press-conference-commentary"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">http://themoynihanletters.com/from-the-desk-of/letter-80-popes-press-conference-commentary</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -10.75pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn2"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref2"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[2]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> See</span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><a href="http://www.catholicnewsagency.com/news/latin-american-religious-backtrack-on-pope-and-gay-lobby/"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">http://www.catholicnewsagency.com/news/latin-american-religious-backtrack-on-pope-and-gay-lobby/</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -10.75pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn3"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref3"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[3]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> Randy Engel,</span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">The Rite of Sodomy –
Homosexuality and the Roman Catholic Church</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">(Export, PA:
New Engel Publishing, 2006), p. 478.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -10.75pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn4"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref4"><b><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[4]</span></b></a><b><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span></b><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Maria Cristina
Carratù, "Gay Catholics Write to Pope Francis Who Responds With Blessing,<i>"La
Repubblica</i>, October 8, 2013 at http://kairosfirenze.wordpress.com/2013/10/10/gay-catholics-write-to-pope-francis-who-responds-with-blessing/.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -10.75pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn5"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref5"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[5]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> Engel,</span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">The Rite of Sodomy</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">, xxvi-xxvii.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -10.75pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn6"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref6"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[6]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> Ibid., p. 71.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -10.75pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn7"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref7"><b><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[7]</span></b></a><b><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span></b><b><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span></b><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">See</span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><a href="http://protectthepope.com/?p=8071"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">http://protectthepope.com/?p=8071</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">, "The Quest homosexual dissent group considers that "this
shift of language suggests empathy and engagement."<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -10.75pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn8"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref8"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[8]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> Engel,</span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">The Rite of Sodomy</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">, p. 443.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -10.75pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn9"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref9"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[9]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> Ibid., p. 40.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -14.05pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn10"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref10"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[10]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> Ibid., pp. 48-59. See also Owen J. Blum, O.F.M.,</span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Peter Damian,
Letters 31-60,</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">part of the</span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Fathers of the Church – Medieval Continuation</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">(Washington,
D.C.: Catholic University of America Press, Washington, D.C., 1990. For
additional details see Randy Engel's article on Saint Peter Damian at</span><a href="http://www.newengelpublishing.com/products/Book-of-Gomorrah.html"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">http://www.newengelpublishing.com/products/Book-of-Gomorrah.html</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -14.05pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn11"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref11"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[11]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> Careful Selection And Training Of Candidates For The States Of Perfection
And Sacred Orders at</span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><a href="http://www.ourladyswarriors.org/teach/ordersentry.htm"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">http://www.ourladyswarriors.org/teach/ordersentry.htm</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">. The document was distributed to the Superiors of Religious
Communities, Societies without vows, and Secular Institutes on February 2,
1961.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -14.05pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn12"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref12"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[12]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> See J.W. Mohr, R.E. Turner, M.B. Jerry,</span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">Pedophilia and
Exhibitionism</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">(Toronto: University of
Toronto Press, 1964). To the extent that the 2004 John Jay Report on Clerical
Sex Abuse in the Catholic Church, commissioned and paid for by the USCCB,
touches upon the issue of pederasty and pedophilia, none of the conclusions
reached by the authors of this meritorious work have found to be incorrect. On
the contrary, the patterns for both the heterosexual pedophile and the
homosexual pederast simply confirm the findings of the Toronto study conducted
almost 40 years earlier.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -14.05pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn13"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref13"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[13]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> See</span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><a href="http://chiesa.espresso.repubblica.it/articolo/1350561?eng=y"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">http://chiesa.espresso.repubblica.it/articolo/1350561?eng=y</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">. Sandro Magister, "The Gay lobby."</span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">l'Espresso</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">, July 18, 2013.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -14.05pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn14"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref14"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[14]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> Engel, pp. 549-614. An example of AmChurch documents which favor
the Homosexual Collective includes</span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">To Live in Christ Jesus</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">(NCCB, 1976).
The NCCB/USCC has been consolidated and renamed the United States Conference of
Catholic Bishops (USCCB).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: -14.05pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn15"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref15"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[15]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> Full text at </span><a href="http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19751229_persona-humana_en.html"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19751229_persona-humana_en.html</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">. For references related to Paul VI and the homosexual vice see Randy Engel,
The Rite of Sodomy, pp. 1129-1167.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -14.05pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn16"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref16"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[16]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> Engel, pp. 387-389.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: -14.05pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn17"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref17"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[17]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> Full text at http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19861001_homosexual-persons_en.html.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -14.05pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn18"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref18"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[18]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> A later document titled "Instruction Concerning the Criteria
for the Discernment of Vocations with regard to Persons with Homosexual
Tendencies in view of their Admission to the Seminary and to Holy Orders"
was issued by the Congregation for Catholic Education on November 4, 2005. It
was approved by Pope Benedict XVI on August 31, 2005. The letter purports to
bar homosexuals from admission to seminaries in all Catholic dioceses and
religious orders, but the qualifying statements provide enough loopholes to
drive a truck through. Further there are no penalties attached to any proven
violation of the ban by a bishop or religious superior. The result has been
that many dioceses and religious orders continue to recruit and accept
homosexual candidates to the seminary and ordain homosexuals to Holy Orders.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -14.05pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn19"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref19"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[19]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> For a discussion of GM porn see Engel,</span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">The Rite of
Sodomy</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">, pp. 415-418.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -14.05pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn20"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref20"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[20]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> Engel,</span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">The Rite of Sodomy</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">, pp. 418-426.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -14.05pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn21"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref21"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[21]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> For a classic study of blackmail and homosexuality among the
British elite conducted by the KGB during the 20th century see Engel,</span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">The Rite of
Sodomy</span></i><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">, pp. 295-363.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -14.05pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn22"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref22"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[22]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> Sacrilege is the violation of sacred persons, places and things
set aside for the worship of God. Blasphemy is primarily a sin of the tongue
(also heart, and action). It is an insulting display of contempt in words or
