Santos Dizem:



São numerosos os textos em que os Santos, Padres da Igreja e escritores eclesiásticos condenam com veemência o homossexualismo. Citaremos alguns, a título de exemplos:





São Jerônimo (340-420): "Sodoma e Gomorra poderiam ter aplacado a cólera de Deus, se quisessem arrepender-se, e por meio do jejum ganhar para si lágrimas de arrependimento”.





São João Crisóstomo (347-407): “Se zombais ao ouvir falar do inferno e não acreditais no seu fogo, lembrai-vos de Sodoma. Muitos não acreditariam no que acontecerá após a ressurreição, mas se ouvem falar agora de um fogo inextinguível, Deus os conduz a pensar corretamente através das coisas presentes. Considerai quão grande foi o pecado, para forçar aquele incêndio destruidor e o aparecimento do inferno antes do tempo! Aquela chuva [de enxofre] foi o oposto da chuva comum. Mas se ela era fora do comum, as relações sexuais eram também contrárias à natureza; se ela inundou a terra, a luxúria havia feito o mesmo com as almas deles. Aquela chuva não estimulou o seio da terra a produzir frutos, mas além disso tornou-a inútil para receber a semente. As relações sexuais dos homens tornaram também seus corpos mais inúteis que a própria terra de Sodoma. Há algo mais detestável e mais execrável do que um homem que se prostitui?”.


Santo Agostinho (354-430): “As ofensas contrárias à natureza devem ser detestadas e punidas em todo o tempo e lugar. Assim aconteceu com os sodomitas, e todas as nações que as cometeram deveriam ser igualmente culpadas do mesmo crime ante a lei divina, pois Deus não fez os homens de tal modo que possam abusar um do outro daquele modo. A amizade que deve existir entre Deus e nós é violada quando a própria natureza, da qual Ele é autor, fica poluída pela perversão da luxúria”.



São Pedro Damião (1007-1072): “Em verdade, este vício [do homossexualismo] não pode jamais ser comparado com nenhum outro, pois ultrapassa a enormidade de todos os vícios. Ele corrompe tudo, mancha tudo, polui tudo. Por sua própria natureza, não deixa nada puro, nada limpo, nada que não seja imundície. A carne miserável arde com o calor da luxúria; a mente fria treme com o rancor da suspeita; e no coração do homem miserável o caos ferve como Tártaro [infernos]. De fato, depois que essa serpente venenosa introduz suas presas na infeliz alma, o senso é retirado, a memória se desgarra, a clareza da mente é obscurecida. Ele não se lembra mais de Deus, e até se esquece de si mesmo. Essa praga solapa os fundamentos da fé, enfraquece a força da esperança, destrói o laço da caridade; afasta a justiça, subverte a fortaleza, expulsa a temperança, entorpece a perspicácia da prudência”.



Santo Tomás de Aquino (1225-1274): 'Todos os pecados da carne merecem condenação, pois através deles o homem se deixa dominar pelo que tem da natureza animal. Muito mais merecem condenação os pecados contra a natureza, pelos quais o homem degrada sua própria natureza animal".





Santa Catarina de Siena (1347-1380). Jesus diz a ela em uma revelação privada: "Os homossexuais agem cheios daquela impureza para a qual todos vós estais inclinados devido à fraqueza da vossa natureza. Mas além de não refrearem essa fragilidade, esses desgraçados fazem pior, cometendo aquele maldito pecado contra a natureza. Como cegos e insensatos, não reconhecem o mau odor e a miséria em que se encontram. Esse pecado gera mau odor diante de mim, que sou a suprema e eterna Verdade. Além disso ele me desagrada a tal ponto, e eu o tenho em tanta abominação, que por causa apenas dele queimei cinco cidades,
pois a minha justiça divina não mais podia suportá-lo. Esse pecado desagrada não apenas a mim, como já disse, mas também aos próprios demônios, que esses desgraçados transformaram em seus senhores. Não que esse mal desagrade aos demônios, pois não gostam de nada que seja bom, mas porque a natureza deles, que foi originalmente angélica, provoca-lhes repugnância ao ver cometer tão enorme pecado".


São Bernardino de Siena (1380-1444): "A maldita sodomia sempre foi detestada por todos os que vivem de acordo com Deus. Nenhum pecado no mundo prende tanto a alma. Agitada por uma ânsia insaciável de prazer, a pessoa não obedece à razão, e sim ao delírio, pois a paixão desviada é próxima à loucura. Esse vício transtorna o intelecto, destrói a elevação e generosidade da alma, rebaixa a mente dos grandes pensamentos para os mais baixos, torna a pessoa preguiçosa, irascível, obstinada e endurecida, servil e relaxada, incapaz de qualquer coisa. Seus adeptos tornam-se cegos, e enquanto seus pensamentos deveriam elevar-se para coisas altas e grandes, são despedaçados e reduzidos a coisas vis, inúteis e pútridas, que nunca podem torná-los felizes. Da mesma forma que as pessoas virtuosas participam na glória de Deus em diversos graus, também no inferno alguns sofrem mais que outros. Quem viveu com esse vício da sodomia sofre mais do que outros, pois este é o maior pecado".



Catecismo Maior, promulgado pelo Papa São Pio X (1910): A sodomia está classificada em gravidade logo depois do homicídio voluntário, entre os pecados que clamam a Deus por vingança. "Desses pecados se diz que clamam a Deus por vingança, porque o Espírito Santo assim o diz, e porque a sua iniquidade é tão grave e evidente, que provoca a punição de Deus com os castigos mais severos".

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