actions against God.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: -14.05pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn23"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref23"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[23]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> See</span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-1297083/Gay-priest-sex-scandal-undercover-Berlusconi-reporter-films-clerics-gay-clubs.html"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">http://www.dailymail.co.uk/news/article-1297083/Gay-priest-sex-scandal-undercover-Berlusconi-reporter-films-clerics-gay-clubs.html</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 7.95pt; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left; text-indent: -14.05pt;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="fn24"></a><a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110#ref24"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">[24]</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> Full article available at</span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><a href="http://vaticaninsider.lastampa.it/en/inquiries-and-interviews/detail/articolo/america-latina-latin-america-america-latina-12945/"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">http://vaticaninsider.lastampa.it/en/inquiries-and-interviews/detail/articolo/america-latina-latin-america-america-latina-12945/</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">. See also </span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><a href="http://www.renewamerica.com/columns/marielena/130316"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">http://www.renewamerica.com/columns/marielena/130316</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">and</span><a href="http://www.romancatholicworld.com/"><span lang="EN-US" style="color: #700070; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">http://www.romancatholicworld.com/</span></a><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;"> </span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt;">for additional
articles on the papacy and the Roman Catholic Church by Marielena Stuart.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 9px; line-height: 10.600000381469727px;"><br /></span></div>
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 6.5pt; line-height: 7.95pt;">© Randy Engel<o:p></o:p></span><br />
<br />
<br />
Tradução: João Css.<br />
<br />
Fonte: <a href="http://www.renewamerica.com/columns/engel/131110" target="_blank">Renew America</a>João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-50575174081692011092014-02-06T04:43:00.001-08:002014-02-06T04:43:47.553-08:00Masculinidade, Inimiga Pública Número 1<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://catolicosribeiraopreto.files.wordpress.com/2014/01/franc3a7ois-athanase_de_charette_de_la_contrie.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://catolicosribeiraopreto.files.wordpress.com/2014/01/franc3a7ois-athanase_de_charette_de_la_contrie.jpg" height="640" width="323" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<i>“Adeus ao macho dominante, viva o bobo ocidental. O homem de Cro-magnon doravante depila o que lhe resta de pelo e modula o tom de seus grunhidos. Ele trocou sua virilidade grosseira por atributos mais silenciosos” escreve com uma ponta de humor o Dr. Jean-Albert Meynard em seu livro O sexo do cérebro (L’archipel éditions mai 2011, p.34).</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Devemos constatar que em nossos dias uma das realidades mais atacadas em nossa sociedade é a masculinidade, o fato de ser homem, e que muitos homens desenvolvem seu “lado feminino” neste século onde uma feminilidade desfigurada tomou um lugar predominante e sufocante.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
[...] Pois a verdadeira masculinidade está travestida, humilhada e tacitamente proibida pela opinião em vigor.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O que é a masculinidade?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Procurar definir o homem, é procurar designar um belo quadro no qual é preciso que todo homem se encaixe para ser justamento dito “homem”? Longe de mim essa ideia ridícula! Cairíamos assim em uma teoria idealista que não teria mais muito a ver com o real. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Cada ser humano é dotado de um genoma que lhe é próprio, que somente ele é o possuidor. Como encaixar tanta diversidade em uma pequena estrutura? No entanto, ainda que este genoma seja diferente para cada um de nós, ele se diferencia a partir de um esquema comum. O mesmo é válido para a masculinidade: cada homem expressa sua masculinidade de modo original a partir de um esquema fundamental que poderíamos chamar de identidade masculina. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O que é então a masculinidade? O que é a identidade masculina?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Responderemos a isso em três momentos</div>
<a name='more'></a><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
1 – A masculinidade é um modo de ser no mundo;</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
2 – A masculinidade é uma doação de um homem para outro homem;</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
3 – A masculinidade é uma resposta a uma vocação original.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>A masculinidade é um modo de ser no mundo:</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A masculinidade é um modo de ser físico e psíquico no mundo. Quando a criança concebida é portadora do XY, então isso induz automaticamente a dois fatos:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Na ordem física: há a aparição e o desenvolvimento de um sexo masculino.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Na ordem psíquica: há a construção e o desenvolvimento de um psiquismo masculino.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Querer dividir essas duas ordens no lugar de simplesmente distingui-las, como o fazem as teorias do gênero, é um erro. O homem é um todo composto de partes, e o segredo da felicidade e da serenidade interior é a capacidade de ordenar suas partes, inicialmente umas nas outras, depois todas conjuntamente rumo a um mesmo fim.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ao cromossomo XY está ligado então um físico particular e um psiquismo específico. A esse físico, como a esse psiquismo, ligam-se tendências particulares que cada homem expressa mais ou menos segundo seu caso particular. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Deterei-me nesse artigo aos estudos das tendências do psiquismo masculino, pois são elas que nos revelam profundamente o que é a identidade masculina.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Explorar, construir, conquistar: vocês não precisam dizer a um menino para ele se lançar em suas atividades, pela simples razão de que o desejo de realizá-las está inscrito no mais profundo de suas veias”, escreve John Eldredge em O segredo da alma masculina (éditions Farel, nov. 2012).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas para tal, o homem deve ter respondido à uma questão. Aquela que está irremediavelmente ligada à sua natureza e que se coloca nestes termos: </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Sou realmente um homem, tenho o que é preciso, quando é preciso?”</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Contanto um homem não saiba que ele seja realmente homem, ele fará de tudo para provar que ele é, e, ao mesmo tempo, evitará tudo o que poderá revelar que ele não é“, J. Eldredge (idem).</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>A masculinidade é uma doação de um homem para outro homem:</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“É de um homem ou na companhia dos homens que o menino aprende quem ele é e o que ele recebeu. [...] Em toda a história humana relatada nas Escrituras, é o homem quem concede a benção e dá um nome ao seu filho”, J. Eldredge (idem).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O homem, o masculino é, inicialmente, um filho, um iniciado por outro homem: o laço que une pai e filho é um laço necessário para a construção de todo homem. O que lhe permite se tornar plenamente homem, é a resposta afirmativa do pai à questão do filho.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Formar o filho para ele se tornar um homem viril sempre foi o papel do pai e de uma série de figuras que o acompanham: o mestre de obras, o professor, o instrutor militar [...]. Sem esta iniciação, o homem não será um homem no mais profundo de si mesmo” (Claudio Risé, O pai ausente, éditions Rémi Perrin, 2005).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A passagem de um rapaz para sua plena masculinidade sempre necessita, então, da intervenção ativa de outro homem, pai ou figura paterna que o substitua em sua falta. Essa passagem ocorria por meio de numerosos ritos em diversas culturas. “A função de um rito é de conferir um sentido. Nossa vida social carece de ritos de iniciação. Quando uma sociedade abandona seus ritos, o sujeito se encontra (imerso) na ansiedade e na dúvida” (Tony Anatrella, Intermináveis adolescentes, Cerf, mai 2008).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quando não há um homem para conferir essa identidade ao rapaz, as consequências são numerosas e dramáticas[...].</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>A masculinidade é uma resposta à uma vocação original:</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Tendo obtido a confirmação terna de sua masculinidade, o homem é capaz de cumprir plenamente a vocação que lhe é própria e que se manifesta em suas tendências naturais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Desde o “sejam fecundos e multiplicai-vos, enchendo a terra e submetendo-a” do Gêneses, o homem é feito para a conquista e a fecundidade, quer elas sejam físicas, intelectuais, morais ou artísticas, e isso com os riscos que estão ligadas a elas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Homem e Mulher são fisicamente e psiquicamente diferentes. Eles o são também na ordem de sua vocação. Enquanto a Mulher está centrada no dom da vida, o homem é feito para defender a vida. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Defender a vida implica bem mais do que vigiar pela sobrevivência física. Isso implica lutar para proteger a vida intelectual, moral e mesmo espiritual. E, no fundo, todo homem é um guerreiro. E seu combate exige uma doação total de si mesmo, até à morte, se for preciso.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“O homem deve ter um combate a ser conduzido. [...] Isso está inscrito em suas veias”, J. Eldredge.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Então, sim, em certo sentido, o homem realmente é o responsável por certa ordem. Ele conquista e transmite, ele inicia outros homens em seu combate. E é por isso que a sociedade (atual), com a ajuda de numerosos meios, visa destruir tudo o que se parece com o masculino equilibrado e forte: ele poderia ser um adversário difícil de manipular, ele deixaria um exemplo instigador para a posteridade. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E todos esses homens guerreiros, conquistadores, fecundos e defensores da vida em todas as suas formas se chamam Leônidas, Clóvis, Carlos Magno, Bernardo de Claraval, ou ainda Vauban, e, mais próximos de nós, Claus Von Stauffenberg ou Denikine. A lista é infinita!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<b>Rodrigue Martin</b></div>
<div style="text-align: left;">
<b>Fonte: <a href="http://catolicosribeiraopreto.wordpress.com/2014/01/27/a-masculinidade-inimigo-publico-numero-1/" rel="nofollow" target="_blank">Dominus Est</a></b></div>
João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-67539133028907448542014-01-30T03:23:00.003-08:002014-01-30T03:23:58.738-08:00A Fenomenologia de Von Hildebrand e o Novo Ensino Sobre o Casamento<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Times New Roman', Times, FreeSerif, serif; font-size: 16px; line-height: 22px; margin: 9pt 0cm 0.0001pt; text-align: right;">
<b><span style="font-family: Times, serif; text-align: justify;">Por Randy Engel</span> </b></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Times New Roman', Times, FreeSerif, serif; font-size: 16px; line-height: 22px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-family: Times, serif;"><b>Traduzido por Andrea Patrícia</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: 'Times New Roman', Times, FreeSerif, serif; font-size: 16px; line-height: 22px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<u><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><i><br /></i></span></u></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<i><u><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Nota da tradutora</span></u><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">: Continuando com os artigos que tecem críticas ao TOB, veremos agora um artigo em forma de entrevista com a autora católica e pró-vida norte-americana Randy Engel, que escreveu uma série sobre o tema, publicada como livro*.</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">O site de onde traduzi esse artigo publicou várias imagens, mas não publiquei todas, pois uma delas apresenta uma índia semi-nua ao lado do Papa João Paulo II.</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Esse artigo é muito bom por tratar das origens do pensamento que é a base do TOB. É importante ler com atenção para compreender a seriedade do assunto.</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<i><br /></i></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 13.5pt; text-align: center;">
<i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"> ***</span><span style="color: #222222;"> </span></i></div>
<a name='more'></a><div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 13.5pt; text-align: center;">
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">O quão original é a Teologia do Corpo? Se originou exclusivamente com Wojtyla (mais tarde o Papa João Paulo II), ou houve outros que ajudaram a formar sua nova configuração para o casamento Católico?</span></b><span style="color: #222222;"> </span></div>
<span style="color: #333333;"><a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2608382863379472448" name="more" style="text-align: start;"></a></span><br style="text-align: start;" />
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br />Muitas das principais premissas e temas do TOB não são originais de Wojtyla.</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">No momento em que João Paulo II entregou suas conversas sobre Amor e Responsabilidade na Universidade de Lublin em 1958 e 1959, já havia um forte movimento de certos círculos Católicos para realinhar o casamento Católico ao longo de linhas mais 'personalistas', liderado em parte pelo filósofo alemão Dietrich Von Hildebrand e pelo padre beneditino alemão Dom Herbert Doms.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAas3-aTFZ4AJfjq4ZGGbpnYGKz4nbRDSJj48Ga3RM91Mm2RnnP9iVN9r8STFK9FmlsM2Fh30JuG3ZZ1qDNAZCQW5as7fknYExAIqSs2Dm1Nx1Kb1BZGxA0bWT1Dk0looX4UeUOtZVtSsR/s1600/f024_husserl2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; color: #476ddd; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAas3-aTFZ4AJfjq4ZGGbpnYGKz4nbRDSJj48Ga3RM91Mm2RnnP9iVN9r8STFK9FmlsM2Fh30JuG3ZZ1qDNAZCQW5as7fknYExAIqSs2Dm1Nx1Kb1BZGxA0bWT1Dk0looX4UeUOtZVtSsR/s1600/f024_husserl2.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.2) 0px 0px 20px; background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-left-radius: 5px; border-bottom-right-radius: 5px; border-top-left-radius: 5px; border-top-right-radius: 5px; border: 1px solid rgb(144, 141, 106); box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.2) 0px 0px 20px; padding: 8px; position: relative;" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="color: #333333;">
<b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Husserl, o Luterano fundador da Fenomenologia</span></b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Dietrich Von Hildebrand era um fenomenologista como Wojtyla, não era? (1)</span></b><b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br /></span></b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br />Sim. De 1909 a 1911, Von Hildebrand foi aluno de Edmund Husserl, o fundador da fenomenologia na Universidade de Göttingen, mas seu mentor filosófico e amigo era Adolf Reinach, um jurista e fenomenologista que mais tarde aplicou a filosofia de Husserl ao direito, à filosofia, à moral e à ética, mas ao longo de linhas mais "objetivas" e "realistas". (2)</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Além disso, Max Scheler, o fenomenologista alemão que ensinava na Universidade de Munique, desempenhou um papel importante na formação intelectual inicial de Von Hildebrand. (3) Von Hildebrand credita a Scheler sua conversão ao Catolicismo, apesar do próprio Scheler ter deixado a Igreja em 1924. Os dois homens faziam parte dos bem conhecidos círculos fenomenológicos que se desenvolveram na Universidade de Munique e na Universidade de Göttingen, mas no final cada um seguiu um caminho diferente. A influência de Scheler sobre o jovem Wojtyla já foi observada anteriormente nesta série.</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Como Wojtyla, Von Hildebrand tentou formar um sistema filosófico original que incorporava filosofias contemporâneas incluindo a fenomenologia e o personalismo. Ele acreditava que o novo sistema oferecia informações valiosas e verdades que poderiam ser usadas para formar um verdadeiro Humanismo Cristão e tornar o Evangelho totalmente inteligível para o mundo moderno. (4)</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">John H. Crosby, fundador do </span><i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Dietrich Von Hildebrand Legacy Project</span></i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">, diz que Von Hildebrand "...contribuiu para um novo humanismo Cristão no qual todos os bens e valores humanos são redimidos. Este humanismo pode ser visto em sua rica filosofia de amor; porque ele não pensa que somente o amor Cristão ao próximo conta como o amor, mas ele leva a sério todos os tipos de amor humano, dando especial atenção ao amor entre homem e mulher." (5)</span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br /></span><b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Quando Von Hildebrand começou a formular sua nova teologia do casamento?</span></b><b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br /></span></b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br />Segundo sua viúva, Alice Von Hildebrand, seu marido havia adquirido um interesse especial no amor humano e nas relações conjugais bem antes de sua conversão ao Catolicismo Romano, em abril de 1914 na idade de 30 anos. (6)</span><span style="color: #222222;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggSVRmQhQ17ENqcKqCg6ZaJd0Fa3z3vDAUKi7JXz_Gn0NKSgysn2YjMpxDPcPm0-HT0x-VIWNvMlDubCdA3sS0EgPD3kQlO3O1gdn9ViIhJyO2sSEBznVjGVpfwDUQMjXVO973rK1P9FTH/s1600/f024_hildebranda.jpg" imageanchor="1" style="color: #476ddd; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggSVRmQhQ17ENqcKqCg6ZaJd0Fa3z3vDAUKi7JXz_Gn0NKSgysn2YjMpxDPcPm0-HT0x-VIWNvMlDubCdA3sS0EgPD3kQlO3O1gdn9ViIhJyO2sSEBznVjGVpfwDUQMjXVO973rK1P9FTH/s1600/f024_hildebranda.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.2) 0px 0px 20px; background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-left-radius: 5px; border-bottom-right-radius: 5px; border-top-left-radius: 5px; border-top-right-radius: 5px; border: 1px solid rgb(144, 141, 106); box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.2) 0px 0px 20px; padding: 8px; position: relative;" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"> </span><b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Como um homem jovem, Hildebrand defendia que o amor </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">era tão importante quanto a procriação no casamento</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhn0lBaAZZJ7Vh5bUeRcl9Wa_K23yU74IPeG6pSbnwtqEysX3Std-kEQMgBGCn8I_1zTPtZuXNGzpI2NcrN-jmeWmvO83MUd6bra405YJV1XE7z9Wje_77Wzhgt9lnWM1gNNPY1X7bs03eL/s1600/f024_marriage.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; color: #476ddd; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhn0lBaAZZJ7Vh5bUeRcl9Wa_K23yU74IPeG6pSbnwtqEysX3Std-kEQMgBGCn8I_1zTPtZuXNGzpI2NcrN-jmeWmvO83MUd6bra405YJV1XE7z9Wje_77Wzhgt9lnWM1gNNPY1X7bs03eL/s1600/f024_marriage.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.2) 0px 0px 20px; background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-left-radius: 5px; border-bottom-right-radius: 5px; border-top-left-radius: 5px; border-top-right-radius: 5px; border: 1px solid rgb(144, 141, 106); box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.2) 0px 0px 20px; padding: 8px; position: relative;" /></a></div>
<b style="color: #333333;"><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"></span></b><br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 13.5pt; text-align: center;">
<b style="color: #333333;"><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br /></span></b></span></b></div>
<b style="color: #333333;"><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">
JPII declarou que sua "obra-prima" foi fortemente influenciada por Von Hildebrand</span></b><span style="color: #222222; text-align: start;"> </span><br />
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br />Em 1923, ele proferiu uma palestra sobre o valor do casamento e do sexo conjugal em Ulm, Alemanha, por ocasião de uma reunião da Associação Acadêmica Católica. Em 1925 ele fez um discurso similar em Innsbruck, na Áustria, para a Federação das Associações de Estudantes Católicos. Nessas conferências, ele argumentou que havia </span><b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">uma distinção entre amor como o significado do casamento e da procriação como objetivo ou fim</span></b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">. Em sua obra, </span><i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Marriage: The Mystery of Faithful Love</span></i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">, Von Hildebrand afirma que "Como o casamento é, em sua natureza, principalmente uma comunhão de amor, então o significado da consumação física não se restringe a sua função como um meio de procriação. ...Mas esse fim primário não é o único significado do ato físico. </span><b><i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Subjetivamente falando, não é nem mesmo o seu principal significado</span></i></b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"> (negrito nosso)."(7)</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Von Hildebrand ensinou que: "A união conjugal - um sacramento - tem seu próprio valor, mas escolher cortá-la da fecundidade que Deus tem ligado a ela, é um pecado grave que inevitavelmente solapa a beleza da auto-doação mútua dos cônjuges. (8) Ele insistiu que: "</span><b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">A união conjugal é o sacramento, não a procriação</span></b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">." (9)</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Na verdade, o sétimo sacramento da Igreja é o Matrimônio, não o sexo conjugal. A própria definição da palavra "matrimônio" é derivada do fato que o objeto principal do que uma mulher propõe para si mesma no casamento é se tornar mãe; ou a partir do fato que uma mãe deve conceber, produzir e educar sua prole. Como confirmado no Catecismo de Trento, o sacramento do Matrimônio Cristão é selado quando o marido e a esposa livremente dão o seu consentimento mútuo trocando os votos de fidelidade e exclusividade ao longo da vida, cada um cedendo ao outro o domínio sobre o corpo do outro. (10)</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Alice Von Hildebrand diz que o marido acreditava que a posição da Igreja sobre a procriação e educação dos filhos como o fim primário do casamento diminuía o valor dos aspectos interpessoais e unitivos do matrimônio, e que era oportuno e necessário introduzir um corretivo para remediar a situação. (11)</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Crosby, que dirige o </span><i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Legacy Project</span></i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"> para promover a filosofia e as obras de Dietrich Von Hildebrand, concorda:</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">“Por séculos os escritores Católicos quase exclusivamente salientaram o significado procriativo do ato conjugal. Von Hildebrand foi um dos primeiros a ver que, para além do significado procriativo, há também o significado unitivo do ato conjugal - a promulgação do amor dos esposos um pelo outro. </span><b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Com seus escritos sobre o homem e a mulher na década de 1920, ele preparou o terreno na Igreja para o ensinamento do Concílio Vaticano II sobre o duplo significado do ato conjugal” </span></b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">(negrito acrescentado). (12)</span><span style="color: #222222;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br /></span><b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Qual foi a reação dos oficiais da Igreja sobre a visão de Von Hildebrand sobre a centralidade da relação conjugal acima e além da finalidade procriativa do casamento?</span></b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br /><br />Alice Von Hildebrand diz que seu marido estava consciente de que "ele estava desbravando novos caminhos ao tornar tão explícita a distinção entre o propósito e o significado do casamento", então ele se voltou para o cardeal Eugenio Pacelli, o então Núncio Apostólico em Munique, de quem ele era amigo, para a confirmação das suas ideias. Ela diz que seu marido "recebeu do futuro Pontífice plena aprovação de sua posição." (13)</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">No entanto, como está claro na Casti Connubii escrita em 1930, a Santa Sé não aprovou a mudança de paradigma no casamento como entendido por Von Hildebrand. Em sua encíclica, o Papa Pio XI claramente cita a formulação do Código Canônico de 1917 baseada nos escritos de Santo Tomás e Santo Agostinho: "O fim principal do casamento é a procriação e educação dos filhos." (14) Além disso, como devemos documentar logo, após Pacelli ter subido ao trono papal como Pio XII em 1939, ele mudou suas opiniões anteriores que se dizia terem favorecido a visão "personalista" do casamento. Os escritos radicais do padre alemão Dom Herbert Doms sobre o sexo conjugal podem ter forçado sua mão sobre o assunto. O que estava ensinando o padre Herbert Doms sobre a finalidade do casamento?</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Padre Herbert Doms, um filósofo e teólogo, um admirador de Max Scheler, deu primazia ao amor conjugal (sexo) colocando-o acima da geração dos filhos. Em 1935, ele escreveu </span><i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Vom Sinn and Zweck der Ehe</span></i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"> (Sobre o Significado e o Propósito do Casamento), no qual ele afirma que a união sexual, que faz possível o dom total de si, era o objetivo do casamento. Ele argumentou que já que cada ato de coito não resulta em geração de prole, a principal finalidade do sexo conjugal deve estar fora da procriação, ou seja, na realização pessoal do homem e da mulher como pessoas:</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">"No ato perfeito, digno de seres humanos, os dois parceiros tomam um ao outro reciprocamente no amor íntimo se amam; isto é, espiritualmente eles se dão reciprocamente em um ato que contém a entrega e o prazer da pessoa inteira e não é simplesmente uma atividade isolada de órgãos." (15)</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Doms ensinou que a dignidade do ato sexual está enraizada no seu significado unitivo em vez do procriativo e por isso este princípio de unidade é derivado da natureza do amor conjugal, e não de quaisquer conexões externas aos cônjuges, como as crianças. (16) Como Wojtyla, ele enfatizou o ato sexual como um "presente" de uma pessoa para outra. (17) Que fique registrado que Doms, assim como Von Hildebrand, era contrário à contracepção.<br /><br />Doms ensinou que a união física no casamento completa a participação moral na vida do outro, assim como a união física com Cristo na Eucaristia completa a união moral com Cristo. (18)</span><span style="color: #222222;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br /></span><b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">A Santa Sé tomou medidas contra o Padre Doms?</span></b><span style="color: #222222;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br />Sim. Já em 1939, o Santo Ofício ordenou a remoção de circulação do público e vendas do trabalho doutrinariamente inseguro de Doms. (19)</span><span style="color: #222222;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="color: #333333;">
<b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"> Pio XII reafirmou o ensinamento da Igreja sobre o fim primário do casamento</span></b><b><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Em 01 de abril de 1944, sob o Papa Pio XII, o Santo Ofício emitiu um decreto sobre o fim do casamento, que rejeitou expressamente a tese de Doms e outros que os fins secundários do casamento podem ser considerados independentes do fim primário e não subordinados a este. Mesmo que Doms não tenha sido especificamente nomeado no pronunciamento, entendeu-se que o edital foi um repúdio de suas opiniões sobre o assunto. (20)</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">E em 29 de outubro de 1951, no final do seu famoso "Discurso aos membros do Congresso da Associação Italiana das Parteiras", Pio XII advertiu contra uma inversão da formulação da Igreja sobre os fins do casamento - um aviso que era aplicável, em parte, tanto para Doms quanto para a nova teologia de Von Hildebrand sobre o casamento.<br /><br />Aqui estão os argumentos principais do papa em favor da formulação tradicional dos fins primários e secundários do casamento e em oposição aos ensinamentos que colocam o "personalismo" em pé de igualdade e independente da procriação e da instituição da vida familiar:</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">"Os valores pessoais" e a necessidade de respeitar tais valores é um tema que, ao longo dos últimos vinte anos, tem sido mais e mais considerado pelos escritores. Em muitas das suas obras, mesmo o específico ato sexual tem seu lugar designado, o de servir a "pessoa" do casal. O sentido próprio e mais profundo do exercício dos direitos conjugais consistiria no fato de que a união dos corpos é a expressão e a realização da união pessoal e afetiva. ...</span><b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">O fim primário do casamento.</span></b><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Agora, a verdade é que o matrimônio, como uma instituição da natureza, em virtude da vontade do Criador, não tem, como fim primário e íntimo a perfeição pessoal do casal, mas a procriação e educação de uma nova vida. Os outros fins, na medida em que são destinados pela natureza, não são igualmente primários, nem muito menos superiores ao fim primário, mas estão essencialmente subordinados a este</span></b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">. Isto é verdade para todos os casamentos, mesmo os que não gerem prole, assim como de cada olho pode-se dizer que é formado e destinado a ver, mesmo que, especialmente em casos anormais decorrentes de condições internas ou externas, nunca seja possível conseguir a percepção visual (negrito acrescentado).</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Foi precisamente para acabar com as incertezas e desvios que ameaçavam espalhar erros em relação à escala de valores dos efeitos práticos do matrimônio e das suas relações recíprocas, que alguns anos atrás (10 de março de 1944), Nós mesmos elaboramos uma declaração sobre a ordem desses fins, apontando o que a própria estrutura interna da disposição natural revela. Nós mostramos o que tem sido transmitido pela tradição Cristã, o que os Sumos Pontífices têm repetidamente ensinado, e que estava então de acordo com medidas promulgadas pelo Código de Direito Canônico.</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Pouco tempo depois, para corrigir opiniões contrárias, a Santa Sé, por um decreto público, proclamou que não podia admitir a opinião de alguns autores recentes que negaram que o fim primário do casamento é a procriação e educação da prole, ou ensinam que essencialmente os fins secundários não estão subordinados ao fim primário, mas estão em pé de igualdade e independentes dele</span></b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"> (negrito acrescentado).</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Será que isso faz com que Nós, talvez, neguemos ou diminuamos o que é bom e justo nos valores pessoais resultantes do matrimônio e da sua realização? Certamente que não, porque o Criador concebeu isso para a procriação da vida de novos seres humanos feitos de carne e sangue, dotados de alma e coração, que deverão ser chamados de homens, e não como animais privados de razão para serem os autores de sua posteridade. É por isso que o Senhor deseja a união de marido e mulher. Na verdade, a Sagrada Escritura diz de Deus que Ele criou o homem à Sua imagem e Ele criou macho e fêmea, e determinou - como é repetidamente afirmado na Sagrada Escritura - que "o homem deixará pai e mãe, e se juntará à sua esposa: e eles serão dois numa só carne".</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Tudo isso é verdadeiro e desejado por Deus. Mas, por outro lado, não deve ser completamente separado da função primária do matrimônio: a geração da prole. Não só o trabalho comum da vida externa, mas mesmo todo o enriquecimento pessoal - intelectual, espiritual -, tudo isso no amor conjugal como mais espiritual e profundo, tem sido colocado pela vontade do Criador e da natureza a serviço da posteridade. A perfeita vida conjugal, por sua própria natureza, também significa a total dedicação dos pais ao bem-estar de seus filhos, e o amor conjugal em seu poder e ternura é em si uma condição para o mais sincero cuidado da prole e da garantia de sua realização.” ... (Negrito acrescentado) (21)</span><span style="color: #222222;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br /></span><b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Será que João Paulo II jamais reconheceu Doms ou Von Hildebrand pelas suas contribuições a sua própria obra-prima - a Teologia do Corpo?</span></b><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">O papa nunca mencionou publicamente Doms em conexão com TOB, mas a partir de apenas poucas das citações mencionadas acima, pode-se ver muitas semelhanças entre o TOB de João Paulo II e o "Vom Sinn e der Zweck Ehe” de Doms, com sua forte ênfase personalista na "doação" e no sexo conjugal como sacramento.</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Sobre a influência de Von Hildebrand sobre João Paulo II, John Crosby afirma que o papa disse que os escritos de Von Hildebrand sobre o amor e o casamento influenciaram fortemente sua própria obra-prima, a Teologia do Corpo". (22) Além disso, não se pode descartar a influência importante de Von Hildebrand em “</span><i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Amor e Responsabilidade</span></i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">”, “</span><i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Gaudium et Spes</span></i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">” e “</span><i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Humanae Vitae</span></i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">”, três das obras básicas que João Paulo II usou para embasar sua Teologia do Corpo.</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Este escritor não conheceu Von Hildebrand pessoalmente, mas durante muitos anos ele teve o prazer de conhecer sua viúva, Alice. Os escritos de Von Hildebrand, em oposição às aulas de educação sexual, em co-autoria com o Professor William Marra da Fordham University, são muito bons, mas, sobre a questão do casamento e seus fins, acredito que Von Hildebrand tomou um rumo errado e mortal na estrada. (23)</span><span style="color: #222222;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br /></span><b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Exercendo o papel de advogado do diabo para o momento, desde o início desta série sobre o TOB você martelou sobre a importância da formulação tradicional da Igreja sobre os fins primários e secundários do casamento. Significando – fins - primários - subordinados - que mal faz uma pequena ginástica verbal?</span></b><span style="color: #222222;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br />Bem, eu gostaria que Santo Atanásio estivesse aqui para responder a essa pergunta. Afinal, ele foi para a guerra contra Ario e virou um império de cabeça para baixo por causa de apenas uma palavra, "</span><i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">homoousios</span></i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">" - a palavra que não poderia ser entendida como os arianos entendiam. (24)</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Deixe-me repetir as palavras do Papa Pio XII: “A verdade é que o matrimônio, como instituição de natureza, em virtude da vontade do Criador, não tem como fim primário e íntimo a perfeição pessoal do casal, mas a procriação e educação de uma nova vida. Os outros fins, na medida em que são determinados pela natureza, não são "igualmente primários, muito menos superiores ao resultado primário, mas são essencialmente subordinados a este."</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Em suma, Pio XII está lembrando ao "homem moderno" que o matrimônio e as relações sexuais, por vontade de Deus, são sobre </span><b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">bebês e criar uma família</span></b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">.</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Por enquanto é verdade que o casamento sacramental é mais do que um veículo exclusivamente para gerar descendentes, nunca é </span><b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">menos</span></b><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"> que isso. O problema com Von Hildebrand e Doms e outros personalistas não é que eles coloquem em primeiro plano a unidade, o amor e a fidelidade dentro do casamento, mas que eles façam isso às custas de prejudicar ou negar a ordem objetiva de entrada e o verdadeiro fim do casamento, que é a procriação e a educação das crianças.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">______________________________</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Notas:</span><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">1. Dietrich Von Hildebrand nasceu em Florença, Itália em 12 de outubro de 1889, o único filho do famoso escultor alemão Adolf Von Hildebrand. Ele cresceu em um afluente ambiente cosmopolita europeu que mais tarde se centralizou em Munique, Alemanha. Ele veio para os Estados Unidos em 1940 com o apoio financeiro da Fundação Rockefeller e ensinou na Universidade Fordham, até sua aposentadoria em 1959. Ele morreu em 26 de janeiro de 1977.</span><span style="color: #222222;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br />2. Para obter informações biográficas sobre Edmund Husserl, um judeu convertido ao luteranismo sobre quem Von Hildebrand concluiu seu Ph.D., clique <a href="http://www.rosamulher.com/2012/06/www.husserlpage.com/hus_bio.html" rel="nofollow" style="color: #476ddd; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="color: #879b9b;">aqui</span></a>. Para um excelente esboço biográfico de Adolf Reinach, com quem Von Hildebrand primeiramente travou amizade em Munique, em 1907, clique <a href="http://ontology.buffalo.edu/smith/articles/reinach_biography.pdf" rel="nofollow" style="color: #476ddd; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="color: #879b9b;">aqui</span></a>. </span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">3. Scheler e Von Hildebrand encontraram-se pela primeira vez em uma festa em 1907, logo após o primeiro ter se juntado ao corpo docente da Universidade de Munique. Von Hildbrand tinha 17 anos na época. O círculo filosófico de Scheler incluía Edmond Husserl, Theodor Lipps, Johannes Daubert, Theodor Conrad, Hedwig Conrad-Martius, Alexander Pfaender, Alexandre Koyré, a estudante Edith Stein e, claro, Von Hildebrand. Edith Stein, judia, se converteu ao Catolicismo em 1922 e, finalmente, entrou na Ordem Carmelita. Ela foi canonizada em 11 de outubro de 1998 como Santa Teresa Benedita da Cruz, confessora e mártir, pelo Papa João Paulo II. Em 1910, Scheler perdeu sua posição na universidade depois de ter sido acusado de adultério e a acusação foi confirmada pelos tribunais. Em 1912, ele se casou pela segunda vez. Scheler morreu em 1928 na idade de 54 anos.</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">4. Veja os comentários do Papa Bento XVI elogiando o "personalismo" de Von Hildebrand <a href="http://zenit.org/article-19869?l=english" rel="nofollow" style="color: #476ddd; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="color: #879b9b;">aqui</span></a>. Muitos Padres da Igreja, incluindo Santo Ambrósio, Santo Agostinho e Santo Tomás foram influenciados por fontes não-Católicas e as utilizaram, mas para fazer isso eles nunca expuseram ao perigo os ensinamentos da Igreja sobre fé e moral.</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">5. Ibid.</span><span lang="EN-US" style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">6. Alice Von Hildebrand, "</span><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><a href="http://catholiceducation.org/articles/marriage/mf0003.html" rel="nofollow" style="color: #476ddd; text-decoration: none;" target="_blank"><span lang="EN-US" style="color: #879b9b;">Introduction </span></a></span><span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">- Marriage: the Mystery of Faithful Love" em </span><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><a href="http://catholiceducation.org/articles/marriage/mf0003.html" rel="nofollow" style="color: #476ddd; text-decoration: none;" target="_blank"><span lang="EN-US" style="color: #879b9b;">http://catholiceducation.org/articles/marriage/mf0003.html</span></a></span><span lang="EN-US" style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">7. Dietrich Von Hildebrand, Marriage: The Mystery of Faithful Love, trecho online em </span><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><a href="http://www.ewtn.com/library/Marriage/SIPMARRG.HTM" rel="nofollow" style="color: #476ddd; text-decoration: none;" target="_blank"><span lang="EN-US" style="color: #879b9b;">http://www.ewtn.com/library/Marriage/SIPMARRG.HTM</span></a></span><span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">.</span><span lang="EN-US" style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">8. Alice Von Hildebrand, "Personalist Responds to Critic of Paul VI" Pro Ecclesia, 2002, Vol.</span><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">XXXIII No. 3, p. 7.</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">9. Ibid.</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">10. Veja <a href="http://www.catholicbook.com/AgredaCD/Trent/tsacr-m.htm" rel="nofollow" style="color: #476ddd; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="color: #879b9b;">http://www.catholicbook.com/AgredaCD/Trent/tsacr-m.htm</span></a> : "Por isso, os pastores devem ensinar aos fiéis que a natureza e a força do casamento consiste no vínculo e na obrigação; e que, sem consumação, o consentimento das partes, expresso na forma já explicada, é suficiente para constituir um verdadeiro casamento. É certo que os nossos primeiros pais antes de sua queda, quando, segundo os Santos Padres, nenhuma consumação ocorreu, estavam realmente unidos no casamento. Assim dizem os Padres que o matrimônio consiste não no uso, mas no consentimento. Esta doutrina é repetida por Santo Ambrósio, em seu livro ‘</span><i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">On Virgins’</span></i><span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">".</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">11. Alice Von Hildebrand, "Introdução ...."</span><span lang="EN-US" style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">12. Crosby.</span><span lang="EN-US" style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">13. Alice Von Hildebrand., "Introdução ...."</span><span lang="EN-US" style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">14. Casti Connubii, 17.</span><span lang="EN-US" style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">15. John T. Noonan, </span><i><span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Contraception: A History of Its Treatment by the Catholic Theologians and Canonists</span></i><span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">, Harvard University Press, Cambridge, 1966, p.497.</span><span lang="EN-US" style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">16. Rolando B. Arjonillo Jr., </span><i><span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Conjugal Love and the Ends of Marriage – A Study of Dietrich von Hildebrand and Herbert Doms in the Light of the Pastoral Constitution Gaudium et spes,</span></i><span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;"> European University Studies, XXIII, vol Band / 619, Lang Peter, Berna, 1998, p.160.</span><span lang="EN-US" style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">17. Ibid. 171.</span><span lang="EN-US" style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">18. Noonan, p. 498.</span><span lang="EN-US" style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">19. Arjonillo, p. 227.</span><span lang="EN-US" style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">20. Ibid., P. 224.</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">21. Para o texto completo do Papa Pio XII, "Address to Midwives" clique <a href="http://catholicculture.org/library/view.cfm?recnum=3462" style="color: #476ddd; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="color: #879b9b;">aqui</span></a>.</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">22. Stephanie Tracy, "</span><i><span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Resurrecting a thinker", Arlington Catholic Herald</span></i><span lang="EN-US" style="color: #222222; font-family: Times, serif;">, 31 de janeiro – 6 de fevereiro, 2008.</span><span lang="EN-US" style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br />23. Eu estou unida no presente parecer ao Dr. Herbert Ratner, o grande médico pró-vida e defensor da vida familiar de Oak Park, Illinois. Em conversas privadas durante os anos 1970, ele foi o primeiro a me alertar para os perigos do novo pensamento de Von Hildebrand sobre o casamento que ele (Ratner) acredita em última análise, iria desestabilizar o casamento e minar o valor dos filhos e a vida familiar.</span><span style="color: #222222;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br />24. Veja o website de <a href="http://elvis.rowan.edu/~killroy/JEK/query.cgi?5+2" style="color: #476ddd; text-decoration: none;"><span style="color: #879b9b;">Elvis Rowan</span></a>.</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Postado em 12 de setembro de 2008</span><span style="color: #222222;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br />*Este artigo-entrevista é um excerto da parte IV de uma série de sete partes intitulada "John Paul II and the Theology of the Body – A Study in Modernism" ["João Paulo II e a Teologia do Corpo - Um Estudo do Modernismo"], de Randy Engel. Ela é uma autora Católica e diretora da US Coalition for Life [Coalizão dos EUA para a Vida].</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">A parte IV, intitulada "Dealing with a Stacked Deck", foi publicada na edição de agosto da revista <a href="http://www.rosamulher.com/2012/06/www.cfnews.org/cfn.htm" style="color: #476ddd; text-decoration: none;"><span style="color: #879b9b;">Catholic Family News</span></a>.</span><span style="color: #222222;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: start;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;">Original <a href="http://www.traditioninaction.org/HotTopics/f024ht_Hildebrand_Engel.htm" style="color: #476ddd; text-decoration: none;"><span style="color: #879b9b;">aqui</span></a>.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Times, serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b style="text-align: left;"><span style="font-family: Times, serif; text-align: justify;">Fonte: <a href="http://www.rosamulher.com/2012/06/a-fenomenologia-de-von-hildebrand-e-o.html#uds-search-results" rel="nofollow" style="text-decoration: none;" target="_blank">Maria Rosa Mulher</a></span></b></div>
</div>
</div>
João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-52953420187624470922014-01-26T13:08:00.001-08:002014-01-26T13:08:19.272-08:00A Realeza de Cristo sobre a História - Pe. Julio Meinvielle<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQNin5PuJyoDnvNuCpZ4U95fYE_8EgEBinb4P2LdiaeaFUVWMPd33jbmCMaamYId2pHLdIn-nkz029dFtIt02a1ZkCb6xf-pRK6RCLjiMBlQ8bhM6JKFNlHn6mQc53wjPQ7mVu1vv-_AnP/s1600/Cristo_Rei.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQNin5PuJyoDnvNuCpZ4U95fYE_8EgEBinb4P2LdiaeaFUVWMPd33jbmCMaamYId2pHLdIn-nkz029dFtIt02a1ZkCb6xf-pRK6RCLjiMBlQ8bhM6JKFNlHn6mQc53wjPQ7mVu1vv-_AnP/s1600/Cristo_Rei.jpg" height="320" width="232" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Há uma verdade fundamental da dogmática cristã que a chamada nova teologia busca obscurecer ou debilitar. É a Realeza universal de Cristo sobre toda a criação e por isso mesmo sobre a história. Sem embargo, esta verdade constitui a substancia mesmo do kerygma evangélico, que consiste na pregação do Reinado de Deus e de seu Cristo sobre a terra. A Nova Teologia obscurece e diminui a luz desta verdade porque ela se opõe diretamente ao laicismo da vida e da história que em sua versão liberal, socialista e comunista impera hoje sobre os povos. O laicismo constitui a substancia do mundo moderno e a nova busca pactuar com o mundo moderno. Logo se vê impelida a ofuscar e a diminuir uma verdade que tão radicalmente se opõe à sua intenção profunda.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Sem embargo, a encíclica Quas Primas, de Pio XI, sobre Cristo Rei, permaneceu como um documento que desafia os propósitos da impiedade em seu intento de diminuir os méritos deste título glorioso do Redentor. As páginas da Escritura, tanto do Antigo como do Novo Testamento, a Tradição dos Padres, a liturgia e os documentos do magistério, abundam em testemunhos desta verdade. Os salmos de Davi cantam sob a imagem e representação de um Rei opulentíssimo e sapientíssimo que havia de ser Rei de Israel.</div>
<a name='more'></a><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O teu trono, oh Deus, permanece pelos séculos; O cetro de teu reino é cetro de retidão. Neles se prediz que seu reino não terá limites e que estará enriquecido com os dons da justiça e da paz. Florescerá em seus dias a justiça e a abundancia da paz. E dominará de um mar a outro e desde um a outro extremo do orbe da terra.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Portanto, não é de maravilhar que ao encerrar os livros santos o Apostolo João o chame de Príncipe dos Reis da terra que trás escrito em sua veste e em seu manto: Rei de reis e Senhor dos que domina.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A História, a história concreta dos povos, deve sujeitar-se ao reinado de Cristo. Cristo enquanto homem, por sua preeminência e por direito de conquista da Redenção, tem direito a que os povos o reconheçam em seu caráter de Rei. É evidente que os povos podem se rebelar. E assim canta o salmo: Porque se amotinam as gentes e traçam as nações planos vãos? Reúnem-se os reis da terra e confabulam os príncipes contra Yavé e contra seu ungido. Rompamos o seu jugo, longe de nós suas sujeições... Mas isto é vão. O que mora nos céus sorri. Yavé zomba deles.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A história serve ao reinado de Cristo de bom grado ou de mal grado, mas o serve. É claro que o correto e o que todos devemos desejar e no que devemos nos empenhar é em servi-lo de bom grado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O diabo, Príncipe deste mundo, tem algum senhorio sobre a história.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Teríamos uma imagem muito imperfeita da história se fizéssemos intervir tão somente, como protagonistas principais, o homem e Cristo. Por isso, Santo Tomás na mesma questão em que trata de Jesus Cristo, Cabeça da Igreja, dedica um artigo – o sétimo – a resolver se o diabo é cabeça dos maus. E responde afirmativamente, demonstrando que exerce função de governante quem influi sobre os demais para atraí-los ao seu próprio fim. Pois bem, o fim do demônio é afastar a criatura racional da obediência a Deus, e este fim é alcançado com o afastamento de Deus da criatura com seu livre arbítrio, segundo preceitua Jeremias: Rompeste o jugo e as cadeias e disseste: não servirei. Quando, pois, os homens, pecando, se dirigem para este fim, cai de cheio sob o regime e o governo do demônio, e por isto é chamado de cabeça deles. O nome de Príncipe deste mundo (João 12, 31; 14, 30; 16, 11) que a palavra divina atribui ao demônio não é um mero título, senão que expressa o verdadeiro domínio que o diabo conquistou sobre a história dos homens. É claro que este domínio não é absoluto, mas é muito real e se exerce não apenas sobre o homem individual, senão também, e sobretudo, sobre a ordem temporal e sobre as civilizações.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Digo, sobretudo. Porque a arte do demônio é dominar os meios temporais para por ali perder o interior do homem. Dai que trate de dominar os maios do prazer, da riqueza e do poder para ter amarrado o homem por completo. São estas as três tentações com que se atreveu a atacar ao Senhor no deserto. São as três tentações da tríplice concupiscência, que menciona o Apóstolo São João.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Junto com o diabo e sob o seu domínio também devemos nos referia a influencia do Anticristo na história. Na mesma questão oitava, artigo 8, Santo Tomás nos diz que também o Anticristo deve ser tido como cabeça dos maus. Porque embora não o seja na ordem do tempo nem por sua influencia, o é pela perfeição de sua malicia. Pois como em Cristo habitou a plenitude da divindade, assim no Anticristo há de brilhar a plenitude da malicia. Esta caracterização do Anticristo como um personagem no qual se concentra, no final dos tempos, a malícia humana, dá uma significação ao processo histórico dirigido a um ponto culminante de malícia. Longe de favorecer a tese que a nova teologia costuma sustentar de um progresso histórico, a ela se opõe e mostra que, embora a história sustente o progresso incessante da edificação do Corpo Místico de Cristo, ela mesma pode empreender e seguir um caminho de regresso. Por outra parte, que o Anticristo haja de encarnar a malícia perfeita não significa que a humanidade tenha que ser assumida pelo diabo tal como a humanidade de Cristo foi assumida pelo Filho de Deus, senão que o diabo lhe a de comunicar por sugestão sua malícia em grau superior a todos os demais. Neste sentido todos os demais malvados que lhe precederam são como que figuras do Anticristo, e por isso, o mistério de iniqüidade já está operando. Também, por este lado, há como que uma exigência do progresso do mal na história mesmo, porquanto as figuras nunca chegam a alcançar o grau daquilo cujo significado levam.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Significação da “Sinagoga de Satanás” na história</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Com o problema do diabo e do Anticristo está ligado o problema da malícia dos judeus fariseus e de seu significado na história. É claro que o mal não é patrimônio de algum homem, e menos ainda algum povo. Todos os homens são pecadores e são capazes das piores aberrações. Assim como a graça de Deus tampouco tem relação especial com algum homem nem com povo determinado. Sem embargo, Deus pode escolher um caminho determinado para nos dispensar sua graça e para permitir expressar-se a malícia humana. De fato, Deus escolheu este caminho. O povo judeu, como é sabido, foi escolhido diretamente por Deus para nos trazer em seu sangue o Messias Jesus Cristo, quem havia de ser a Saúde do mundo. Parte principal deste povo, contrariando toda a tradição autêntica dos Patriarcas e Profetas, carnalizou a esperança do Messias e se sujeitou a uma falsa tradição humana de dominação de outros povos. Parte do povo judeu, sob a influência e o governo deste grupo de fariseus, se constituiu de modo especial desde a vinda de Jesus Cristo no que São João, em seu Apocalipse (2,9), chama a “Sinagoga de Satanás”. Desde então parte do povo judeu dominada por esta minoria cheia de malicia, se dedica à tarefa de perversão e de dominação de outros povos. À esta minoria se aplica com toda verdade as palavras que Jesus dirigia aos judeus fariseus: “Vós tendes por pai ao diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira”</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
São Paulo estampou em letras inalteráveis que ficam como lei da história a conduta desta minoria de judeus entre as nações. Disse o Apostolo (1 Tes. 2, 14 ss.):</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Irmãos, vós vos tornastes imitadores das igrejas de Deus em Cristo Jesus da Judéia, pois tivestes que sofrer da parte dos vossos compatriotas o mesmo que eles sofreram dos judeus, aqueles judeus que mataram o Senhor Jesus e aos profetas, que nos perseguem e que não são do agrado de Deus, que são inimigos de todos os homens, visto que nos proíbem pregar aos gentios para que se salvem”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
De acordo com esta lei que enuncia aqui o Apostolo Paulo, uma minoria farisaica de judeus desempenha na história um papel de inimigos primeiros dos povos cristãos, empenhados em perdê-los, impedindo sua cristianização. Para isso buscam o domínio total da vida dos povos apoderando-se das molas propulsoras do poder: do poder econômico primeiro e em seguida do próprio poder político. Seria longo historiar o processo histórico que cumpre esta minoria farisaica.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas uma vez derrubada a solida estrutura da cristandade medieval, fundada na fé e na caridade, os judeus conseguiram penetrar dentro dos povos cristãos e dali corrompê-los com o liberalismo e escravizá-los com o comunismo. A Revolução moderna – liberalismo, socialismo, comunismo – é o grande instrumento de dominação de que se valem. Com ela conseguiram suprimir a civilização cristã e substituí-la por uma civilização laicista e atéia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os cristãos, por sua vez, não têm outra defesa eficaz contra a judaização que uma adesão efetiva à vida cristã, o que implica no cumprimento privado e público da lei natural e sobrenatural. Quando os cristãos se debilitam neste cumprimento, vão caindo de modo insensível, mas seguro, no domínio judaico.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A história consiste em uma disputa entre Cristo e o diabo por apoderar-se dos homens</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Do que dissemos fica claro que na história intervêm três protagonistas principais. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O homem que, dedicado a múltiplas atividades profissionais, econômicas, políticas e culturais, deverá decidir com seu ato livre e em cada ato que destino e que sentido quer dar ao curo da história. O diabo que, operando através do exterior e, sobretudo, através dos grandes meios do poder, trata de sugerir em cada homem o amor de si próprio. Deus que, agindo no mais recôndito do coração humano, o move suavemente, mas com força, para a prática do amor autentico. Destes três protagonistas, apenas Deus tem um domínio total e soberano sobre a história, que exerce de acordo com os desígnios inescrutáveis de sua sabedoria e vontade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A história é concretamente o campo aonde o divino semeador semeou a boa semente e aonde o diabo semeou também o joio. É o mar e a rede que se joga no mar e recolhe peixes de toda espécie. Nela, o mal está misturado com o bem e isso na proporção que só Deus conhece, e assim há de ser sempre até o fim da história.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A história é o campo da disputa entre Cristo e o demônio pela posse total do homem. Cristo emprega sobre todos meios sobrenaturais operando no interior dos corações aonde se determina verdadeiramente a intenção pela qual o homem age. Nessa intenção do agir humano se determina se o homem aceita a Deus como fim ultimo de sua vida ou, em troca, se aceita a si mesmo. Ao determinar o fim ultimo da vida nessa intenção ultima, se dá, por conseguinte, sentindo e significação a todos os outros bens em que a vida se desenvolve. Nesta luta se decide o juízo ultimo de todos os acontecimentos humanos, sejam públicos, sejam privados, porque todos eles, seja qual for sua natureza e suas dimensões, se resolvem definitivamente nessa intenção ultima e suprema aonde o homem decide por Deus ou pela criatura.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Na história há, definitivamente, dois grandes adversários que disputam entre si a totalidade do homem: Cristo e o diabo. Porque se cada ato humano deve decidir-se definitivamente por um fim último – Deus ou a criatura, Cristo ou o diabo – toda a história, que por ser humana é determinada por atos humanos, também ela pertence a Cristo ou ao diabo e, em absoluto, só a Cristo na medida em que até o diabo cai sob o seu domínio.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Dai resulta que Cristo é sempre o vitorioso da história, o Senhor da vida e da morte, o Alfa e o Omega. Triunfa pelo amor e pela misericórdia nos predestinados, triunfa também pela justiça nos réprobos. A história escreve sempre o nome de Cristo e só o nome de Cristo. Cristo que transcende a história é também imanente a todo o devir histórico. Todo o curso da história marcha para Cristo por caminhos que só Deus conhece.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A disputa entre Cristo e o demônio se trava no domínio da civilização temporal.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A disputa entre Cristo e o diabo se cumpre no interior do coração do homem. Mas seria um erro concluir dai que o campo da vida temporal do homem é terreno neutro de disputa. De nenhuma maneira. Porque, embora o destino da vida humana se decida no interior do coração, se decide ali sobre o que se faz na vida temporal. O homem desenvolve sua vida em atividades temporais que satisfaçam suas necessidades elementares e façam progredir os meios de satisfazer essas mesmas necessidades. Sua vida de familiar, laboral, cultural, forma o tecido de ações e de atividades de onde emerge a civilização temporal e nas quais há de tecer sua decisão última e seu destino eterno. Dai a importância do sentido que se atribua a essa civilização temporal na relação com a vida eterna.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Essa civilização ajuda com o seu sentido na cristianização da vida ou, ao contrário, a dificulta? É claro que uma civilização que favorece a degradação das idéias e dos costumes, que corrompe a instituição familiar, que paganiza a vida publica, não pode ajudar a catequização de um povo. A civilização chamada ocidental, laicista e de ateísmo libertário, não é propicia para devolver o sentido de Deus às almas. Muito menos o é a civilização atéia e de trabalho forçado dos países comunistas. O fato de que apesar disso Deus consiga influir sobre os corações e salve nessas civilizações a muitos escolhidos, não pode deixar de nos convencer que são civilizações perversas que perdem a muitas almas, que postas em condições propicias e favoráveis à Fé cristã, se salvariam. Com essas civilizações o diabo consegue que a mensagem Cristã não chegue aos gentis e que estes se salvem (I Tes., 2, 14 e ss.).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
É claro que deus pode deixar entregue ao domínio temporal dos povos e civilizações em poder do diabo e mesmo assim ganhar a verdadeira batalha, que é a saúde dos escolhidos. Mas o fato de que Deus possa atingir seus fins apesar das civilizações anticristãs, não nos autoriza estimular estas civilizações e deixar de trabalhar pra que impere a verdadeira civilização cristã.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A tarefa necessária, hoje, em pró da civilização cristã</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Dai que a Igreja com insistência, desde os dias de Leão XIII, clama pela restauração da civilização ou da Cidade Católica. Mais adiante traremos as recordadas palavras de São Pio X que são clássicas na matéria. Mas podemos citar também as de Pio XI e de Pio XII. Este pontífice deu ao mundo inteiro em 19 de setembro de 1944 uma mensagem sobre este tema da “civilização cristã”: Ali manifesta textualmente que “a fidelidade ao patrimônio da civilização cristã, sua defesa intrépida contra todas as correntes atéias ou anticristãs, é chave de abóboda, que nunca poderá ser sacrificada nem diante de uma vantagem transitória nem diante de qualquer combinação mutável”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para a Igreja, esta palavra “civilização cristã” não é uma mera palavra vazia de conteúdo. Ao contrário, a considera apontando para um patrimônio vivo que ainda alimento substancialmente a vida de muitos povos. Por isso Pio XII neste mesmo documento diz umas palavras que merecer ser lembradas: “Europa – expressa- e os outros continentes vivem ainda, em grau diverso, graças às forças vitais e aos princípios que a herança do pensamento cristão lhes dá testemunho quase como uma transfusão espiritual de sangue. Alguns chegam a esquecer este precioso patrimônio, a depreciá-lo, inclusive a desprezá-lo; mas subsiste sempre o fato daquela sucessão hereditária. Até certo ponto um filho pode renegar sua mãe; mas não por isso deixa de estar unido biológica e espiritualmente. Assim também os filhos que se afastam da casa paterna e se consideram estranhos a ela, ouvem sempre, no entanto, às vezes inconscientemente e a seu pesar, como voz do sangue, o eco daquela herança crista, que muitas vezes em seus intentos e em sua conduta lhes preserva de se deixar dominar totalmente e guiar pelas falsas idéias, as que, intencionalmente ou de fato, aderem”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nestas palavras se encerra toda uma teologia da civilização moderna que dá sentido àquelas palavras da proposição 80 do “Syllabus” que negava a possibilidade de conciliação da Igreja com a civilização moderna. Porque, com efeito, se esta é a tarefa pesada que a Igreja tem pela frente, fazer a civilização moderna conforme o evangelho, é porque esta civilização se encontra na tentativa absurda de querer edificar-se fora de Deus.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Há que refazê-la totalmente, como ensina Pio XII.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas antes de considerar o tipo de tratamento profundo que necessita, a civilização moderna deverá considerar em que espécie de aberração caiu.</div>
<br />
<i><b>O Comunismo e a revolução anti-cristã (p. 15-20).</b></i><br />
<i><b>Tradução: Fernando Rodrigues</b></i><br />
<i><b><br /></b></i>
Fonte: <a href="http://grupodomboscofoz.blogspot.com.br/2014/01/a-realeza-de-cristo-sobre-historia-pe.html" target="_blank">Grupo Dom Bosco</a>João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-17275496471085839032013-12-31T09:59:00.000-08:002013-12-31T09:59:39.519-08:00A Batalha pela Normalidade Sexual<div style="text-align: justify;">
<div align="justify" style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<span style="font-size: 13px;">Revista Pergunte e Responderemos nº 467/2001, pp. 33-39</span></div>
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 20px;">D. Estevão Bettencourt, osb</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicHBH-Lb3lAT7UFJLUWKr98KJwx0iWBUvVbDch-xAUid7tpdDp1PC-If8HVjW4S0IB1mhGzBtYyrQpJQCVEZufCbrilsPSIdXvN1PODZyT5HfGomxLpcxwCWhw5ifpPzK0PgOzEA3Pu0AY/s1600/capabatalha.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicHBH-Lb3lAT7UFJLUWKr98KJwx0iWBUvVbDch-xAUid7tpdDp1PC-If8HVjW4S0IB1mhGzBtYyrQpJQCVEZufCbrilsPSIdXvN1PODZyT5HfGomxLpcxwCWhw5ifpPzK0PgOzEA3Pu0AY/s320/capabatalha.jpg" width="203" /></a><span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Em síntese: O autor é PhD. Em Psicologia pela Universidade de Amsterdam (Holanda) e escreve </span>na base de mais de trinta anos de terapia com homossexuais. Julga que a homossexualidade não é normal, não podendo ser tida como “o terceiro sexo”. Não se deve a genes nem a fatores hereditários, mas tem geralmente sua origem em falhas da educação ministrada a um menino ou a uma menina, que cria em si o complexo de inferioridade em relação aos indivíduos do mesmo sexo; daí querer o menino comportar-se como menina e vice-versa. O autor da obra procura propor pistas que contribuam para a recuperação da pessoa homossexual ou lésbica: dirija-se a um bom terapeuta; tome consciência de que há um tanto de infantilidade em suas tendências homossexuais; aplique a vontade para combater o ego infantil; seja perseverante na luta; se religioso(a), recorra à oração e à ascese, pois se pode crer que é da vontade de Deus a normalização sexual do indivíduo afetado.<br />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Gerard van den Aardweg é Ph.D. em Psicologia pela Universidade de Amsterdam. Exerceu a psicoterapia desde 1963 na Holanda por mais de trinta anos, especializando-se no tratamento da homossexualidade. Entre as suas diversas obras, está o livro “A Batalha pela Normalidade Sexual”, que pretende levar ajuda às pessoas que sofrem problemas de sexualidade. A obra tem valor científico, bem documentada como é, e divide-se em duas partes: 1) O conceito de homossexualismo; 2) Recursos terapêuticos.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Nas páginas subseqüentes serão expostas as principais linhas doutrinárias da obra.</span><br />
<a name='more'></a><br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<strong style="color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">1. Homossexualismo: conceito</strong><br />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">O autor é categórico ao afirmar que o homossexualismo não é algo de normal. A anormalidade caracteriza-se por traços típicos:</span><br />
<div align="justify" style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<strong style="color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">1.1. Linhas características</strong><br />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Eis as três linhas características apontadas por van den Aardweg:</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">a) O homossexual sofre de um complexo de inferioridade sexual; fica sendo uma criança ou um adolescente – atitude esta que os psicólogos classificam como infantilismo psíquico:</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">“A personalidade do homossexual é, em parte, a de uma criança (ou de um adolescente). Esse fenômeno é conhecido como “a criança que se queixa no íntimo”. Alguns homossexuais permaneceram emotivamente adolescentes em quase todas as áreas do comportamento; na maior parte, a “criança” alterna com o adulto dentro deles, dependendo do lugar e das circunstâncias.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">As maneiras de pensar, de sentir e de comportar-se típicas de um adolescente que se sente inferior são observáveis no adulto homossexual. Ele permanece – em parte – o pobre solitário indefeso que fora na puberdade: o menino tímido, nervoso, apegado, abandonado, socialmente difícil, que se sente rejeitado por seu pai e companheiros por causa de sua feiúra (vesgo, de lábios leporinos, ou pequenos, por exemplo, vê-se como o oposto da beleza masculina); o menino mimado que se auto-admira; o menino efemina, arrogante, vaidoso; ou o menino intrometido, exigente e ainda poltrão; e assim por diante.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Fica preservada toda a personalidade do menino, ou menina, no tempo de sua infância. Isso explica as características de comportamento como a tagarelice infantil de alguns homossexuais masculinos, seus hábitos de fraqueza, a ingenuidade, o modo narcisista de cuidar do corpo, o modo de falar etc. A lésbica pode permanecer a menina magoada, rebelde, levada, a menina mandona orientada pelos hábitos imitados de auto-afirmação masculina, ou a menina eternamente injustiçada, mal-humorada, cuja mãe não tem “o mínimo interesse por ela”, etc. O adolescente explica o adulto. E tudo aí está ainda: modo de se ver, de ver os pais e os outros” (pp. 64s).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">b) Autodramatização e autocompaixão: “Como observamos acima, um modo comum de se ver é o do “pobre em mim” injustiçado, rejeitado. Por isso, os homossexuais facilmente se sentem insultados, vivem á “cata de injustiças”, como o psiquiatra Bergler tão bem colocou, e estão sujeitos a verem-se como vítimas. Isso explica a manifesta autodramatização dos militantes, que exploram habilmente sua neurose para obter o apoio público.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Apegados à sua autocompaixão, são internamente (ou manifestantes) queixosos, ou queixosos crônicos muitas vezes. A autocompaixão e o protesto não estão distantes entre si. Certa rebeldia e hostilidade íntimas (ou manifestas) com os outros que os tratam injustamente e com a “sociedade” e um determinado cinismo são típicos de muitos homossexuais.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Esse fato está diretamente ligado à dificuldade que tem o homossexual de amar. Seu complexo dirige sua atenção a si mesmo; procura atenção e amor, reconhecimento e admiração para si mesmo, como uma criança. O centrar-se no eu impede sua capacidade de amar, de interessar-se realmente pelos outros, de assumir responsabilidade por outros, de dar e servir (algumas maneiras de servir, de fato, são expedientes para obter atenção e aprovação)... “A metade do gênero humano – a metade feminina – não existia para mim até há pouco”, disse certa vez um cliente homossexual. Ele tinha visto as mulheres como figuras da mãe carinhosa, como certos homossexuais casados às vezes vêem, ou como rivais em sua caça da afeição masculina. Viver ligado a uma mulher de sua idade pode ser uma ameaça a um homossexual masculino, porque se sente como um menino que não está à altura do papel masculino em relação às mulheres adultas ... As mulheres lésbicas podem ver os homens também como seus rivais: podem querer um mundo sem homens; os homens fazem-nas sentir-se inseguras e tiram do meio delas suas possíveis amigas como mulheres” (pp. 65-67).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">c) Neurose – “O termo “neurótico” descreve bem tais relações. Sugere o egocentrismo da relação; a procura de atenção em vez do amor; as contínuas tensões, que geralmente nascem da contínua lamentação: “Você não me ama”, o ciúme, que tantas vezes lança a suspeita: “Ele(ela) está mais interessado(a) em outra pessoa”. Neurótico, em suma, sugere todos os tipos de dramas e conflitos infantis como também o desinteresse básico no parceiro, não obstante as vagas pretensões de “amor”. Não existe maior autodecepção no homossexual do que na representação que ele faz de si mesmo. Um parceiro só é interessante para o outro na medida em que satisfaz aquilo de que o outro necessita.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">O amor real, desinteressado por um parceiro desejado, de fato acabaria destruindo o “amor” homossexual. As uniões homossexuais são relações apegadas de dois “pobres coitados” absorvidos essencialmente em si mesmos... A insatisfação subjacente ao estilo de vida homossexual evidencia-se no elevado índice de suicídios entre homossexuais “assumidos”. Freqüentemente, o lobby dos gays dramatiza os “conflitos de consciência”. A “situação de emergência psíquica” em que os homossexuais seriam lançados por aqueles que declaram que a homossexualidade é imoral ou neurótica. Podem estar sendo levados ao suicídio” (pp. 62s).</span><br />
<div align="justify" style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<strong style="color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">1.2. Homossexualismo: causas</strong><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Gerard van den Aardweg não é favorável à tese de que o homossexualismo seja devido a fatores biológicos, genéticos e hereditários:</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">“Se algum fator biológico fosse descoberto como estreitamente relacionado com a homossexualidade, isso não seria argumento em favor da sua normalidade. Nem seria necessariamente uma causa direta... Entretanto, ainda é um grande “se”. As evidências todas no campo biológico mostram uma causalidade não fisiológica, não biológica” (pp. 23s).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">O autor da obra em foco julga que o homossexualismo tem sua explicação em falhas da educação por parte de pai ou mãe como também no relacionamento com colegas e companheiro(a)s de infância ou adolescência. Eis o que escreve às pp. 35s:</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">“Muitos homossexuais, por exemplo, tiveram uma mãe superprotetora, ansiosa, preocupada, ou dominadora, ou que os admirou ou mimou excessivamente. Seu filho era “o bom menino”, “o menino obediente”, “o menino bem-comportado”, e muitas vezes um menino psicologicamente retardado em seu desenvolvimento, sempre visto como “um bebê” por um período excessivamente longo. E o futuro homossexual masculino em parte permaneceu esse filhinho da mamãe. Porém, uma mãe dominadora, que vê em seu filho um “homem de fato” e quer tomá-lo um homem, não há de produzir um “efeminado”. O mesmo se aplica à relação pai-filha. É a mãe dominadora (superprotetora, superansiosa etc que não soube como fazer um homem de seu menino, que sem querer contribuiu para a sua malformação psicológica. Muitas vezes, não teve a idéia certa do que significa fazer um homem de um menino, talvez por faltar bons exemplos em sua família. Ficou ansiosa em fazer dele um modelo de menino bem comportado ou em prendê-lo a si ao ficar sozinha e muito insegura (como a mãe que manteve o filho em sua cama até a idade dos doze anos).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Em suma, o estudo da homossexualidade revela a importância de os pais terem noções e hábitos sadios com relação à masculinidade e à feminilidade. Na maior parte dos casos, entretanto, é a combinação de atitudes de ambos os pais que prepara o terreno para um desenvolvimento homossexual”.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<strong style="color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">2. Como tratar o problema?</strong><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Se a homossexualidade é um desvio que não pode ser considerado normal, é lógico que o psicólogo se interesse por ajudar seu paciente a evitar a prática homossexual ou mesmo a livrar-se por completo da tendência anormal. O Dr. Van den Aardweg julga que em certa porcentagem é possível a plena recuperação do paciente.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Para tanto propõe os seguintes recursos:</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<strong style="color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">2.1. Procurar um bom terapeuta</strong><br />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">“Ninguém pode seguir este caminho (da recuperação) sozinho... Muitos psicoterapeutas não estão qualificados para ajudar homossexuais a superar seu complexo porque... carregam o preconceito de que nada se possa ou se deva fazer a respeito... O terapeuta deve possuir um boa inteligência e ser eficiente em estabelecer uma relação de simpatia com o necessitado. Acima de tudo, terá uma personalidade equilibrada e costumes morais sadios” (p. 91).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<strong style="color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">2.2. Tomada de consciência</strong><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Tome consciência de que o homossexualismo é uma deformação da personalidade. Essa tomada de consciência é indispensável para que o paciente colabore com o seu psicoterapeuta; esteja convencido de que deve procurar modificar seus costumes ou mesmo suas tendências. O Dr. Van den Aardweg é incisivo a propósito:</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">“Uma ajuda importante é ver como são infantis esses contatos homoeróticos – na realidade ou na fantasia. Procure perceber em tais anseios que você não é uma pessoa madura, responsável, mas uma criança que quer mimar-se a si mesma, ter afeição e prazer sensual para si mesma. Compreenda que isso não é amor real, mas a busca de si, em que o parceiro é mais objeto de prazer do que uma pessoa” (pp. 125s).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">“Os pequenos hábitos de mimar-se devem mudar, como o do homossexual masculino que sempre calçava seus chinelos macios quando saía para uma visita, porque pareciam tão confortáveis para seus pés (talvez seja um pouco desrespeitoso, mas este é um exemplo típico de alguém que parece uma velha ou um efeminado). Um outro homem deve parar de concentrar-se excessivamente em seu hobby de costurar ou fazer arranjos com flores, quando percebe que gosta dessas atividades como uma criança o faria, como um menino delicado mergulhado em sua natureza meio-feminina” (p. 137).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<strong style="color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">2.3. Autodisciplina e força de vontade:</strong><br />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">"Para a maioria das pessoas a autodisciplina diz respeito a coisa triviais como: acordar na hora certa, ter hábitos regulares de cuidados com o corpo, alimentação, vestuário, cabelos; ter ordem razoável nos pequenos assuntos da vida e do trabalho de cada dia, não adiar tarefas ou negócios que mereçam prioridade; planejar o dia (a grosso modo, não meticulosa ou obsessivamente), as diversas, a vida social. Se existirem pontos de autodisciplina incertos ou ausentes, anote-os e comece trabalhando com eles. Muitas pessoas inclinadas ao homossexualismo têm dificuldade com alguma forma de autodisciplina. Não dar a devida importância a esses problemas, esperando uma cura emocional que resolva todo o resto, é loucura. Nenhuma (auto) terapia pode ter algum êxito satisfatório, se for negligenciada essa dimensão terra-a-terra da autodisciplina, invente métodos simples para seus pontos fracos característicos. Comece com uma ou duas áreas de autodisciplina deficiente, quando melhorarem, o resto seguirá mais facilmente” (p. 112).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">“O homossexual deve atingir uma plena decisão da vontade: não deve deixar nenhum espaço a nenhum desses impulsos homossexuais. Ele deve crescer gradativamente nesta decisão...” Na grande maioria dos casos em que um homossexual tem boa vontade; mas tem pouco sucesso, isso é devido a uma vontade que não está completamente decidida; por essa razão, é incapaz de combater vigorosamente e estará inclinada a criticar a força de sua orientação homossexual ou as circunstâncias desses magros resultados e não o caráter incompleto de sua decisão.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Depois de vários dias de relativo sucesso e recaídas periódicas em fantasia homossexual, um homossexual masculino descobriu que nunca desejara plena e realmente ficar livre de seu prazer. “Agora é claro para mim por que tinha sido tão difícil. Quisera a minha cura, certamente, mas não cem por cento”. A primeira batalha por isso é esforçar-se por ter uma vontade purificada. Uma vez alcançado isso, deve-se renovar esta decisão de forma regular, de modo que se torne estável, um hábito. Caso contrário, a decisão novamente se enfraquecerá” (p. 124).</span><br />
<strong style="color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"><br /></strong>
<strong style="color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">2.4. Oração</strong><br />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">“O bom cristão também deve recorrer à oração. A oração pode ser a coisa mais eficiente na superação das fantasias sexuais e dos impulsos de masturbação. Isso, porém, não exclui a luta pela vontade de que falamos acima. Em primeiro lugar, porque não deve ser oração em geral, mas oração nos momentos cruciais, quando os impulsos se apresentam. Uma observação interessante que pode ser feita aqui é que muitas pessoas religiosas com complexo homossexual, embora rezem em outras horas, recusam-se a orar justamente no momento da tentação. Ora nestas circunstâncias requer um esforço da vontade. Se este for feito, e a pessoa procurar com sinceridade aplicar os métodos disponíveis, embora ainda se sinta incapaz de superar um forte ímpeto a estar com o companheiro, a masturbar-se, a tolerar sonhos acordados homoeróticos, perceberá que uma oração honesta com a estrutura mental de um filho que se dirige ao bom Pai não o deixará sucumbir. Quem realmente procura fazer o que pode e então sinceramente pede ajuda, experimenta-a de modo sutil, mas sem falta.</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Um bom católico também poderá recorrer à Santíssima Virgem, cuja intercessão junto de Deus é particularmente eficaz em matéria de castidade, aos santos e ao anjo da guarda. Ele será internamente fortalecido pelos sacramentos da confissão e da Eucaristia” (p. 129).</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<strong style="color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">3. Conclusão</strong><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">A voz do Dr. Van den Aardweg é baseada em sérios estudos (que a ampla bibliografia indicada no livro parece comprovar) e em longa experiência. Ela soa em tom diverso do de quantos pensam em reconhecer o homossexualismo como normal e legal. Merece consideração. O próprio Dr. Van den Aardweg escreve:</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">“Muitos dos que iniciam o tratamento de sua homossexualidade, bem como outras pessoas interessadas, estão ansiosos por saber a porcentagem de curas... De acordo com minha experiência, cerca de 10 a 15% de todos os que iniciam o tratamento (30% interrompem-no depois de alguns meses) recuperam-se radicalmente. Isto é, após anos de tratamento, não têm mais sentimentos homossexuais e são normais em sua heterossexualidade; sua mudança aprofunda-se cada vez mais com o correr dos anos...</span><br />
<br style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: start;" />
<span style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">A maior parte dos que tentam praticar regularmente os métodos propostos, melhoram segundo avaliação feitas após vários anos de tratamento (uma média de três a cinco anos). Seus desejos e fantasias homossexuais perdem força e desaparecem; a heterossexualidade surge ou é consideravelmente fortalecida e suas personalidades tornam-se menos neuróticas. Alguns, não todos, sofrem recaídas ocasionais (sob stress, por exemplo) em suas antigas representações homossexuais, mas, se voltam à luta, a recaída não dura muito” (p. 10).</span><br />
<br />
<div align="justify" style="background-color: white; color: #383838; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
</div>
Fonte: <a href="http://mitranh.org.br./" target="_blank">mitranh.org.br.</a></div>
João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2608382863379472448.post-43212806418843403492013-12-22T12:04:00.001-08:002018-04-26T10:33:32.873-07:00Relato de Casos de Terapia Reparativa<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV5wWRsBx23a7tf9WtM6otat1gU_cJ4BvbskwnAAv-Ke5GneNLBo3pkkfsvA-n347EnhwZ9yVpk5ieR1aj1U-mm66RYdsWP_0WAbaiVpYItG3SSm_Nth_iemyvwjxRid0xhBJ17zO2jJ5C/s1600/terapia.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV5wWRsBx23a7tf9WtM6otat1gU_cJ4BvbskwnAAv-Ke5GneNLBo3pkkfsvA-n347EnhwZ9yVpk5ieR1aj1U-mm66RYdsWP_0WAbaiVpYItG3SSm_Nth_iemyvwjxRid0xhBJ17zO2jJ5C/s400/terapia.jpg" width="307" /></a></div>
Utilizando transcrições reais de sessões gravadas em fitas-cassete, este livro utiliza os princípios básicos de meu trabalho anterior, mais técnico, <i>Terapia Reparativa da Homossexualidade Masculin</i>a. Nesse livro, é possível encontrar exemplos claros da forma como trabalho com meus pacientes enquanto enfrentam as distorções que escurecem suas verdadeiras identidades masculinas.</div>
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<br /></div>
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Foram necessárias algumas restrições nas expressões verbais e uma simplificação dos termos clínicos para destacar os temas do processo de reparação. Além disso, para preservar a privacidade dos pacientes, cada caso aqui apresentado é um misto de experiências de diversos indivíduos com problemas similares. Nenhum caso se adapta detalhadamente a um único paciente. Qualquer fato que aponte para uma pessoa concreta é pura coincidência.</div>
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<br /></div>
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O Movimento de Libertação Gay tem alcançado grande êxito por meio do drama dos testemunhos pessoais. Quando todos os argumentos teóricos, tanto os que eram a favor quanto os contrários à ideia da homossexualidade como patologia, foram apresentados à Associação Psiquiátrica Americana (APA) em 1973, foi a perspectiva sociopolítica que teve maior influência. Ouvindo algumas histórias pessoais de frustração no tratamento de alguns gays, a associação psiquiátrica suprimiu a homossexualidade como categoria de diagnóstico.</div>
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<br /></div>
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Agora, exatamente 20 anos depois, oferecemos o lado oposto do testemunho pessoal, o dos homossexuais que tentaram aceitar uma identidade gay, mas que não se sentiram satisfeitos e logo se beneficiaram da psicoterapia para ajudá-los a libertar-se do conflito de identidade de gênero que reside por detrás da maioria dos casos de homossexualidade.</div>
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<br /></div>
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<a name='more'></a>Ainda que a história de cada paciente seja única, escolhi oito homens como representantes das personalidades que encontrei ao longo dos doze anos em que tratei a mais de 200 pacientes homossexuais. Cada paciente possui algum dos aspectos presentes nesses oito homens – como a fragilidade de Albert, a integridade de Charlie, a ira de Dan, o narcisismo de Steve e a ambivalência</div>
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de Roger.</div>
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<br /></div>
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Alguns leitores podem surpreender-se com o estilo direto de minha intervenção terapêutica. Em parte, essa impressão pode dever-se à síntese editorial da transcrição. Por questões de brevidade e clareza, algumas das sutilezas podem ter sido supridas. Por outra parte, a terapia reparativa requer um terapeuta mais aplicado – um “provocador benevolente”, que saia da tradição de analista não aplicado e opaco para converter-se em uma presença masculina relevante.</div>
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<br /></div>
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O terapeuta deve equilibrar espírito ativo com o ânimo vigoroso para seguir o modelo pai-filho e mentor-aluno. Esse é um princípio essencial para a terapia reparativa.</div>
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<br /></div>
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A terapia reparativa não explica todas as formas de homossexualidade, senão somente a síndrome predominante que encontrei em minha consulta. Essa terapia não é para todos os homossexuais. Alguns podem preferir a Terapia da Afirmação Gay. Muitos homossexuais preferem pensar: “eu nasci desta forma”, evitando, assim, trabalhar os problemas dos quais tratamos aqui.</div>
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<br /></div>
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Além disso, não foi encontrada nenhuma evidência conclusiva para qualquer base biológica da homossexualidade. Ainda que alguns homens possam estar predispostos à passividade e à sensibilidade por causa de seus temperamentos (e, portanto, à ferida de identidade de gênero que ode conduzir à homossexualidade), sempre me pareceu que o “nasci dessa forma” não é senão outra forma de dizer: “não quero ver os problemas de desenvolvimento que me fizeram homossexual”.</div>
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<br /></div>
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Este livro foi escrito em um momento de debate público sem precedentes sobre as inquietudes políticas, legislativas e psicoterapêuticas sobre a homossexualidade. No momento em que o publicamos, debate-se agora questões como os gays no exército, os gays nos Boy Scouts e as emendas de direitos dos gays de Óregon. Entre todos os ramos de profissionais da saúde mental, fazem-se tentativas de qualificar a terapia reparativa como ilegal e carente de ética, sobre o pretexto de que não produz mudanças e que, ao paciente, faz mais mal que bem.</div>
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<br /></div>
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Qualquer terapia psicológica que tente tratar da homossexualidade provavelmente provoque ceticismo. Compreende-se uma reação assim, considerada a história do tratamento. As hostilidades que se faziam no passado em nome do tratamento incluem terapia de eletrochoque, castração e cirurgia de cérebro. Foram cometidas muitas injustiças sociais sobre os homossexuais pelos que utilizam como justificativa o fato de que a homossexualidade é uma desordem de desenvolvimento.</div>
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<br /></div>
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Não é nossa intenção contribuir com a hostilidade reacionária. Ademais, existe uma distinção entre ciência e política, e a ciência não deveria render-se à pressão da política gay.</div>
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<br /></div>
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A NARTH – <i>National Association for Research and Therapy of Homosexuality </i>(Associação Nacional para a Investigação e Terapia de Homossexualidade) foi formada recentemente para combater a politização de assuntos científicos e de tratamento. A NARTH defenderá os direitos dos terapeutas de tratar os homossexuais insatisfeitos. Somente poucos meses depois de seu início, mais de cem psiquiatras titulados, psicólogos, orientadores sociais e trabalhadores sociais se haviam unido a essa organização. A NARTH defenderá os direitos dos terapeutas de seguirem estudando e aperfeiçoando técnicas terapêuticas para homens e mulheres que lutam contra pensamentos, sentimentos e condutas homossexuais e que não a querem aceitar como parte de suas identidades mais profundas.</div>
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<br /></div>
<span style="text-align: justify;">Gostaria de apresentar meu apreço aos investigadores psicanalíticos mais precoces na tradição da etapa do pré-Édipo, do impulso reparador, que moldaram minha compreensão de meus pacientes, especialmente a Sandor Rado, M.D., Irving Bieber, M.D., e Charles W. Socarides, M.D. </span><br />
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<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="color: red; font-size: large;"><a href="https://docs.google.com/file/d/0B8ua_-2CUJkFODVGU2Jha3ZaN0U/edit?usp=drive_web" rel="nofollow" target="_blank"><b>DOWNLOAD</b></a></span></div>
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João Csshttp://www.blogger.com/profile/05250415356524480601noreply@blogger.com0